Este episódio aconteceu há alguns anos, mas pra mim parece que foi ontem. Era sábado, fazia sol, apesar de não fazer calor, e eu estava cheia de vontade de dar muito. Liguei pra portaria do condomínio e descobri que o Eraldo (o porteiro) largaria às duas da tarde. Ainda era uma hora, mas valia a pena esperar pra dar uma boa trepada com ele. Resolvi fazer hora na piscina por dois motivos: assim que o Eraldo largasse eu já estaria lá embaixo e seria só procurar um lugar pra fuder e, na piscina, eu poderia excitar os caras que estivessem por lá.
Meu corpo, já naquela época, era bem formado, como é hoje: seios médios e bunda grande. Coloquei um biquíni branco minúsculo: a parte de cima era tomara que caia e a parte de baixo era fio dental; me enrolei em uma canga semitransparente e desci para a área comum do prédio. Escolhi uma espreguiçadeira na parte onde batia sol e, em menos de quinze minutos, um velho sentou-se na espreguiçadeira ao lado. Eu já o havia visto várias vezes no condomínio, mas ele não morava no meu prédio. Ele tinha mais de sessenta anos, com toda certeza. Eu gosto muito de transar com velhos, tenho verdadeiro tesão e ver aquele velho ali me deixou excitada. Como quem não quer nada, o cumprimentei, dei um sorriso e depois me virei de bruços na espreguiçadeira, deixando minha bunda bem empinada pro velho olhar à vontade. Como comentei no começo, não fazia calor, portanto, não havia muita gente por ali, pelo que me lembro, só eu, o velho e um casal com o filho pequeno. O pai logo chamou o menino pra almoçar e eles deixaram a piscina. Ficamos só eu e o velho, que não conseguia ficar muito tempo sem encarar meu rabo.
— O senhor pode passar protetor nas minhas costas? Eu não alcanço pra passar mais pra baixo. - eu pedi.
O velho sorriu. Acho que ele não esperava, ele pensava que fosse ficar só nas olhadas, mas olhada não me satisfaz. Eu gosto que metam a mão mesmo. A mão e o que mais vier. Entreguei o tubo pro velho e me acomodei melhor, fechando os olhos e esperando pra sentir aquela mão se esfregando em mim.
Ele passava o protetor bem devagar e com as duas mãos, sentindo cada pedacinho da minha pele e prolongando aquela "tarefa árdua". Começou pela parte de cima das costas, onde eu já havia passado e depois foi descendo. Quando chegou na altura da minha cintura, o velho não desceu as mãos. Ficou um bom tempo alisando aquela região, até que perguntou:
— Já está bom, minha filha?
Eu abri os olhos e encarei ele, perguntando:
— Mas e na minha bundinha, não vai nada? - o velho sorriu com malícia. Joguei o olho no pau dele e vi que estava inchado, bem duro dentro da sunga. — Pode esfregar na minha bunda também. Esfrega bem devagarinho que eu gosto.
Ele besuntou as mãos com o protetor e começou a passar no meu rabo. Fechei os olhos novamente e me entreguei àquela sensação. No começo ele só alisava, mas conforme o tesão dele foi aumentando, começou a apertar as carnes da minha bunda com muito mais força. Estava bem gostoso.
— Minha vontade é meter pica nesse rabo. Tua bunda é linda, uma delícia. - o velho falou perto do meu ouvido.
— É? Você gosta de uma putinha, não é, seu safado? Pode pegar, pode esfregar, apertar. Se delicia aí nesse rabinho que, por enquanto, está disponível.
Minha voz saiu meio arrastada porque eu já estava cheia de tesão, com a buceta bem meladinha. O velho notou minha excitação e começou a brincar com os dedos, como se fosse enfiá-los no meu rabo. Enlouqueci com aquela brincadeirinha dele e, depois de levar umas cutucadas, virei de frente e, como não havia ninguém por ali que pudesse nos ver, abri as pernas, afastei a parte de frente do biquini e mostrei pra ele que minha xota estava toda babada. O velho veio com os dedos e beliscou de leve meu grelinho que estava à mostra. Depois ele ficou esfregando meu grelo, primeiro de leve e depois acelerou o ritmo. Gozei gostoso ali no dedo do velho. Fiquei louca pra dar a buceta pra ele, mas já estava na hora de fuder com o Eraldo. Me levantei a cheguei perto do velho. Botei a mão no pau dele, apertando de leve pra sentir o volume e perguntei em qual bloco ele morava.
— No bloco D, apartamento 502. Pode aparecer quando quiser porque sou aposentado e estou sempre em casa. Meu filho mora lá também, mas só chega à noite. Adoro uma ninfetinha gostosinha e com a buceta lisinha assim como você! Quando você for vou enfiar muita pica na tua bunda e depois vou comer tua buceta.
Prometi que apareceria pra uma foda bem gostosa, me enrolei na canga e fui pra garagem, encontrar o Eraldo, que estava me esperando no quarto onde guardavam os produtos de limpeza. Quando abri a porta do quartinho, O Eraldo estava sentado em uma cadeira e ostentava o pau duro pra fora da calça.
— Atrasada! Pensa que eu não vi que você estava dando mole pro Ser Adelson? Eu vi ele quase metendo o dedo no teu cu, sua puta safada. Você merece umas palmadas.
Eraldo me puxou e me deitou no colo dele de bunda pra cima, dando palmadas no meu rabo. Aquilo era delicioso! Eu sentia a pica dura do Eraldo pulsando embaixo da minha barriga, enquanto ele primeiro batia na minha bunda e depois começou a morder de leve. Estava muito gostoso.
— Em bundinha de putinha que eu traço, velho nenhum mete o dedo.
Eu gemia e me empinava bem, enquanto Eraldo alternava entre mordidas na minha bunda e lambidas na entrada do meu cu.
— Agora levanta, arranca esse fio dental e senta essa buceta aqui porque meu pau tá tinindo.
Fiz exatamente o que ele disse: me levantei e arranquei a calcinha do biquini. Depois, sentei na pica dele, de frente pra ele.
— Senta gostoso! Quero meter meu pau bem fundo nessa bucetinha molhada!
Botei os peitos pra fora e pedi umas chupadas neles, enquanto eu galopava na pica do Eraldo. Ele caiu de boca nos meus peitinhos e eu rebolei muito em cima daquela rola grossa. Com as mãos, ele apertava minha bunda e metia dois dedos no meu cu. O Eraldo me fez gemer muito naquela tarde. Gozamos engatados, como cachorros no cio e foi delicioso; eu com uma pica na xota e os dedos do Eraldo dentro do rabo. Depois, trocamos de lugar: eu me sentei na cadeira, arreganhei as pernas deixando a buceta bem exposta e Eraldo se ajoelhou em frente pra chupar minha xaninha. Ele adorava me chupar e chupava muito bem. Naquela tarde ele só não teve tempo de meter a pica no meu cu por causa do horário. Mas eu não fiquei na mão> Eu ainda tinha o velho do bloco D apartamento 502, que eu visitei mais tarde e vou contar aqui em outra ocasião.
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