Trabalhava na época em um hospital público no interior do Paraná, tinha 32 anos, o quadro de funcionários era imenso e dentre eles tinha um solteirão muito comentado por suas peripécias sexuais e seus dotes, Francisco, 45 anos, Chicão mais conhecidamente, extrovertido, simpático e cativante, solteiro convicto.
Logo começaram os comentários exagerados sobre ele...
_Você viu Sônia o que aconteceu com a Madalena da limpeza???
_O que foi que aconteceu Nadir???
_Ela saiu com o Chicão!!!
_E dai...o problema é dela!!!
_Tudo bem...mas você viu no que deu???
_No que deu, Nadir!!!
_Ela foi parar no Pronto Socorro!!!
_Mas porquê???
_Ele estourou as hemorróidas dela!!!
_Como que é???
_É o que eu disse...o cara é um jumento!!!
_Para...isso não existe!!!
_É sério...Sônia!!!
_Mas se o cara é tudo isso porque ela deu o cu pra ele???
_Sei lá...mas é sério...eu falei com ela!!!
_Eu heim...tô fora!!!
Passaram algumas semanas e o inesperado aconteceu, após o almoço sempre sentava em um banco próximo a um bosque de eucaliptos nas dependências do hospital, minhas amigas de fofocas tardaram naquele dia, mas ele não...
_Oi Sônia...tudo bem com você???
_Tudo bem Seu Francisco...e o Senhor???
_Por favor Sônia, deixa dessa história de senhor!!!
_Me chama de Chico ou Chicão mesmo...desse jeito me sinto velho!!!
_Tudo bem Chicão...assim está bem, para você???
_Claro!!!
_Vou direto ao assunto!!!
_Tenho reparado em você!!!
_Como é linda!!!
_Seu marido está de parabéns!!!
_Obrigado...mas você tem que dizer isso a ele!!!
_Se eu te fizer uma pergunta você me promete que não vai brigar comigo???
_Depende!!!
_Que isso...é apenas uma pergunta!!!
_Tudo bem então...pode fazer!!!
_Você aceitaria ir pra um Motel comigo???
_Que isso Sr. Francisco...me respeita sou casada!!!
_Você disse que não iria se zangar!!!
_Tá bom... mas o senhor sabe que sou casada e me canta desse jeito!!!
_Não estou te cantando...é apenas um convite!!!
_Um convite bem indecente...não acha???
_Tantas meninas solteiras e o senhor vem propor isso pra mim???
_As solteiras querem namorar...noivar...casar!!!
_As casadas não...é uma vez só e pronto!!!
_Pode esquecer...comigo nunca!!!
Disse energicamente e acabei com o assunto...que abusado...
Passados algumas semanas voltei a me encontrar com Nadir no mesmo espaço após o almoço...
_Amiga...preciso te contar...mas guarda segredo heim???
_Pode falar...o que foi???
_Eu sai com o Chicão!!!
Aquilo aguçou minha curiosidade de mulher...
_O cara é doido!!!
_Tem uma pica enorme e muito grossa!!!
_Me comeu de todo jeito!!!
_Me deixou toda esfolada e com o cu ardendo!!!
_Mas você deu o cu pra ele sabendo disso!!!
_Não teve jeito...o tesão foi maior!!!
_Mas o pior não foi isso!!!
_Ontem convidei ele para repetirmos e ele disse que era apenas uma vez!!!
_Mas depois de tudo isso você teria coragem de voltar a dar pra ele!!!
_Claro que sim...ele é muito bom de cama!!!
Declaro que aquilo mexeu comigo, estava casada há dez anos, duas filhas, meu marido foi quem batizou minha virgindade, me satisfazia, mas seu pau era muito pequeno, tipo 17 cms., tinha a oportunidade de vivenciar algo novo em minha vida, tanto que com olhares lascivos dentro do refeitório esperei ansiosa por sua próxima investida, e aconteceu a abordagem...
_E dai Sônia pensou melhor na minha proposta???
_Talvez???
_Talvez...como assim???
_Pode até ser...mas vai ter que ser do meu jeito!!!
_Não tô entendendo???
_Sem penetração...tudo bem???
_Você é dificil mesmo heim!!!
_Eu aceito...pode confiar...só vou até onde você permitir!!!
Esperei o momento certo, meu marido é tarado por pescaria, saiu na sexta a noite e somente voltaria no domingo pela manhã, era minha chance, tudo combinado, deixei minhas filhas Fernanda e Amanda na casa de minha mãe dizendo que precisaria resolver algumas pendências no hospital e logo estava dentro de seu carro em direção a um Motel, sua mão já se movimentava pela minha coxa enquanto meus dedos roçavam sua calça percebendo que seria uma árdua batalha, ele tinha muito bom gosto, escolheu um dos melhores, OÁSIS MOTEL.
Já dentro da suite tentei evitar o beijo na boca, mas foi inevitável, me sentia como uma adolescente em seu primeiro encontro, a traição, o pecado, o proibido, o mêdo, aquilo tudo me excitava muito, nossas bocas se colaram e meu vestido casual de renda e crepe cairam sobre o chão despindo meus seios provocantes, me deixando apenas com minha calcinha branca tipo tanga com rendinhas nas laterais e no traseiro fio dental, depois de muito me beijar, virou-me abraçando pelas costas, roçou sua barba por fazer em meu pescoço enquanto esfregava seu pau ainda aprisionado em minha bunda, ele era dominador e sabia bem o que queria, foi até a cama e pegou duas almofadas e jogou sobre o chão, queria que eu me prostasse frente a ele, prestasse reverência a meu macho, me ajoelhei, primeiro foi seu cinto, depois o botão, após o ziper, fui puxando devagar sua cueca e ali apareceu perante meus olhos, estava semi ereto e era bem maior que o pau de Ailton duro, e assim ajoelhada com o rosto metade menina, metade mulher, comecei a acariciar aquela pica enorme, estava hipnotizada e temerosa, jamais estive frente algo tão volumoso, primeiro toquei com apenas uma das mãos, mas percebi que seria necessário as duas, logo comecei a depositar suavemente meus jovens lábios naquela cabeça inchada, beijei umas quantas vezes, lambi desde sua base até a glande, até que escondi aquele enorme cogumelo em minha boca, abri bem a boca e engoli um pouco mais, assim comecei a chupar, ia até a metade e retornava, devagar, tentando conhecer o território pela primeira vez explorado com o temor e o respeito que se tem do desconhecido, tratei de ir mais fundo, porém não consegui tossindo quase me afogando... me levantou me deitando sobre a cama, chupou meus seios, mamilos, banhava meu corpo inteiro com sua lingua, meu umbigo, minhas coxas, joelho, panturrilha, chupou cada um dos dedos de meus pés e lambéu a sola, quase me matando de tanto cócegas, fez o trajeto contrário até chegar ao meio de minhas coxas, dai virou meu corpo, sentia como chupava meu clitoris e minha buceta era succionada por seus abrasivos lábios , havia introduzido toda minha vulva em sua boca, seguia ali apegado a meu orgão genital, eu não estava resistindo as delicias que me provocavam ao endereço certo de um volumoso orgasmo.
Eu estava demasiada molhada, sentia o fluxo misturado a sua saliva escorrer pelas coxas, minha buceta estava completamente inundada escorrendo rios espessos de mél sobre seu rosto.
Comecei a enxergar aquele pau imenso e duro sobre minha face, brilhante, não aguentei, comecei introduzindo a cabeça, apertando com meus lábios, comecei o vai e vem gemendo desaforadamente, nunca antes havia sentido algo assim, proxima a um orgasmo tão intenso.
Era como correntes de calafrios atravessando meu corpo pela espinha até minha nuca me deixando vertiginosa de tanto prazer, meu corpo tremia de excitação, e apesar disso e graças a isso, enfiei o máximo que pude seu pau em minha boca chegando a tocar minha garganta, mamando forte, subindo e descendo a enchendo de saliva, engolindo aquela cobra grossa e dura, estava como louca, minha vontade era fazer ele entrar pelo meu esôfago, ele gritava de prazer dizendo para não parar...
De repente ele começou a lamber meu cu com sua lingua áspera, ele tinha o rosto todo lambuzado metido entre minhas nádegas, devagar fui sentindo uma sensação gostosa chegando, se apoderando de meu corpo e com uma faisca me incendiou , um orgasmo arrebatador me levou as nuvens, a plenitude da alma, gemia quase gritando apertando aquele pauzão com os lábios, até que senti a veia central de seu pênis se inchando descomunalmente e suas bolas começaram a contrair-se, enquanto terminava meu gozo em sua boca, ele dizia coisas que não conseguia entender, sabia que ele estava quase gozando, com uma das mãos apertava forte a base de seu pau acelerando a punheta e com a outra apertava forte suas bolas, intercalando entre chupar e succionar, sua porra fervia dentro dos testiculos ansiosa para submergir.
Começou a gemer cada vez mais forte, até que comecei a sentir seu leite quente dentro de minha boca, jatos fortes e intermitentes, ele estava se acabando em minha garganta mesclando minha saliva com tão farta porra, continuei mamando até beber todo seu leite deixando ele seco e limpo.
Por alguns minutos ficamos nos recompondo de tão estrondoso orgasmo e logo estava em seus braços novamente nos beijando, naquele momento esqueci que tinha marido, filhas, familia, apenas o que importava era aquele momento, namoramos ali deitados por tempo que não soube precisar, foi quando excitado fez menção de socar aquele monstro dentro de minha buceta, foi então que dei razão a razuabilidade, ele iria me deixar toda aberta e com certeza meu marido iria desconfiar, foi então que me propôs algo diferente...
_Você só pode estar brincando né Chicão!!!
_Com certeza essa será nossa única vez juntos em uma cama...quero deixar uma lembrança com você!!!
_Mas que lembrança maluca é essa...estourar meu cu??? Nananinanão!!!!!
_Então vamos fazer o seguindo, eu só brinco na portinha de seu cu e gozo...pode ser assim???
_Não sei...e se acontecer como a Madalena???
_Não...a Madalena pediu para eu socar tudo...mas você vai ser só a cabeça!!!
_Você promete!!!
_Juro!!!
_Tá bem...mas vai com calma tá!!!
Nisso ele se levanta e vai até um armário no canto e pega dois sachês de lubrificante, lambuza bem a portinha com o dedo e depois introduz por inteiro mexendo circularmente, tirou o dedo e lubrificou seu caralho, foi enfiando devagar, a entrada estava muito apertada, lamentei pela dôr que sentia, percebendo que meu esfincter lutava bravamente, empurrou com mais força e de repente a cabeça deslizou para dentro me enrabando com força, gritei pela dor horrorosa que senti, ele recuou, tirou o caralho e enxergou sua criação maravilhosa, minhas nádegas brilhando de tanto lubrificante e meu cu totalmente aberto piscando para seu pau, enfiou novamente somente a ponta cabeçuda e começou a fazer movimentos leves não penetrando nem um cm. a mais, apenas aquele cogumelo inchado, ficava naquele ritmo e vez ou outra cessava repentinamente interrompendo a ejaculação, ficou me torturando, quando pensava que iria gozar ele interrompia, e depois de vários minutos um fogo tomou conta de meu rabo, sentindo como ele acelerava, havia dado a bunda algumas vezes para o Ailton, mas nunca foi tão delicioso, e quando ia pedir para que ele socasse tudo e rasgasse meu rabo, ele abruptamente desatola seu pau de meu cu e ejacula abundantemente em minhas costas e tomba a meu lado exausto, estava consumada a traição, mas não tinha mais como me arrepender, estava feito.
Peguei minhas filhas e fui para casa, tomei um longo banho tentando lavar meu corpo da sujeira, Ailton chegou domingo bem cedo, bagres, lambaris e até algumas "piranhas", deu vontade até de rir, mas percebi que não tinha graça.
A semana começou e se transcorreu, Chicão me tratando com normalidade e meu traseiro doendo, até que na sexta feira estava a caminho para pegar o coletivo, vi Sandrinha, secretária da diretoria do hospital entrando em seu carro, mais uma que iria levar vara.