OI GENTE DESCULPE A DEDEMORA, MAS A VERDADE É QUE EU NÃO IA PUBLICAR MAIS NADA, MAS MUDEI DE IDEIA E VI QUE PRECISAVA TERMINAR A MINHA HISTORIA. PRA QUEM NÃO CONHECE SUGIRO LER OS PRIMEIROS CAPÍTULOS.
Meu nome é Jussara e virei escrava do meu cunhado que tinha muitos vídeos e fotos de mim. Bom tem mesmo que ler o começo pra entender. Eu estava cada vez mais perdida. Agora os funcionários do Saul estavam muito abusados, quando eu cheguei para trabalhar no dia seguinte, eles vieram me cumprimentar e passavam a mão na minha bunda. Todos eles fizeram isso. E como eu não podia reagir, eles se aproveitavam disso.
Nesse dia o Saul me comeu na sala dele, com as portas e as persianas abertas. Ele colocou uma venda nos meus olhos e mandou eu ficar de quatro, e aí ele enfiou o seu pau na minha buceta. Eu não sei se algum funcionário dele viu isso, mas tenho certeza que sim. Depois de me comer, ele mandou eu trabalhar junto de outros quatro funcionários. Ai eu fiquei o tempo todo sendo bolinada por eles. A cada instante, um deles me agarrava e se esfregava em mim.
E assim foi mais um dia naquele barracão. Graças a Deus, deu o meu horário e eu já podia sair dali.
Mas eu ainda devia passar na casa do Heitor.
Quando eu cheguei na casa dele, ele já estava lá. E já estava tudo limpo, então, eu não tinha nenhuma tarefa a não ser servi-lo.
- Oi, Jussara. Como foi o seu dia? O Saul se divertiu muito hoje?
Eu não falei nada, apenas olhei pra ele e acenei com a cabeça dizendo sim.
Daí ele se sentou no sofá e mandou eu fazer um strip bem sensual pra ele. Então ele ligou o som, mandou eu ir de quatro até a cozinha e pegar uma cerveja.
Depois que eu voltei, eu me levantei e fui pro meio da sala e comecei a dançar e tirar a roupa. O Heitor se divertia bebendo e me filmando. Depois que eu fiquei nua, ele mandou eu fazer umas poses bem eróticas, algumas eram exageradas e relutei em fazer, mas mesmo assim, eu fiz.
Depois disso, ele colocou a coleira em mim, me amordaçou e me levou pro banheiro. Lá ele amarrou as minhas mãos atrás das costas, me colocou embaixo do chuveiro e começou a me dar um banho.
Aquilo estava uma delicia, ele alisava todo o meu corpo e quando ele tocou a minha bucetinha, eu me arrepiei todinha. Ele ficou bastante tempo brincando assim comigo, me levando à loucura. Depois ele me deitou no chão e começou a chupar a minha xaninha. Ele me chupou tão bem que eu gozei rapidinho.
- Humm huuuummmmm.
Mesmo amordaçada eu soltei muitos gemidos de prazer.
Mas de repente, ele me colocou de bruços em cima do vaso sanitário, mandou eu abrir as pernas, aí ele enfiou um dedo no meu cuzinho, depois enfiou a mangueira do chuveirinho e ligou a água.
- Está na hora de fazer uma limpeza completa em você.
Ele encheu e tirou a mangueirinha, mandou eu soltar tudo. Ele fez isso várias vezes, mesmo depois que a água saía limpinha, ele continuou, só pra me fazer sofrer.
Depois ele encheu bem a minha bexiga.
- Agora eu vou tirar a mangueirinha do seu rabo e eu quero que você segure a água. Não solte nenhuma gota, ouviu?
Então ele retirou a mangueirinha do meu cuzinho e eu segurei como pude, mas não deu pra evitar que um pouco de água saísse. Ele olhou pra mim, deu dois tapas na minha bunda, mandou eu ficar segurando mais um pouco.
Daí ele vendou os meus olhos e mandou eu ficar parada.
Acho que ele saiu do banheiro. Depois de uns minutos, ele segurou nas minhas ancas e disse.
- Pronto, Jussara, já pode soltar a água.
Aí quando eu comecei a soltar, ele enfiou o pau no meu cuzinho. O seu pau entrou tudo de uma vez só. Acho que ele o lubrificou antes de meter em mim.
Eu gritei de dor, mas como eu estava amordaçada, o grito não saiu alto.
Então ele ficou socando no meu cuzinho. Me deixando com a barriga toda dolorida porque eu estava com a bexiga bem cheia.
Ele socou muito em mim, e antes de gozar, ele tirou o pau do meu cuzinho. Quando ele tirou, eu soltei toda aquela água, aquilo foi um grande alívio pra mim.
Depois disso, ele me levantou tirou a venda dos meus olhos e a minha mordaça, e me deu outro banho. Depois ele me secou com a minha própria roupa.
Aí, ele me desamarrou e mandou eu ficar de quatro e ir até a cozinha e fazer um café pra ele.
Eu fui pra cozinha engatinhando e ele foi logo atrás de mim e às vezes me dava umas cintadas na minha bunda.
Chegando na cozinha, eu me levantei e coloquei a água para ferver. O Heitor se sentou numa cadeira e mandou eu me ajoelhar na sua frente e colocar o seu pau na minha boca.
O pau dele estava mole e mesmo assim eu fui obrigada a ficar chupando ele.
- Fica olhando para mim. Minha putinha.
Eu fiquei assim alguns minutos e enquanto a água ia esquentando, o pau dele ia ficando duro.
- Olha lá, putinha. A água já está quente. Agora pode tirar a boca do meu pau e vai lá fazer o meu café.
- Sim senhor.
Então eu me levantei e fui preparar o café para ele.
Depois de pronto o café, ele se ajeitou na mesa e mandou eu servi-lo. Eu coloquei o café na xícara e passei manteiga no pão para ele.
- Agora, putinha. Fica em pé ao lado da mesa. Coloque as mãos pra trás e abra bem as pernas. Isso, fica quietinha aí.
Enquanto ele comia tranquilamente, eu permaneci imóvel, na posição que ele mandou.
Quando ele estava quase terminando, ele me chamou.
- Jussara, venha aqui. Entre embaixo da mesa e chupe o meu pau mais um pouco enquanto eu termino o meu café.
Então eu me abaixei e fiquei embaixo da mesa chupando o pau do Heitor, que ficou duro bem rápido.
- Chupe bem devagar, ninguém está com pressa aqui.
Agora, enquanto ele terminava o seu café, eu chupava o seu pau.
Depois que ele terminou, ele se levantou, e agarrou os meus cabelos e me levou pro quarto, lá ele me jogou na cama e abriu as minhas pernas, deu três tapas na minha buceta e caiu de boca nela.
Eu adorava quando ele me chupava. E não demorou nada pra eu estar gemendo.
- Humm, ahhhhhh ohhhh.
Quando eu estava bem excitada, ele subiu em cima de mim e meteu o seu pau na minha buceta. Aquilo foi muito bom. E logo logo eu já estava gozando.
- Vai, vai, ohhhhhhhhh ahhhhhhhhhh.
Depois que eu gozei, ele também gozou. Aí ele mandou eu limpar o seu pau. Aí eu coloquei o seu pau na minha boca e fiquei chupando bem devagar, como ele mandou.
Depois de um tempo, ele mandou eu parar.
- Putinha, deixa eu te falar uma coisa. Você ainda tem que trabalhar mais três semanas no barracão do Saul, né?
- É verdade, senhor. Eu não vejo a hora disso tudo acabar.
- Então, é o seguinte. Nesse tempo restante, você vai trabalhar lá o dia inteiro. Você não vai poder vir pra cá nesse tempo.
Ouvir aquilo foi muito ruim pra mim. Já era horrível passar algumas horas naquele barracão, agora, eu teria que ficar lá o dia inteiro.
Continua.
