Wilson conversava, tranquilamente, com Samara, logo após o almoço, e Nonato surgiu, chamando por ele. – Billy, tem uma coroa gostosona te procurando. Ela foi pro teu quarto – disse o velho funcionário do orfanato. Wilson entendeu que se tratava de Marcela e foi até lá. Antes, porém, cochichou algo para Nonato e partiu. Entrou no quarto e viu Marcela de costas, debruçada à janela. Fechou a porta e se aproximou, lentamente, para não chamar sua atenção. Marcela foi tomada de susto ao sentir duas mãos em sua cintura, abraçando-a e amassando seus seios. – O que a minha putinha tá fazendo aqui? – sussurrou Wilson, no ouvido dela, beijando e lambendo seu pescoço. – Vim te ver, amor. Tava morrendo de saudade. Ahhhhhhhhhhh – gemeu Marcela. Wilson beijava seu pescoço e pressionava a Anaconda contra a bunda da coroa. – E que chiqueza toda é essa? – perguntou, se referindo à roupa executiva que Marcela usava, saia, blusa de seda e blazer. – Eu estava num almoço de negócios, querido. Quando terminou, ficou louca de saudade e vim pra cá – respondeu. – E a minha vadia, por acaso, vai trabalhar sem sutiã? Que história é essa? – cobrou ele. – Não. Eu tirei quando vim pra cá – explicou.
Marcela dobrou o pescoço pra trás e enfiou a língua na boca de Wilson. Ele a mantinha de costas pra si e de frente pra janela enquanto trocavam um beijo apaixonado e muito sensual. Suas mãos continuavam massageando os peitos, abrindo a blusinha de seda para expô-los. – Amor, vamos pra cama – propôs ela. – Não. Quero comer você aqui. Eu adoro comer minhas putas de pé – respondeu. – Então, deixa eu fechar a janela – pediu. – Olha lá pra baixo. Você está vendo alguém? – perguntou Wilson. – Não. Mas, pode aparecer – ponderou Marcela, com voz de tesão e choro. – Não vai aparecer ninguém. A esta hora, está todo mundo nos quartos, descansando do almoço. Relaxa, confia no teu homem. Vou fazer você gozar bem gostoso. Não foi pra isso que você veio? – provocou Wilson. Marcela disse que sim e começou a rebolar na Anaconda, bem devagar. Fechou os olhos e deitou a cabeça no ombro dele. – Isso, relaxa. Agora, vou tirar sua calcinha e aposto que a xereca tá toda meladinha. Do jeito que teu Billy adora – disse ele. Tirou a calcinha e libertou a Anaconda. Levantou um pouco a saia social e a penetrou. Marcela deu um gemido longo e profundo. Wilson iniciou o vai e vem, sem pressa, entrando e saindo da xoxotinha, que ficava, cada vez mais, melada.
Marcela, contudo, tinha razão em se preocupar em aparecer alguém. Escondido, atrás de uma árvore, Nonato assistia a tudo, com seu pau pra fora, e Samara ajoelhada a sua frente, lhe fazendo um boquete delicioso. Falarei depois de como Samara entrou nessa história. Por enquanto, registre-se apenas que ela já era mais uma das vadias de Wilson. Billy tinha tirado os seios de Marcela pra fora da blusa e os apertava, espremia e puxava os mamilos. Marcela gemia alto de prazer e se contorcia, jogando a bunda pra trás. Wilson sabia onde estavam Nonato e Samara e se divertia, olhando os dois fodendo, lá embaixo. – Vou te contar uma história, minha putinha gostosa. Imagina que tá cheio de gente, assistindo nós dois aqui em cima. Os homens todos com os paus na mão, se punhetando feito animais, e as mulheres se esfregando umas nas outras, todos enlouquecidos de tesão e malucos para estar aqui conosco. Todos eles desejando, ardentemente, você, devorar teu corpo – sussurrava Wilson. – Ai, Billy, não fala assim. Eu tenho vergonha de me excitar com essas coisas. Ter pessoas me vendo transar, nunca fiz isso, mas confesso que tenho curiosidade. Vou gozar, vou gozaaaaaaaaaaaaaaaar – gritou Marcela e teve um orgasmo delicioso.
Depois da gozada dela, Wilson a virou pra ele e a sentou na janela. Marcela enlaçou sua cintura com as pernas e retomaram a foda, agora com beijos ardentes de língua. Wilson chupava os peitos dela, mordia seus mamilos e metia, cada vez mais, forte. Marcela se aproximava de um segundo orgasmo e pediu pra ele gozar junto com ela. Wilson aumentou o ritmo da foda e anunciou que gozaria. Marcela se agarrou mais forte ainda, mordeu seu ombro e gozaram, juntos. Ela recebeu uma forte esporrada na xoxota e ficou um bom tempo tremendo nos braços dele. – Meu Deus, só você me faz sentir assim. Eu sempre li histórias de mulheres viciadas em homens, mas nunca achei que aconteceria comigo. Aconteceu, meu amor. Estou totalmente viciada em você. Se passo dois dias sem teus braços em volta de mim, sem teu cheiro, teus beijos, eu enlouqueço – disse ela. Antes de ir embora, Marcela convidou Wilson para uma festa de réveillon que o chefe do marido daria em seu apartamento. O Natal, ele deveria passar no orfanato. Não disse o motivo, mas era por causa de Marisa. Se despediram com um longo e apaixonado beijo e ela foi embora.
Samara apareceu pouco depois. Entrou no quarto sem bater e encontrou Wilson na cama, pelado e suado. Tirou sua roupa e foi até ele. Não falou nada, simplesmente se acomodou em cima da Anaconda e começou a cavalgar. – Eita, pensei que o Nonato tinha te fodido – disse ele. – Fodeu, mas o pauzinho dele nem se compara com a Anaconda – respondeu, fazendo Wilson gargalhar. Lembrando, Samara tinha 14 anos, mas foi a que caiu na cama de Wilson mais rápido. Ela não era mais virgem quando chegou ao orfanato, ao contrário. Logo que ele começou a investir, Samara cedeu e o recebeu na cama e dentro dela. A partir de então, passou a fazer parte dos jogos dele, inclusive trepar com Nonato. Samara cavalgou até gozar e receber a esporrada de Wilson dentro dela, caindo nos seus braços depois. – Caralho, Billy, bem que você falou que aquela coroa era tesuda. Daria qualquer coisa pra fodê-la – disse a menina. – Gosta de priquito? – perguntou ele. – Adoro. E um bem cheirosinho e meladinho, mais ainda – respondeu. Wilson riu e ficou pensativo. Iria ver o que poderia fazer a respeito.
O Natal chegou e, pelo orfanato ser administrado por freiras, haveria celebrações religiosas. Wilson se comportou, perfeitamente, mas não deixou de lançar olhares maliciosos para Marisa a noite inteira. Na primeira chance, cochichou pra ela que a esperaria em seu quarto. Marisa estranhou, pois sempre fodiam no quarto dela. Terminada a cerimônia, todos se recolheram. Wilson tirou sua roupa e aguardou a irmãzinha. Marisa chegou, pouco depois, nervosa e temendo ser vista. - Billy, isso é uma loucura. Vamos ao meu quarto - pediu ela. Wilson se aproximou, segurou seu rosto e a beijou. Marisa se derreteu e se entregou. Wilson a levou, no colo, pra cama e a despiu. - Esta noite, vamos fazer diferente. Será meu presente de Natal - disse ele. Marisa sorriu e voltaram a se beijar. A primeira surpresa foi Wilson amarrar as mãos dela na grade da cama. - O que é isso, Billy? O que você está fazendo? - perguntou, assustada. - Quietinha - respondeu. Saiu da cama e foi ao banheiro. Voltou de lá, trazendo Samara pela mão, igualmente nua. A garota deu um sorrisinho safado e pôs o dedinho na boca quando viu irmã Marisa amarrada e pelada. - Samara? Wilson, o que você está fazendo? Me solta - disse Marisa, se debatendo. Samara subiu na cama e acariciou seu rosto. - Calma. Não precisa ficar nervosa. Vou cuidar bem de você - afirmou a garota.
Marisa tentava soltar as mãos e exigia de Wilson libertá-la. Ele subiu na cama, ajoelhado, e esfregou a Anaconda no rostinho dela para que sentisse seu cheiro. Samara começou a lamber os mamilos da irmã e sugar seu peito com bastante carinho. Marisa começou a fraquejar e sua língua passou a caçar a cabeça da Anaconda. Wilson brincava, não a deixando alcançar, e Marisa esticava o pescoço, forçando, ao máximo, para abocanhá-la. – Quer minha pica, puta? Então, pede. Bem piranha. E pede também pra Samara te fazer gozar bem gostoso – disse ele. Marisa o olhou com carinha de choro. – Por favor, Billy. Eu nunca fiz isso com uma garota – falou. Samara se antecipou a Wilson, virando o rosto de Marisa pra ela. – Você não vai fazer nada, lindinha. Deixa que eu cuido de você – disse ela, beijando os lábios de Marisa. Em seguida, virou seu rosto outra vez e direcionou a Anaconda a sua boquinha. Marisa a engoliu com vontade e volúpia, iniciando uma chupeta deliciosa. Samara desceu e se acomodou entre suas pernas. Beijou suas coxas e começou a chupá-la. Marisa teve um sobressalto de prazer e gemeu forte, deixando a pica escapar de sua boca. Wilson desceu da cama e pra trás de Samara. Deu um tapa estalado em sua bunda e a fodeu com vontade, forçando-a contra a boceta de Marisa. A irmã teve um orgasmo muito gostoso e Samara também.
Marisa foi libertada e, já completamente, envolvida no joguinho sexual de Wilson, se agarrou à Samara e ambas iniciaram um beijo de língua de cinema. Marisa agarrava o corpinho jovem da garota e rolavam pela cama. Suas pernas se entrelaçavam e os joelhos masturbavam as xoxotas. Marisa segurou o peitinho de Samara e o engoliu, mamado muito gostoso. Wilson se deitou, de costas, e puxou Marisa pra cavalgá-lo. A irmã se sentou e, apoiada ao seu peito, passou a dançar e pular, feito louca, na Anaconda, totalmente espetada. Ele puxou Samara também e ela sentou no seu rosto. A língua de Billy invadiu sua xaninha, que estava ensopada. Enquanto comia Marisa, chupava Samara, segurando firme sua bunda, e as duas se beijavam ardentemente. Mudaram de posição outra vez. Wilson se posicionou por trás de Samara, amassando seus seios e fodendo seu cu. Marisa ficou de frente pra ela, ora chupando seus peitos e ora beijando a boca de Wilson. Samara dedava a xoxota de Marisa e mordia seu pescoço, ensandecida de tesão com a Anaconda em seu cuzinho. Os três gemiam intensamente e a temperatura, naquele quarto, estava elevadíssima. Marisa e Samara gozaram muitas outras vezes e, quando sentiu ser sua vez, Wilson tirou a Anaconda do rabinho de Samara, ajoelhou-se e se masturbou com vigor, ejaculando forte e fartamente em cima das duas, que duelaram de língua em busca do creme grosso e delicioso do macho. Dormiram os três juntos e pelados, no quarto dele.
No dia 31, Marcela foi buscar Wilson, com Grace. Ela queria ter ido sozinha, mas a filha insistiu e não teve como evitar sua companhia. Iriam a uma festa do deputado federal, patrão de Tarcísio, e Grace iria a outra depois. Ela havia sido convidada por Walquíria, a manicure, para uma festinha em sua casa. Grace convidou Wilson, no carro, e Marcela o encarou pelo retrovisor. Ele agradeceu, mas disse que teria de voltar ao orfanato no dia seguinte e ficaria muito cansado. Marcela deu um sorrisinho discreto. À noite, chegaram à casa do deputado e Wilson e Grace foram apresentados a ele e a sua esposa, Lorena, uma negra belíssima, eleita a mais linda esposa de parlamentar. Tinha 40 anos, olhos verdes, cabelos lisos até os meio das costas, pele perfeita, seios médios e durinhos e uma bunda que enlouquecia a todos(as). Sim, ela era bissexual. Aliás, esse era um dos segredos dela. Um dos. – Ficou de olho vidrado na Lorena, não foi? Se comporte. Você é meu – falou Marcela enquanto dançavam. – Tá com ciuminho, putinha? Ela é um tesão mesmo. Já imaginou você, eu e ela fodendo? Aposto que a xoxota dela tem um cheiro divino – provocou, baixinho, no ouvido dela. – Para com isso, Billy. Tá doido? Ela é esposa do chefe do meu marido e eu não sou lésbica – afirmou Marcela. – Não estou dizendo pra você namorar com ela. Só estou sugerindo uma putaria bem gostosa, nós três – repetiu ele.
Wilson olhou, insistentemente, para Lorena, a noite toda, deixando Marcela louca de ciúmes. Lorena, por sua vez, ignorou os olhares do rapaz, mais preocupada em ciceronear os convidados e cuidar dos filhos, desfilando seu corpo exuberante pelo salão. Tarcísio, por sua vez, quase não ficava com a família, bebendo o tempo todo com assessores e políticos. Quando na mesa, Wilson dava um jeito de provocar Marcela, espalmando suas coxas, por baixo da toalha, ou passando seu pé nas pernas dela, por baixo da mesa, enquanto dava beijos nada discretos em Grace. Marcela ardia de ódio e tesão. A família voltou pra casa por volta das duas da manhã. Tarcísio estava meio grogue da bebida e um funcionário do partido levou o carro. No caminho, deixaram Grace na casa de Walquíria. Chegaram e Marcela foi ver Daniel no quarto. Tarcísio e Wilson foram à sala e Billy pôs seu plano em prática. - Me acompanha na saideira, sogrão? - convidou com uma garrafa de uísque na mão. Tarcísio estava tonto, mas aceitou. - Não se deve recusar uma saideira - respondeu com a voz embolada. Wilson serviu uma dose a ele e outra bem menor a si. Brindaram e ele mal tocou os lábios na bebida enquanto Tarcísio virou seu copo. - Tá com sede, hein sogrão? - provocou, colocando mais. Marcela apareceu na sala, viu os dois bebendo e seguiu ao seu quarto, certa de que não aconteceria nada àquela noite.
Tarcísio ainda bebeu mais três doses generosas e foi pro quarto, completamente, embriagado. Caiu na cama e dormiu. Marcela ressonava e despertou no susto. Olhou de lado e fez cara de desprezo pelo estado do marido. Logo depois, a porta do quarto voltou a se abrir e Wilson entrou, totalmente, pelado, com a Anaconda a meio mastro. Marcela olhou para o marido, apavorada, e tentou dizer algo, mas Wilson a fez se calar. Abaixou-se, segurou seu queixo e deu um forte beijo de língua nela, devidamente retribuído. - Você não vai dormir com esse fracassado de pau mole - disse ele. - Você é louco - falou Marcela, rindo. Wilson a ergueu no colo e Marcela abraçou seu pescoço, beijando seu rosto. – Dá tchau pro corno que você vai trepar com um macho de verdade a noite inteira – disse ele. – Tchau, corno. Fica aí com tua cachaçada que vou ser fodida de verdade pelo meu homem – obedeceu Marcela, embriagada de tesão pela novidade. Saíram do quarto e foram à piscina. No caminho, Wilson mandou que pegasse o uísque, no bar. A deitou na espreguiçadeira e ficou de pé, ao seu lado. - Tira a roupa e prepara a garganta pra gritar feito uma cadela no cio que vou tirar teu cabaço de ano novo - falou.
Enquanto Marcela se despia, ele levou a garrafa à boca e bebeu no gargalo, deixando derramar e escorrer por seu corpo. Marcela endoidou e abriu a boca para receber o líquido. Com isso, seu rosto encontrou a Anaconda, totalmente, acordada e a chupou com sofreguidão. Marcela segurava, firme, a base da rola e engolia grande parte dela, sugando com força. Wilson gemia alto e praguejava. – Porra, vadia, chupa. Tu tava querendo isso a noite toda que eu sei. agora, chupa a Anaconda e mostra que a piranha louca por pica que tu é – gritou ele. Temendo gozar antes de fodê-la, tirou a pica da boca e se deitou entre as pernas dela, cravando a Anaconda em suas carnes deliciosas. Iniciou a foda com metidas firmes e profundas. Seus músculos das costas, nádegas e coxas se contraíam com a força que ele fazia e Marcela se agarrava a ele e o envolvia com as pernas. Espalmou sua bunda e a puxou mais pra dentro dela. Não demorou pra Marcela ter seu primeiro orgasmo, escandaloso, arranhando as costas de Wilson e mordendo seu ombro. Pouco depois, seu pau engrossou e explodiu uma carga pesada e grossa no útero de Marcela.
Os dois se levantaram e foram à piscina. Se abraçaram e ficaram nadando e namorando. - Quando eu vi vocês bebendo, pensei que não teria você essa noite - disse ela. - Eu não estava bebendo, só enrolando pro pau d'água encher a cara e sair do nosso caminho. Por que você acha que eu não fui com a Grace? Porque eu prefiro ficar com você, fodendo a noite todinha - afirmou. Marcela adorou ouvir que ele preferia ela à filha e o beijou. Wilson desceu as mãos pelas costas dela e apertou sua bunda. - Quer comer meu cuzinho, meu amor? Só você come minha bunda, sabia? Ninguém mais. Ela é só tua, como eu. Vem enrabar tua putinha, vem - disse Marcela, se virando de costas. Apoiou-se à borda e arrebitou a bunda, abrindo-a com as mãos e olhando pra trás. Wilson apontou a Anaconda e invadiu o cuzinho que piscava incessantemente por pica. Foi empurrando, empurrando até o cu agasalhar toda a rola. Marcela prendeu a respiração e só soltou quando ficou empalada. Wilson amassou seus seios e socou sem dó. Marcela teve mais um orgasmo fantástico e recebeu outra esporrada, agora na bundinha.
Os dois dormiram juntos, no quarto de Daniel, pelados. Marcela acordou mais cedo, por causa do bebê, e saiu do quarto para preparar o café da manhã de Wilson. Enquanto estava na cozinha, ele chegou por trás e espalmou sua bunda, encaixando a Anaconda entre suas coxas. – Ei, já acordou? Eu ia levar seu café na cama – disse ela. Wilson não respondeu e invadiu seu cu, forçando Marcela a se curvar sobre a pia. Ele a fodeu bem rápido, amassando seus peitos e beijando seu pescoço. Ela gemia alto sem se preocupar se iria acordar o marido. Wilson levou a mão até seu grelo e começou a masturbá-lo. Foi o suficiente para Marcela explodir em gozo e receber a esporrada dele no cu. Sem falar nada, Wilson tirou o pau de dentro dela e voltou ao quarto. Tarcísio nem se mexeu. Tomaram café na cama e brincaram com Daniel. – Quando o corno acordar, você diz a ele que vai me deixar no orfanato e resolver uns assuntos importantes, pra voltar tarde. Vamos a um motel que eu quero te comer o dia todo, entendeu? – perguntou ele. – Entendi sim, amor. Vou amar – respondeu uma obediente e apaixonada Marcela.
Chegaram ao motel e Wilson a colocou de quatro na cama, de frente para um espelho. Apontou a Anaconda e a fodeu como quis. – Olha pro espelho e vê tua cara de puta, recebendo teu macho atrás de ti. É assim que as cadelas são fodidas, sabia? De quatro, com o macho montado nelas. Agora, imagina tua amiga de ontem aqui embaixo, chupando sua xereca e você com a cara enfiada na buça dela – sussurrou Wilson. Marcela gozou com essas palavras e desabou, exausta, na cama. Ele a encheu de porra e caiu por trás dela. – Vou sair do orfanato em quinze dias. Já sabe onde vou morar? – perguntou ele. – Já sim. Vou finalizar o negócio de uma casa, próxima semana, meu amor. Você vai adorar. Três suítes, sala enorme, bar, churrasqueira e uma piscina linda – respondeu. – Eu troco as três suítes por uma cama extra grande – disse ele. Em sua cabeça, mil planos de orgias na casa nova. Vocês vão saber tudinho na segunda temporada dessa história, que se chamará A IRMANDADE DA ANACONDA EM SUA CASA DE PUTARIAS.