Mas como, como não existe tempestade que não tenha fim e como toda noite vai embora para um novo dia chegar, eu e o meu amor, você, nós, só queremos a liberdade de seguir e sermos felizes e muito.
Então eu graças a nossa Santa Sarah, encontrei um brecha e fugi da nossa morada, um dia antes do tão aguardado casamento. Fiquei feliz da silva por esta novamente nos braços do meu Dê e ele também. Coisa melhor que isso não há. Levei comigo todo o ouro que ganhei do meu pai desde que me entendo por gente, o suficiente para nós mantermos longe de tudo e de todos, principalmente do meu pai, que a essa altura já estava a par dessa nossa fuga deliciosa e fazendo contatos com outros que se me ver para o avisar na mesma hora.
Fomos acampar em um vale, montamos ali naquele lindo lugar a nossa barraca. No cair da noite eu acendi uma fogueira e a luz da lua ficamos abraçadinhos, frente a essa fogueira comendo queijo assado. E que romântico ele me dando um pedaço de queijo assado na boca.
E também a luz da lua, dancei para o meu macho uma dança cigana bem sensual e essa dança o deixou excitadíssimo e ele explodindo de tesão me pegou no colo e me levou pra dentro da nossa barraca, me despiu e me penetrou gostoso.
No Outro pela Manhã...
Dê ao me ver triste, motivo, saudades da minha morada. Comecei a chorar, e ele então veio e parou na minha frente, olhou bem dentro dos meus olhos e como uma flor do campo bem cheirosa em sua mão me disse:
---Vida, olha o que eu encontrei e trouxe pra você.
Ele sentou-se ao meu lado, me deu um selinho bem gostoso, cheirou a flor e continuou falando:
---O cheiro e ótimo, é e bonita também... Por isso a peguei pra você, toma e sua meu amor.
Peguei a flor em sua mão e respondi:
---Nossa amor, era tudo o que eu estava precisando, meu tudo!!!
E assim as minhas lágrimas despontaram ao sol, enquanto eu agradecia meu amor pelo impacto que ele causou no meu dia. Levei aquele bela flor do campo ao meu nariz também e senti fragrância daquela linda flor do campo e sorri para o meu amor.
Mais tarde, após contemplarmos aquele por do sol lindíssimo. Meu amor me pegou em seu braços e partimos para dentro da nossa barraca, e lá dentro e como sempre foi me despindo devagarinho, depois lambeu o meu rabinho e logo em seguida enfiou devagarinho também o seu mastro até o talo. entrou fácil, pois eu estava dando pra ele constantemente, desde o dia que fugimos. Ele ficou uns minutos me bombando forte, que delicia, até que ele anunciou o gozo, e gozou gostoso enchendo o meu rabinho de leite, que escorreu por entre as minhas pernas molhando todo o lençol, depois foi a minha vez de gozar, bati uma bem gostosa pra ele, e ele amou me ver gemendo feito uma gata no cio. Então descansados, dormimos abraçadinhos, nus a luz daquela lua cheia.
E enquanto eu e meu Dê, até parece que estávamos vivendo no paraíso, a caça a nós dois continuava todo vapor, meu pai não desistiu de nós encontrar vivos ou mortos.
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CONTINUA.