Que delícia de professora...
Esta estória aconteceu quando eu tinha 18 anos, no auge dos hormônios juvenis... Mas me dá ainda muito tesão quando lembro. Eu estudava no que hoje corresponderia ao 3º ano do ensino médio. Eu era um aluno médio, com pouco interesse na maioria das aulas. Meu maior interesse eram mesmo as mulheres. Já tinha perdido a virgindade com uma empregadinha da minha casa, mas minha mãe descobriu e mandou-a embora. Desde então o que me restava era minha imaginação e meus exercícios de punheta. Entretanto, uma aula em particular me interessava muito, Biologia. Mas não era pelo conteúdo da aula, mas sim pelo espetáculo de professora! Ele se chamava Kate e era maravilhoooooosa! Media em torno de 1,70m, loira, olhos verdes lindos, e uma boca pedindo para ser beijada. O corpo era todo perfeito, lindas pernas, peitinhos duros e uma bundinha deliciosa. Ela se vestia com descrição, mas não escondia estes atributos e a sensualidade. Kate povoava minhas fantasias e era a razão e inspiração para todas minhas punhetas. Seu único defeito era ser casada...
É claro que eu não era o único tarado nela, praticamente todos os garotos eram, todos sonhavam com Kate. Mas o que me diferenciava, e que me levou a ganhar o grande prêmio, foi que eu realmente me interessava por Biologia. E pela professora de Biologia. Enquanto o resto só se interessava pela professora. E Kate era uma excelente professora, apaixonada pelo que fazia. E como não era boba, percebia que se por um lado eu fazia parte dos tarados, por outro eu gostava da aula. E por isso eu recebia uma atenção especial. Mas daí a ter uma chance de comer a minha Deusa, era uma distância como da Terra à Lua. Mas a sorte acabou me ajudando. Eu precisava de um livro que Kate tinha para fazer um trabalho, mas ela se esqueceu de levar numa sexta-feira e o trabalho era para segunda. Kate então me deu seu telefone e falou para ligar no sábado para ir buscar. Eu liguei em torno de 10 horas e ela me deu o endereço e falou que eu já poderia passar para pegar o livro. Senti algo esquisito no tom da voz dela, mas não falei nada.
Cheguei em torno 11 horas, muito nervoso. Ela me recebeu linda, mas parecia ter os olhos inchados como de alguém que havia chorado. Ela mandou entrar e me ofereceu um suco e biscoitos. Eu aceitei é claro, quanto mais tempo eu passasse junto à minha Deusa melhor. Na cozinha, ela ficou de costas para mim e estava maravilhosa. Vestia um short de malha, nem muito pequeno, nem muito apertado, mas que deixava ver as formas daquele rabo que me enlouquecia. A camiseta era de malha preta, mas dava para ver o volume dos peitinhos e parecia sem sutiã. Quando ela se virou e sentou à mesa, deu para ver que escorriam lágrimas, seus olhos estavam vermelhos, ela enxugou as lágrimas com o braço. Eu perguntei o que estava havendo, Kate só me respondeu: minha vida é um inferno! E desatou a chorar. Eu, sem saber o que fazer, me levantei e abracei-a. Coloquei a cabeça no meu peito e acariciei. Kate desabou, chorava de soluçar. O choro demorou quase uns 10 minutos, eu continuei a acariciá-la. Meu caralho parecia que ia explodir de tão duro. Mas eu achava que Kate não havia percebido, de tão transtornada que ela estava. Mais calma, eu comecei a perguntar o que tinha acontecido, porque ela estava assim. Kate me disse que na véspera antes do marido viajar para São Paulo a trabalho por uma semana, enquanto ele tomava banho, o celular dele tocou e ele não ouviu. A chamada se encerrou, mas um zapzap entrou. Pensando que pudesse ser importante, pegou o celular para levar para ele ler, mas imediatamente entrou outra mensagem que dizia o seguinte: “esta viagem vai ser nossa lua de mel, quero sentir sua rola dentro de mim o tempo todo”. O choque tinha sido tão grande que Kate disse que não teve ação nem para confrontá-lo. Ficou numa pasmaceira só e só desabou depois que o marido tinha ido viajado. Passou a noite inteira em claro e se desesperando e chorando. (Este tempo todo nós continuávamos abraçados, meu corpo contra o dela, meu caralho duro). Kate me disse que jamais esperaria isso, que eram casados há 10 anos, que achava que eles se amavam, que eram amigos e que isto era uma traição terrível. Mesmo querendo dizer que o marido era um canalha procurei acalmá-la. Perguntei se ela tinha comido alguma coisa, Kate disse que não, que não estava com fome. Eu disse então que iria fazer algo para ela comer e que ela teria que comer de qualquer jeito. A única coisa que eu sabia fazer eram ovos mexidos e foi o que eu fiz, com presunto e com um suco que encontrei na geladeira. Servi com torradas, Kate a princípio relutou, mas acabou devorando. Quando ela acabou, levei-a para sala e liguei a televisão. Assistimos filmes juntos, abraçados, até que o sono veio e Kate apagou. Com cuidado para não acordá-la, coloquei-a na cama, cobri com lençol e fui para casa.
No dia seguinte em torno de 10 horas meu celular tocou. Era Kate, meu coração acelerou. Kate me agradeceu muito o carinho e cuidado e me convidava para voltar a casa dela. Eu perguntei se ela estava melhor, se tinha passado uma noite boa. Ele respondeu que sim e que o responsável pela melhora tinha sido eu.
É claro que saí voando para a casa dela, e cheguei em minutos. Toquei a campainha e Kate veio abrir. Quase caí para trás. Kate estava maravilhosa, vestia um baby doll rendado preto mínimo, transparente e que não ia nem até o umbigo. A calcinha era do conjunto, asa delta, cobrindo pouco mais que a buceta e enfiada no rabo atrás. Todo este monumento estava montado em um salto preto 12. Kate me puxou para dentro e me deu o beijo mais delicioso que já recebi na vida. Quando nos separamos Kate perguntou se eu tinha gostado. Sem tempo de deixar eu responder, ela segurou no meu caralho estufado no short e enquanto me punhetava lentamente, me disse que tinha decidido dar um troco no marido. E que sabia que eu morria de tesão nela, e que eu tinha sido muito carinhoso com ela e não importava que eu fosse novinho desde que o meu caralho estivesse uma pedra como estava.
E me levou para o quarto dizendo que se ia chifrar o corno, que fosse na cama dele. Deitou na cama e mandou: “me chupa todinha”. Confesso que, inexperiente, nem sabia por onde começar. E resolvi começar por baixo. Tirei minha roupa e segurei nos pezinhos. Acariciei, passei o pau pelos dedos, mordi os dedos, lambi os dedos e para minha surpresa Kate estava gostando, gemendo. E pensando em todos os detalhes de todas as punhetas que eu tinha tocado para Kate prossegui. Fui subindo pelas pernas, lambendo, mordendo, apertando, subindo até perto da buceta e voltando, judiando de Kate, na buceta chupei por cima da calcinha, lambi e fui seguindo até o peitinho. Desamarrei o baby doll e cai de boca, chupei um, depois o outro, ao mesmo tempo procurei o grelo, Kate me guiou, por cima da calcinha eu tocava uma siririca e mamava nos peitinhos. Kate se contorcia e gemia cada vez. Seu gozo estava vindo e ela foi anunciando, pedindo para eu não parar, para ir mais rápido explodindo num gozo de gritos, gemidos, choro e uma poça na cama.
Depois do relaxamento, Kate me pediu: “me fode gostoso”. Tirou a calcinha, me fez sentar na cama e veio por cima. Colocou o caralho na porta do buceta, e foi sentando devagar ate que o caralho tocou o fundo da buceta. Me beijou e mexeu a buceta para cima, para trás, rebolando, literalmente me comendo e gemendo e pedindo para eu acompanhar e meter cada vez mais fundo, inteiramente no cio. Empurrava minha bunda e rebolava. É claro que eu não ia conseguir segurar o gozo muito tempo, pedi para ela parar, mas ela falou no meu ouvido, me enche de porra, e rebolou e meteu cada vez mais rápido. Eu explodi num gozo maravilhoso, encharcando a buceta de Kate, enquanto ela pedia, me dá o seu leitinho.
Eu estava numa outra dimensão e acho que Kate também. Estávamos também encharcados de gozo e suor. Kate me levou para o banho e com uma água morninha me ensaboou todo, me lavando e tocando uma bronha e massageando meu saco, lavando minha bunda. Depois me secou carinhosamente, sussurrando no meu ouvido “hoje eu sou sua puta”.Kate me levou de volta para o quarto, até cair de boca no meu pau. Ela me disse, eu quero mais, muito mais. Me deitou com o caralho para cima, e de cócoras veio sentando com o rabo virado para mim, segurando na pica, pincelando na buceta e fazendo ele escorregar deliciosamente para dentro. Kate começou um rebolado lento, cavalgando também, me enlouquecendo, gemendo e pedindo, me fode seu puto. Como uma putinha foi aumentando o ritmo, tocando uma siririca. E ainda por cima, enquanto eu estava quase alucinando sendo comido pela Deusa, tinha a visão do paraíso: o rabinho mais lindo da face da terra, durinho, arredondado, arrebitado, dourado de sol e com uma marquinha branca do biquíni de matar qualquer cristão. E melhor ainda, enquanto ela me fudia muito gostoso, o rabo se abria e um cuzinho lindo rosado, cheio de preguinhas surgia. Eu não resisti, molhei meu dedo no gozo que escorria da buceta de Kate, enfiei uma ponta, mais um pouquinho, Kate virou para trás e falou, enfia inteiro! Eu soquei tudo, Kate que já estava maluca foi ao paraíso, berrou cada vez mais forte, socou cada vez mais e explodiu um gozo alucinante, arfando, gemendo, chorando, triturando meu caralho e dedo.
Kate foi desacelerando, deitando sobre mim e falando no meu ouvido, você é um macho delicioso, tive um gozo maravilhoso. Agora é sua vez. Desmontou e segurou meu caralho, lambeu o gozo dela que restava nele e me beijou apaixonadamente, se delicie com meu gozo... E voltou a mamar gostoso meu caralho, chupando e colocando ele todo na boca, massageando minhas bolas, chupando as bolas, lambendo ele todo e aos poucos acelerando a punheta, e foi pedindo, meu dá seu leitinho, goza na minha boca, não estava mais dando para segurar, gozei litros, em vários jatos, no início Kate segurou a porra toda na boca, mas deixou depois escorrer, vazar da boca, se esfregando no caralho, espalhando a porra nos peitos, na buceta, na cara. Toda melada, Kate me tacou um chupão, nossas bocas se deliciando nos nossos gozos.
Mas faltava ainda a cereja do bolo, comer o cuzinho. Enquanto a gente relaxava, meu dedo passeava pelo buraquinho, Kate perguntou, você quer me enrabar, eu falei, Quero muito! , falei para ela me dar um creme, e Kate falou que nada de creme, queria ser rasgada como uma cadela, uma puta! E se virou, colocou uma almofada por baixo, arrebitou a bunda, abriu e mandou: Mete, mete o caralho até o fundo do meu cú, até o saco encostar na buceta. Meu pau estourando de tão duro. Coloquei a cabeça na entrada e forcei, o buraquinho mágico era realmente apertado, forcei, Kate gemia, entrou um pouco, depois mais um pouco, tirei e botei, o cuzinho foi cedendo. Kate ajudava rebolando a rabinho. A pica ia entrando, o cuzinho era apertado e quente, uma sensação maravilhosa, Kate gemia e pedia mais, a pica tocou lá no fundo, soquei forte, Kate enlouquecida pedia mais, eu dei uma palmada, ela pediu mais, mais forte, eu bati mais. Kate, tocando uma siririca, socava o rabo e espremia meu caralho com o cu, senti que ela ia gozar, gemendo, chorando, tremendo, até quase desmaiar.
Depois que gozou, Kate parecia uma gatinha dengosa, rebolava o rabo devagar, massageava minhas bolas, e dizia, dar o cu é maravilhoso, e imagina que o corno nunca comeu, eu quero chifrar aquele puto até não poder mais e depois jogar ele na rua. Eu quero que ele me veja dando o rabo para você. De repente eu tive uma ideia, porque você não liga para ele enquanto meu caralho está engatado no seu cu e conta para ele? Sem tirar o caralho de dentro Kate imediatamente pegou o celular. Ligou e botou no viva voz. O que se segue é o diálogo entre os dois:
- Oi Stevan, como vai a viagem com a sua amante?
- (gaguejando)...Que amante Kate?
- Deixa de ser puto, seu viado! Eu vi no seu celular, não adiante mentir! Não precisa nem voltar para casa, só volte para pegar suas coisas, e quando eu não estiver em casa. E deixe a chave na portaria.
- Mas...mas..
- Mas é o caralho! Mesmo porque eu já arrumei um macho que me comeu o dia inteiro. Ele tem uma pica deliciosa e eu fiz coisas que você nem imagina...Dei a buceta o dia todo, chupei a pica dele, engoli e me esfreguei no leitinho delicioso do meu macho!
- Querida..
- E tem mais, dei o cu a frio, sem creme, sem nada, ele me rasgou, socou gostoso, me estapeou na bunda, me montou como uma égua. E eu gozei para caralho com a pica no cu, é uma delícia seu corno. E agora enquanto a gente conversa, o caralho dele está atolado no meu rabo, eu estou rebolando nele, piscando o cu e apertando, vou fazer ele encher de porra a minha bunda..
- Não faz isso comigo...
- E agora, seu viado vou ter que desligar, estou sentindo que a pica dele está ficando mais dura, ele vai esporrar no meu rabo e eu vou gozar junto! E desligou
De fato, minha pica latejava, Kate enquanto falava, mexia bem devagar, eu já tinha gozado 2 vezes e conseguia segurar, mas enquanto ela falava com o corno meu tesão foi a mil e o gozo veio vindo. Alucinado de tesão, soquei forte, tirei e botei, em 3 bombadas o gozo explodiu, nem sei quantos jatos, eu quase apaguei, senti que Kate esmagava minha vara e gozava também, o gozo foi tanto que escorria pelo cu e pela bunda, Kate recolhia e lambia os dedos. Em toda minha vida nunca mais eu tive um gozo como este. Passados muitos anos, toda vez que eu me lembro de Kate meu pau fica duro e eu sonho com ela me comendo.