Já contei as minhas aventuras com Nayara, minha ex-amante e agora mulher, depois que ela se divorciou. Nayara é uma mulata magra, da bunda grande, buceta de lábios inchados, bonita e provocante. A vida pregressa dela é cheia de aventuras sexuais e assim continua. A princípio me dei mal com essa atitude dela, mas depois fui me acostumando, porque sou apaixonado por ela e vi que ela não iria mudar, se quisesse continuar com ela seria assim. Ela foi uma menina feia que se transformou numa mulher bonita e começou sua vida sexual como punheteira, depois como boqueteira. Bateu punheta e fez boquetes em muitos homens por prazer e se conservou virgem até os 22 anos quando finalmente deu a xaninha pra o namorado com quem ia se casar. O noivado foi desmanchado e ela teve muitos namorados, rolos, ficadas, fodendo muito. Ela me disse que durante muito tempo, muitos anos, transava com no mínimo dois homens diferentes a cada semana, gozava mas só permitia que eles ejaculassem na sua boca pra não engravidar; engolia tudo. Casou depois dos 30 para ter uma família e dar um neto à mãe, mas não gosta de crianças e tem pânico de engravidar. Teve um filho e dois anos depois começamos o nosso caso. Ela me assegura que fui eu que desvirginei seu cuzinho e que seu marido já havia tentado comer mas ela nunca deu, nem a outros homens apesar deles terem fissura na sua bunda linda e gostosa. Mas, a partir daí ela me disse que passou a ter tesão no cu. E ainda tem a vantagem de não correr o risco da gravidez. Ela já me botou muitos chifres mas depois que fomos morar juntos (ela tem um apartamento e passa dias lá e dias comigo), fizemos um trato: ela só daria pra outros com meu consentimento e na minha frente. Passamos um mês em lua de mel e, que eu saiba, não rolou nenhum caso. Mas, num dia de sábado, uma prima dela do interior telefonou e pediu pra gente hospedar o marido que vinha resolver um problema na capital. O primo ia chegar no domingo e volta na quarta-feira. A prima disse pra ela, “mulher, Josualdo é muito matuto, eu tenho medo que ele se perda aí, tu cuida dele, visse? Ele é vergonhoso e num sabe se virar sozinho, dá um ajutório pra ele resolver um problema lá no INSS”. Nayara falou que tinha um conhecido no INSS e ia falar pra facilitar o problema de Josualdo. As duas botaram a conversa em dia, Nayara tinha visto Josualdo umas duas vezes, a prima falou, “Olha mulher ele é muito bonito e eu tenho medo que as mulher dê em cima, tu sabe, né? As mulhé da capital são atrevidas”. Nayara disse se preocupe não, ele fica aqui comigo e João, não tem perigo. A prima falou, “Vou te contar uma coisa, Josualdo tem uma rola muito grande e bem grossa, uma praitivara daquele tamanho; isso deixa as mulhé doida, apesar de que ele é fiel e vergonhoso”. Nayara ficou interessada, “vige, mulhé, ele tem um bilau grande assim?” “Tem mulhé, é grande e o bicho é tarado, qué me comê todo dia e é doido pra botá no meu cu, mas eu não deixo”. “Oxente, porque tu não deixa, mulhé?” “Vige, é muito grande e é grossão, tem uma cabeça que parece uma mão de pilão, vai arrombé minhas pregas...”. As duas começaram a rir. Nayara ficou excitada depois da conversa com a prima. No domingo, de manhã, fomos apanhar Josualdo na rodoviária. O pobre tinha feito uma viagem de mais de 6 horas num ônibus velho, o interior deles ficava nos cafundó de Judas. Eu não o conhecia, mas Nayara logo o avistou e correu pra abraça-lo, se agarrou nele, deu um beijo molhado, o cara ficou meio sem jeito, mas gostou. Era um negão, de estatura média, forte, bonitão e não dava pra esconder o tamanho do cacete no lado esquerdo da calça. Senti que ali vinha coisa. Nayara logo o convidou pra almoçarmos e fomos a um shopping. O cara ficou abobado, nunca tinha um visto um shopping, morando o tempo todo num lugarejo, no meio do mato, cuidando de cabra e roça. Mas, não parecia ser bobo, como a mulher dizia, fazia perguntas bem interessantes, olhava pra tudo, mas principalmente pras mulheres, demonstrando interesse. Depois do almoço, demos uma volta no shopping e fomos pra casa. Josualdo estava cansado da viagem e Nayara foi logo combinando que ele tiraria uma soneca e sairíamos a tarde pra conhecer a cidade, dar uma volta. Ela o chamava de primo e o tratava como se tivessem sempre juntos, com intimidade. Voltamos pra casa, ela sempre conversando com ele, animada, e o cara foi se soltando. Ele quase não trouxe roupas e ela escolheu umas minhas pra ele. Deu pra ele bermudas, camisas, pijama e até cuecas. Escolheu de propósito roupas apertadas e pequenas. Deu pra ele um quarto junto do nosso, mostrou o banheiro, deu toalha (pequena), sabonete, xampu e ele foi deitar. Nós também, eu queria fodê-la, mas ela negaceava, até que me fez um boquete mas eu exigi mais e comi sua bunda. Lá pras 4 da tarde Josualdo acordou, nós também, ele foi tomar banho. Saiu do banheiro só de toalha, a rola grande balançando, meio ereta, o torso nu forte, Nayara ficou excitada, só faltou comê-lo com os olhos. Ele ia quase correndo pro quarto, mas ela o chamou de propósito e ele parou, se virou pra nós, com o pau grande balançando, ela riu e puxou conversa, chamou pra sentar no sofá, ele disse vou trocar a roupa, “Ah, não precisa não Josualdo, vem de toalha mesmo, senta aqui no sofá pra gente conversar, tamos em casa, somos primos, João também fica á vontade em casa”. Ele sentou e ficamos conversando por uns 10 minutos, mas o cara tava tão embaraçado que saiu quase correndo pro quarto. Voltou com a bermuda que Nayara tinha lhe dado e a “arma” dele ficou destacada. Nayara vestia uma bermudinha com a polpa da bunda aparecendo e as coxas lindas bem á vista. Tava ficando tarde e resolvemos sair pra conhecer a cidade e jantar. Nayara calçou um salto bem alto e a bunda dela ficou maior. Notei que Josualdo não se cansava de olhar pra bunda dela. Fomos à cidade, depois ao shopping jantar e ficamos bebericando. Nayara dava caipirosca a Josualdo e ele ficou meio bêbado, ela também. Voltamos pra casa, e fomos pra sala que tinha um sofá grande e muitas almofadas. Ficamos os 3 juntos vendo televisão e conversando animadamente. Nayara serviu uísque que eu acho que ele nunca tinha bebido e senti que ia rolar um “clima”. Aí ela falou, tenho uma surpresa pra você, Josualdo, mas jura que não vai contar a Criselda (a prima). Ele, meio queimado, disse, juro por Deus, priminha, e ficou de joelhos, quis beijar os pés dela, a danada deixou, ele lhe lambeu os pés e ficou muito excitado. Aí ela botou na televisão um filme pornô bem escroto, um negão fodia o cuzinho de uma loira. Eu e Josualdo ficamos de pau duro. Nayara aproveitou a deixa, olha Josualdo, eu e João somos um casal moderno, sabe como é? Ele disse “não”. Ela falou, é assim, somos casados, mas eu sou uma mulher livre, entendeu? Ele, gageujeou, “mais ou menos, ele deixa você sair com outros homens”. É isso aí, Josualdo, João me deixa sair com outros homens a nós também fazemos coisas com outros homens, tudo juntos, entendeu? Ele arregalou os olhos, “é mesmo? Ele deixa uma mulherona assim como você... com outros homens?” Ela foi mais clara, “João me deixa transar, sabe?, trepar, vou dizer a palavra certa, ele me deixa foder com outros homens na frente dele.” Josualdo ficou besta, a boca aberta, quase sem acreditar. Olhou pra mim com cara de medo, sem coragem de perguntar. Nayara falou, “vai João, conta pra ele que eu fodo com outros machos na tua cara e tu até gosta!” Não respondi nada e ela foi mais agressiva, “fala, porra, conta pra ele! Olha Josualdo, eu sou tarada por rola, gosto de chupar, de dar o cu, e João gosta de me ver dar, não é João? Tomei coragem, “é verdade, eu gosto de ver e de participar também, fico excitado vendo ela foder com outros machos”. Josualdo caiu na real. Aí Nayara propÕs uma brincadeira, “vou fazer um strip, sabe o que é Josualdo”. Ele já tinha ouvido falar, mas não sabia direito. Ela disse, vou fazer e você vai entender. E começou a dançar na nossa frente, uma dança erótica, e foi tirando as roupas devagar, mas ficou de salto alto. Tirou a blusa e o short e ficou de sutiã e calcinha fio dental. Dançava, rebolava e passava a bunda na nossa cara. O cacetão de Josualdo ia furar a bermuda. Aí ela tirou a roupa de Josualdo até deixá-lo completamente nu. Acariciou seu torso e deu um beijo em sua boca, ele quis agarrá-la, mas ela não deixou, “aqui quem manda sou eu, você só faz o que eu mandar e deixar, senão eu saio do jogo”. Ele ficou humilde, respondeu sim. Aí ela beijou todo o seu corpo, “delícia, macho gostoso”, e chupou a pica de Josualdo fazendo barulho, encheu a boca de cuspe e passou no mastro dele, depois enfiou a buceta naquela vara preta e deu uma gozada doida, gritando, me fode gostosão, me fode gostosão, tesudo. Ela cravou as unhas nele, puxou seus cabelos, parecia louca... e Josualdo galou a buceta dela, não segurou o gozo, ela disse “você despejou litros de gala na minha buceta, ai como é gostoso”. Eles estavam exaustos, dormiram ali no sofá mesmo, eu também dormi e quando acordamos, umas duas horas depois e fomos tomar banho... Voltamos pra sala e recomeçamos o jogo, Nayara foi logo dizendo, “tu vai foder meu cu, Josualdo”. Ele quis botá-la de quatro, mas ela não deixou. “Peraí, vou sentar nesse mastro e tu vai foder meu cu devagar, eu não quero que tu tire minhas pregas”. Ele virou a bunda pra cara dele e Josualdo lambeu e chupou seu cuzinho, ele tinha uma língua imoral, ela ficou lambuzada de cuspe. Depois ela passou KY na pica de Josualdo e passou também no cuzinho, enfiando dois dedos pra alargar. Em seguida Nayara sentou na chibata preta de Josualdo com o cu todo lubrificado, lambuzado de KY. Entrou tudo, aquela pica devia medir uns 20 centímetros... Nayara gozou umas cinco vezes com a vara do negão toda enfiada em seu cu. Ela saiu uma vez e Josualdo lambeu seu rabinho de novo, chupou, cuspiu na olhota da minha mulher e ela tava pegando fogo, “ai, porra, fode minha olhota, mostra a meu marido que tu é macho, olha João, esse macho gostoso e tesudo tá fodendo meu anel, meu anelzinho de couro, visse, eu tô gozando com esse mastro gostoso na minha olhota, meu cuzinho tá todo ardido, todo arrombado, todo arregaçado, e é muito gostoso, e eu tô gozando... tô gozando porra com o cacetão desse macho escroto enfiado na minha olhota...
O marido da prima comeu a olhota da minha mulher
Um conto erótico de mulatocorno
Categoria: Heterossexual
Contém 1868 palavras
Data: 25/03/2017 18:53:33
Assuntos: chifre corno traição, Heterossexual
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Comentários
Parabéns q delícia de conto e que tesão de mulher continue nos presenteando manda fotos dela se puder jurandirsilva29@hotmail.com
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Vim retribuir a visita, caro mulatocorno. Parabéns pela tua Nayara. Mulheres que curtem o anal e o aproveitam ao máximo levam a nossa imaginação - e o tesão - a um nível em que não há palavras. Cabe uma excelente continuação. Abraço!
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