Olá, eu sou a Nay, uma mulher de 30 anos, morena, cabelos longos e lisos. Sou magra, tenho seios médios, mas o que chama mesmo a atenção no meu corpo é meu quadril e minha bunda, que é grande e arrebitada. Durante muito tempo, eu achei até que ela era desproporcional ao meu corpo, não gostava muito, mas é porque sempre fui muito recatada e não gostava que as pessoas ficassem olhando para ela. Propositalmente, eu usava calças mais largas, ou saias compridas que disfarçavam o tamanho dela.
Como eu disse, eu sempre fui muito discreta, e tive somente um namorado com quem transei, mas isso já faz alguns anos. Desde então, estou sozinha, e toda vez que eu sentia um pouco de desejo, eu procurava desviar minha atenção com alguma outra coisa, e ocasionalmente, eu me masturbava, mas depois ficava envergonhada por ter feito aquilo.
Isso tudo mudou radicalmente desde uma experiência que tive há cerca de um ano. Posso dizer que agora lido bem melhor com meu corpo e minha sexualidade. Durante o dia e a semana, eu sou a mesma Nay de sempre, recatada, comportada, roupas discretas. Mas agora, quando tenho a oportunidade, eu libero meu lado mais safado, e tenho vivido aventuras incríveis que me deixam excitada e molhada só de lembrar.
Eu ia ao trabalho a pé, gostava de caminhar, e normalmente levava uns 20 minutos nesse trajeto Eu tinha um ou dois caminhos diferentes para fazer, gostava de variar, e nunca tive problemas.
Vez ou outra, ao voltar para casa por volta das 19h, eu passava por uma rua um pouco mais vazia, que tinha algumas lojas e prédios em construção. E às vezes, eu via um mendigo deitado em um monte de papelão, num estacionamento na calçada de uma loja que estava desocupada há um tempo, com uma placa de Aluga-se na frente. O estacionamento era coberto, por isso o mendigo tinha feito sua casa ali.
Toda vez que eu passava, o mendigo me olhava com um olhar parado, meio entorpecido (acho que vivia bebendo), mas era só isso, por isso, nunca me incomodei muito com ele.
Um dia, fiquei trabalhando até mais tarde, tinha uma coisa urgente para entregar e perdi a noção do tempo. Quando vi, já passava das 21h, e peguei minhas coisas para voltar para casa. Pelo horário, achei melhor pegar um táxi, mas fiquei uns 5 minutos esperando por um pelo aplicativo, e nada. Parecia que todo mundo tinha decidido pegar táxi naquele horário.
Então, como a caminhada era só de cerca de 20 minutos, decidi voltar a pé para casa. Caminhei um pouco mais rápido que o normal, para chegar logo. Passei pela rua deserta, e fiquei meio apreensiva quando vi um vulto de pé mais à frente, do outro lado da rua. Ao me aproximar mais um pouco, fiquei um pouco mais aliviada, pois percebi que era o mendigo que eu via sempre. Dessa vez, porém, ele estava em frente a uma árvore (não no lugar de sempre), de pé, e então percebi que ele estava urinando na árvore.
Sem querer, eu me vi diminuindo meus passos, olhando aquela figura de pé contra a árvore, as mãos segurando o pênis e fazendo xixi na base da árvore. Enquanto eu ainda o olhava, ele se virou e me viu, esboçou um sorriso meio desdentado e depois começou a mexer sua mão no pênis, que começou a crescer. Meio hipnotizada, eu fiquei olhando enquanto ele se acariciava, o pênis crescendo cada vez mais, até que me dei conta do que estava fazendo, virei a cara e apertei o passo para chegar em casa. Eu sentia que ele continuava me olhando (estaria olhando pra minha bunda?) e sorrindo.
Cheguei em casa envergonhada, mas ao mesmo tempo, respirando forte. Não queria admitir, mas tinha ficado excitada com aquilo. Afastei o pensamento da cabeça e fui fazer minhas coisas, mas à noite, deitada na cama, eu voltei a pensar naquela cena, quase acariciando meus seios e vagina por cima da calcinha. Estaria ficando louca?
No dia seguinte, apesar dos meus esforços, eu não consegui me concentrar no trabalho direito, porque ficava lembrando daquela cena. Eu acabei retardando a minha saída do trabalho, porque queria ver o mendigo de novo. Quando deu umas 21h, eu saí novamente para voltar para casa, e retardei o passo quando percebi que estava chegando perto de onde o mendigo dormia. De longe, eu pude ver que ele estava sentado nos papelões, e quando cheguei mais perto, ele levantou a cabeça e me viu. Ele sorriu e imediatamente enfiou a mão na calça e puxou o pênis para fora, começando a massagea-lo.
Eu diminuí o passo e fiquei olhando para o pênis crescer e às vezes, olhava-o diretamente nos olhos. Meu coração pulava no meu peito. Ele continuava sentado, só se acariciando. Num ímpeto impensado, eu atravessei a rua para ficar do lado da calçada em que ele estava, e passei bem perto de onde ele estava. Ele sorriu mais ainda e acelerou os movimentos no pênis dele, que a essa hora latejava, comprido e grosso. Eu parei na frente dele, a alguns passos, olhando enquanto ele se masturbava. Não trocamos uma palavra, apenas fiquei olhando enquanto ele acelerava os movimentos da mão, até que começou a ofegar, e gozou fartamente em cima da mão e da calça.
Eu olhei-o nos olhos, dei um sorriso leve e apertei o passo para casa. Ainda ouvi ele dizer:
- Brigado, moça linda...
Naquela noite, incontrolável, eu me masturbei na cama, pensando naquele mendigo sujo, lembrando do gozo dele saindo do pênis, jorrando e escorrendo pela cabeça, pelas mãos dele, pela calça.
O fim de semana chegou, e eu ainda não conseguia tirar aquela imagem da minha cabeça. Passei o sábado inteiro focada em fazer minhas coisas, mas vez ou outra me lembrava do mendigo. Resultado, mesmo tentando me focar no Netflix no sábado à noite, eu me vi pegando as chaves do carro por volta das dez da noite e saindo. Eu não sabia o que pretendia fazer ainda, mas dirigi até o local onde o mendigo ficava. Passei uma vez lentamente, e o vi arrumando as cobertas em cima do papelão que lhe servia de cama. Ele não percebeu que era eu, pois passei com o vidro fechado (com filme). Aquela rua era relativamente deserta, só movimentada nos dias de semana, então pude passar lentamente. Dei a volta no quarteirão e dessa vez baixei o vidro do carro, e passei ainda mais lentamente perto de onde ele ficava.
Como passei bem lentamente, ele me viu e sorriu. Eu sorri de volta. Ele fez a mesma coisa de antes, puxou o pênis para fora e ficou se masturbando. Eu encostei o carro e fiquei olhando pela janela, até que ele novamente gozou, jorrando muito esperma branco e viscoso. Eu sorri novamente, lancei um beijo para ele e fechei o vidro, acelerando o carro.
Eu estava excitadíssima com aquela brincadeira, e decidi que precisava ir além. No dia seguinte, domingo, assim que possível, fui ao shopping fazer compras. Ao contrário do que normalmente faria, comprei roupas que nunca tinha pensado em comprar. Uma tanguinha preta, rendada e pequena. Uma sainha curta com babados, bem justinha, branca. Uma blusinha frente única preta brilhante.
Voltei no final da tarde para casa e tomei um longo banho. Passei hidratante, me depilei, deixando um triangulo pequeno de pelos em cima da minha vagina e fiquei esperando dar um horário razoável. Vesti a lingerie (uma tanguinha de renda preta), a sainha curtinha (de propósito, comprei roupas de tamanho menor, para que ficassem bem justas), que deixava ver a polpinha da minha bunda e a marca da calcinha, a blusinha frente única justinha, sem sutiã. Excitada que eu estava, dava para ver os biquinhos dos meus seios querendo furar a blusinha. Me maquiei, coloquei brincos de argola, pulseiras, e uma sandália de tiras de salto. Me olhei no espelho.
Mal me reconheci. Estava uma verdadeira putinha, mas me achei muito sensual, e pela primeira vez, gostei de ver minha bunda grande no espelho, com aquela sainha curta branca, quase transparante, que deixava ver a tanguinha preta. Passei perfume, peguei uma bolsa com camisinhas e lenços umedecidos. Queria sair naquela hora, excitada que estava, mas tentei me controlar e deixar chegar um horário razoável.
Era quase meia noite quando saí com o carro. Fui até o local onde o mendigo estava, passei em frente, vi que ele estava lá (parecia cochilar), dei a volta no quarteirão para me certificar que as ruas estavam desertas. Como era domingo, a maioria das pessoas já estava em casa dormindo, se preparando para a semana.
Passei novamente com o carro próximo, lentamente, aproveitando que não havia nenhum movimento na rua. Virei à esquerda na esquina seguinte, que ficava bem próximo ao local onde o mendigo estava. Estacionei o carro, dei uma olhadinha no retrovisor para ajeitar o cabelo e desci. Estava meio frio, mas fiquei excitada com o ventinho fresco nas minhas pernas e costas.
Meu coração pulava enquanto eu caminhava para próximo do mendigo. O único barulho era dos meus saltos na calçada, e parecia tão alto, que achei que acordaria as pessoas. Me aproximei, mas ele parecia cochilar. Andei mais para a frente, até a próxima esquina, olhei em volta, não havia ninguém, e retornei.
Dessa vez, ao me aproximar, o mendigo ouviu os meus saltos e ergueu a cabeça. Num primeiro momento, parecia meio desnorteado, mas então me reconheceu.
- Moça bonita...
Eu sorri para ele. Dessa vez, caminhei em direção a ele. Cheguei bem próximo e pude sentir o cheiro forte dele, mas isso me deixou mais excitada. Depositei minha bolsinha num pedaço de papelão, e caminhei mais para o fundo do estacionamento, chegando perto da parede da loja fechada. Olhei para trás, e vi que o mendigo tinha se sentado.
Sorri, e comecei a dançar sensualmente, rebolando de costas para ele. Passava as mãos na minha bunda e quadril e rebolava como uma stripper. Eu tinha feito dança durante muito tempo, então sabia mexer meu corpo de maneira sensual. Virei de frente para ele e continuei a dançar, passando a mão pelos meus seios, pelos meus quadris, no meio das minhas pernas. Olhava-o fixamente, ele boquiaberto, acariciando o pênis que tinha colocado para fora.
Caminhei sensualmente até ele, ficando bem próxima, me virei de costas e continuei a rebolar. A sainha já tinha levantado, expondo quase toda a minha bunda grande. Me inclinei para frente, expondo ainda mais minha bunda, na altura do rosto dele. Lentamente, tirei minha sainha, deixando minha bunda toda exposta, com aquela tanguinha preta enfiada nas polpinhas. Virei de frente para ele, e soltei a alça da blusinha, que caiu, exibindo meus seios durinhos.
Tirei a blusinha pelas pernas, e fiquei só de tanguinha e salto, dançando em frente a ele. Virei de costas novamente para rebolar, e de repente, senti as mãos deles na minha cintura, e o pênis dele entre minhas pernas. Comecei a rebolar, enquanto ele esfregava o pênis bem no meio das minhas pernas, ofegante. Ele passou as mãos calejadas pelos meus seios e brincou com os biquinhos.
Eu estava molhadinha de tesão, então me virei para ele, afastei as mãos deles e me ajoelhei à sua frente. Seu pênis estava duríssimo, pulsando, mas tinha um cheiro muito forte. Então peguei minha bolsinha, tirei alguns lenços umedecidos e passei nele, para limpa-lo um pouco. Enquanto eu fazia isso, sentia o pênis ficar mais duro ainda.
Finalmente, de joelhos, olhei para cima, segurei o pênis e comecei a lambe-lo. Ainda estava um pouco sujo, mas muito melhor, então passei a minha língua pela cabeça dele, que já estava melecada. Ele mal podia acreditar, e suspirava de prazer. Lambi o pau inteiro com minha língua, sentindo aquele cheiro de homem suado. Então, engoli inteiro, começando a chupar gostoso. Ele gemeu, e me segurou pela cabeça, enquanto eu chupava seu pau, minha saliva misturada com aqueles líquidos. Fazia tempo que eu não chupava alguém, e nunca tinha tido um pênis tão grande na minha boca. Eu estava adorando, e comecei a me tocar na vagina, enquanto o chupava.
- Calma, moça, eu quero gozar em você...
Então ele me puxou pelos braços, para que eu me levantasse. Ele me empurrou para trás, até a parede da loja, e começou a lamber meus seios. Eu agarrei-o pelos cabelos, sentindo aquela boca e língua grosseiras me lambuzando, chupando e mordendo meus biquinhos até causar dor. Mas não me importei, e deixei que ele fizesse o que quisesse comigo.
Eu estava encostada na parede, e ele forçava a cabeça nos meus seios. Ele então me virou de costas para ele, de frente para a parede. Eu imediatamente coloquei os braços apoiados na parede, acima de minha cabeça, e empinei minha bundinha. Ele puxou minha calcinha para baixo com força, se ajoelhou atrás de mim, e enfiou sua língua em todos os meus buracos. Ele lambia e enfiava a língua na minha vagina e cuzinho, faminto, me lambuzando de saliva, e eu ficava cada vez mais excitada. Já estava gemendo sem controle com aquela chupada maravilhosa.
- Ai, ai...assim, aí...assim... - eu gemia
Ele gostava de enfiar a língua no meu cuzinho, e aquilo me deixava louca, porque nunca tinha sido chupada lá. Não sabia que era tão bom assim.
Ele começou a se posicionar atrás de mim, mas eu o detive. Voltei até minha bolsinha, peguei uma camisinha e coloquei no pau dele. Aí virei novamente para a parede e empinei a bunda.
- Me come gostoso. - gemi
Ele abriu minha bunda com as mãos e direcionou o pênis pra entrada da minha vagina. Sem dó, enfiou tudo de uma vez, e eu dei um gritinho de dor e prazer. Ele começou a bombar forte, me segurando pela cintura, e puxando meu cabelo.
- Gostosa puta...puta gostosa...gosta do meu pau sujo, né?
- Eu adoro... - gemi, e estava adorando mesmo, ele enfiando tudo na minha vagina, me comendo forte.
Ele tirou o pau, me puxou pelo braço e deitou no papelão.
- Vem por cima, moça...
Eu me ajeitei em cima dele, enfiei o pau dele e comecei a cavalga-lo. Ele apertava meus seios enquanto eu me movia para cima e para baixo.
- Ai, como é bom...como seu pau é gostoso e grande...
Ficamos um bom tempo assim, eu já estava quase gozando, quando ele quis inverter. Me pôs deitada no papelão, abriu bem minhas pernas, lambeu minha vagina mais uma vez bem forte. Então, se colocou entre minhas pernas e me penetrou.
- Ai, ai...
Ele começou a bombar forte, eu entrelacei minhas pernas atrás dele, louca, sem controle, gemendo. Ele então desceu e me beijou. Eu estava tão excitada e descontrolada que não me importei, e começamos a nos beijar de língua. Eu gozei enquanto ele ainda metia em mim, com força. Ele aumentou a velocidade, e parecia prestes a gozar.
- Goza na minha boca... - gemi
- Sua puta...quer meu leitinho, quer?
- Quero...
Ele estocou mais forte, aí tirou, arrancou a camisinha e jogou o pau na minha boca. Eu continuei chupando forte, até que senti o jorro de esperma na minha língua e garganta, quente e viscoso. Continuei chupando enquanto ele gemia, até não poder sugar mais nada.
Ele caiu de lado, exausto. Eu sorri, a boca cheio do leite quente dele, um pouco escorrendo pelos lábios. Coloquei minhas mãos em concha e lentamente cuspi o esperma. Era muito. Enxuguei as mãos no lenço. Peguei minhas roupas e vesti. Fui até ele, que continuava deitado.
Beijei seu pênis, dando uma última chupadinha, e depois, beijei-o lentamente na boca.
- Amei, querido...como vc se chama?
- Josimar... e vc, moça bonita?
- Eu sou a Nay. Adorei ser comida por você, Josimar.
- Vc vem mais vezes?
- Com certeza.
Sorri, me despedi dele e voltei para o carro e para casa.
Depois daquela vez, eu me tornei uma putinha, e fiz muitas loucuras mais. Vou contar todas nas próximas, inclusive das vezes que transei com o Josimar e mais um amigo dele, e outras tantas loucuras que fiz.
Se vc gostou do meu conto, me escreva no email nay.cris2017@yahoo.com, quem sabe não fazemos algo real?
Beijos.