Garota Proibida em... ‘’Minha Primeira Vez’’
Olá, meus gostosos! Estarei usando o pseudônimo de Garota Proibida e vou estar narrando pra vocês meus contos eróticos, alguns verídicos, outros ficcionais. E pra começar bem, vou narrar minha primeira vez, que foi o começo do despertar do meu lado sexual.
Bom, sempre fui uma garota curiosa e esperta em relação a sexualidade. Nunca fui muito tímida e até mesmo nas aulas de educação sexual na escola eu não tinha inibições em perguntar as coisas mais inusitadas – que arrancavam risadas dos colegas imaturos. E não era diferente em casa, com as moças da minha família que falavam abertamente comigo sobre esse tipo de assunto.
Confesso que eu ficava muito excitada quando as garotas da minha família ,nas rodinhas de conversa, contavam sobre as aventuras delas com seus namorados. Eu costumava me masturbar lembrando cada detalhe do que elas narravam, as vezes imaginado que eu estava no lugar delas e no lugar de seus namorados algum objeto de desejo meu- naquela época eu era fissurada em homens morenos e dotados- influência do pornô que eu também assistia escondida sempre que podia.
Quando completei meus 16-17 anos comecei a namorar. Ele era mais velho do que eu, tinha seus 20 e tantos, e, ao contrario de mim, que ainda era virgem, ele já era bem experiente uma vez que já havia namorado antes. Como cresci em uma família cristã, as vezes tinha de encarar o tabu da virgindade: ‘’Devo me casar virgem? Mas e se eu me casar e depois não gostar do sexo com o meu marido? E vou ter de transar só com um único homem para sempre? E se eu quiser experimentar outros rapazes?’’... Mas quanto mais minha sexualidade ia se despertando, mais eu ia me desprendendo dessa ideia e dizendo pra mim mesma que minha primeira vez teria apenas de ser com alguém especial, que me respeitasse e soubesse me tratar bem, respeitando meus limites, meus ‘nãos’ caso dissesse e que fosse mais que um parceiro sexual, que fosse também um amigo, um cúmplice. Ah, e claro, limpo, não é mesmo?!
O meu namorado era tudo isso, uma cavaleiro, sabia respeitar, me tratava com carinho, era um grande amigo e muito bem arrumado. Quando ficávamos a sós o clima sempre esquentava e eu sempre parava com algum receio. Até que um dia deixei rolar e... Aconteceu!
Estávamos em meu quarto assistindo um filme com cenas picantes e a pegação começou. Só estávamos nós em casa, pois o resto do pessoal estava fora, em uma festa, e só voltaria na tarde do dia seguinte . Como eu ficaria sozinha naquela noite, pedi que ele fosse até la passar a noite comigo (sem meus pais saberem é claro, pois me colocariam de castigo por um bom tempo se soubessem!). Estávamos debaixo das cobertas, eu estava usando um baby-doll que coloquei justamente para aquela ocasião, uma calcinha de renda por baixo e um par de meias altas. Ele, rústico e simples, estava trajando apenas um short curto de dormir, que deixava bem em destaque seu pênis – o que me deixava louca.
Começamos a nos beijar, acariciar e morder até que tomei a primeira iniciativa para que acontecesse: Enquanto ele estava por baixo, apalpando minhas coxas, eu toquei e apertei seu pênis. Foi uma dos momentos mais excitantes da minha vida, pois era a primeira vez que eu tocava em um pau – que só tinha visto em vídeos. E era grosso, não muito grande e estava assim por minha causa – o que me excitava ainda mais. Ele olhou pra mim na hora e eu retribuí o olhar diretamente em seus olhos, um olhar de paixão, de desejo... E ele entendeu o recado! Suas mãos subiram da minha coxa para a minha bunda e eu ficava cada vez mais arrepiada- nem parecia que estávamos debaixo daquele edredom tão grosso.
Enquanto eu tocava o pau dele- dessa vez passando os dedos do saco até a cabeça, sentindo cada centímetro nas palmas da minha mão ele tirava minha calcinha, cheirava e com a mão livre tentava dedar minha bucetinha. Ele olhou pra mim novamente e perguntou sussurrando com sua voz grossa em meu ouvido: ‘’Tem certeza que quer agora? Não vamos apressar nada se você não quiser... ’’. Eu tirei seu pau do short mantendo o olhar firme para ele, respondendo: ‘’Nunca estive tão certa... Me... Coma. ’’ Eu não podia acreditar que havia dito aquilo! Tudo bem que nunca fui uma santinha ingênua, como eu disse, mas só havia dito esse tipo de frase pra mim mesma e pros meus personagens nas minhas fantasias e agora elas tinham acabado de sair pela minha boca com toda a firmeza e vontade possível.
Sem negar fogo, meu namorado continuou me tocando e parecia uma criança em uma loja de doces- sem saber o que atacava primeiro- ao tirar meus peitos –eu estava sem sutiã- do baby doll, balança-los e pressioná-los contra seu rosto barbado enquanto brincava com a minha xoxota. Sem timidez abaixei até a altura de seu umbigo e abocanhei aquele pau enorme, estava úmido na cabeça e tão enrijecido que era possível ver todas as veias dele. Mamei aquele cacete e não senti nenhum gosto como esperava, mas estava adorando aquilo, pois finalmente meu lado putinha tinha realizado o sonho de ter um pau duro na boca.
Depois foi a vez dele. Como um bom e experiente ‘’transudo’’, ele me virou de bruços, se deitou por cima e depois se posicionou atrás de mim, começando uma deliciosa massagem lingual na minha vagina. Nunca havia sentido um prazer tão grande. Depois que conheci outros homens e recebi sexo oral deles vi que o do meu namorado não era isso tudo, mas para um primeiro... Nossa... Eu nem podia descrever quão prazerosa era aquela sensação totalmente nova. E finalmente a tão esperada parte principal: Prevenida, como já estava na intenção de convidá-lo até minha casa para transar, eu lhe apontei onde estavam guardadas as camisinhas. Num olhar sacana ele perguntou: ‘’Você já estava querendo isso né? Pensou em tudo... ’’ e eu extasiada de prazer só consegui responder um ofegante e trêmulo ‘’Estou pronta pra você, vem, me come... ’’. Ele se levantou pra pegar os preservativos e eu tive uma das visões mais belas que me recordo até hoje- Aquele homão, nu , peludo e malhadinho com os shorts arriados, desfilando pelo meu quarto. Parecia que as minhas fantasias masturbatórias estavam tomando forma bem ali.
Junto as camisinhas estava um lubrificante- que devido a umidade da minha vagina- nem se fez tão necessário, mas usamos para garantir menos incômodos e mais prazer. Ele me lubrificou, encapou seu instrumento, me virou de frente para ele para que pudesse acompanhar minhas reações. Começou enfiando a cabeça bem devagar com toda a paciência... Eu alternava entre expressões de incomodo e prazer enquanto ele alternava entre investidas de penetração e pinceladas no meu clitóris. Com um pouco de custo ele conseguiu me penetrar e deixou seu pau um tempo parado dentro da minha xoxota para que eu me acostumasse com a grossura. Já acostumada, ele começou a bombear mais e mais, começando devagar e depois indo mais rápido. Eu já estava louca e sentia algo dentro de mim, uma sensação que nunca havia sentido antes, achei que iria gozar.
Ficamos um tempo assim, depois ele se posicionou por cima de mim, outrora por baixo e depois de lado. Nessa última posição finalmente tive uma descarga de prazer, gemi e grite como uma louca e ele também. Preocupados em não acordar os vizinhos para não começar fofocas, aumentamos o volume da TV- sem muito sucesso, pois a cena da Tv era tão picante quanto a nossa. Mas depois ninguém reclamou...
Depois de satisfeitos, ficamos abraços, deitados e conversando. Ele me perguntou se eu queria repetir e eu disse que não naquela hora, que já estava satisfeita. Seguimos assistindo o filme até que ouvimos o barulho do carro do meu pai. E não é que era ele mesmo quem estava chegando?! Fiquei com o coração acelerado: ‘’M-Mas...Meu pai disse que eles só chegariam da festa amanhã ! E agora’’
-‘’Caralho, princesa! Ferrou! o que fazemos? Vou ter que sair pela janela!’’ – Meu namorado que havia acabado de me desvirginar exclamou. Eu ri de sua ideia e disse:
-‘’Não, seu bobo! Você só precisa se esconder, pra debaixo da cama, vai!’’
Obediente, ele o fez ainda que receoso de ser encontrado.
Me troquei e pus o pijama que estava usando quando o pessoal saiu de casa. Minha mãe bateu na porta e só chegou do cantinho da entrada pra ver se eu estava dormindo. Eu fingi que estava sonolenta e que estava quase dormindo. Ela desligou a TV e me deixou quieta. Eu e meu namorado, escondido e peladão em baixo da cama, esperamos até que todos dormissem para que pudéssemos partir para a segunda vez – que também foi ótima. No amanhecer do dia seguinte ele se vestiu e foi para casa sem que ninguém percebesse, enquanto eu acordava molhadinha, relaxada e satisfeita.
Depois disso nos tornamos ainda mais companheiros até que terminamos e nos tornamos apenas amigos. Amigos coloridos, afinal, sempre que podíamos, repetíamos o nosso sexo. E a cada aventura com ele eu compartilhava com as minhas primas e tias nas rodas de conversa das garotas.
Espero que tenham do gostado do meu primeiro conto, deixem comentários, dicas, críticas, sugestões e se acharem merecido elogios, vou agradecer muito além de me sentir mais estimulada para transar mais e vir narrar para vocês minhas aventuras sexuais! Hahaha. Beijos (Não disse onde) da Proibida! <3