E ai Galera, primeiro quero agradecer a todos os comentários no Spin-Off e dizer que foi um sucesso, estou muito feliz!
Segundo, quero pedi desculpa se fui grosso com minha resposta de comentário para o @VALTERSÓ, e dizer que sim, eu aceito críticas numa boa, contado que sejam construtivas e ajudem a crescer o conto, agora, comentários dizendo "MARCOS NÃO DEIXA DE SER UM ' PROSTITUTO", "UMA VERDADEIRA PUTANA" e entre outros comentários eu realmente ignoro, por que não somam ao conto, e não vejo de que forma esses comentários ajudariam, na verdade desestimula o escritor. Então por favor comentem, mas comentem coisas que me ajudem a transformar a história, falem sobre o enredo, o formato que estou escrevendo, a história em sí dando opiniões de desfechos, isso são comentários construtivos. Caso ao contrário, não leia postando o conto em um site de críticas, estou postando meu conto em um site de romance, de história, para outros como eu possam se identificar e se inspirar. Esse é a essência desse site. MAS ENFIM!
Vamos ao episódio de hoje!
A VIDA DE UM GAY, Cap. 11 - Me Ensina!
tu quer namorar comigo?... – Júnior perguntava com as flores em sua mão e parecia ansioso pela resposta.
Eu estava sem reação... Brenda me olhava e olhava para o primo sem entender nada, no mesmo momento que eu achava aquela cena extremamente incrível, imaginava também como aquilo tinha sido difícil pra ele.
- Calma ai! – Brenda fala levantando as mãos – Júnior, tu é gay? – ela olhava tão seria pra ele que pude perceber como ele ficou com aquela pergunta.
- Não Brenda, deixa de ser lesa, Júnior está tirando onda... – falei tentando soltar um sorrisinho .
- Júnior! Vamos. Tenho que conversar contigo!... – Dizia olhando fixamente pra ele e tirando as flores de sua mão e as escondendo-as em mim, afinal eu não sabia se aquilo era impulso pela briga de mais cedo ou se ele realmente tinha decidido sua vida, então na dúvida não poderia deixar ninguém ver aquilo, ainda mais naquela cidade.
- Desculpa maninha, eu te levaria, mas preciso conversar urgente com o Marcus! – Disse ele pra Brenda que parecia não ter ficado convencida com as respostas.
- Beleza, vejo vocês amanhã! – Falou começando a andando
Eu subi em cima da moto do Júnior e antes de sairmos dali Izac e Frank estavam nos olhando do outro lado da rua. Júnior ligou a moto e começamos a rodar pela cidade até parar na frente da minha casa, desci da moto, ele permaneceu em cima dela, fiquei em pé na frente da moto o olhando esperando que ele falasse algo, mas parecia que ainda esperava minha resposta.
- Tá! Agora vamos conversar... Me fala, o que foi aquilo? – perguntava sério pra ele. Ele ficou alguns minutos em silêncio olhando para o tanque da moto até que levantou sua cabeça e me olhou.
- Eu não consigo mais viver sem tu, e não posso mais me esconder e deixar minha felicidade. – disse ele voltando a olhar para o tanque da moto.
- E o que isso significa? O que aquele pedido significa Júnior?
- significa que agora lutarei por ti, não quero saber o que falarão, não quero saber se minha família aprova ou não. Toda vez que a gente briga eu sinto como se algo fosse arrancado de mim. E eu te entendo! Tu não merece alguém pela metade, eu percebia isso, mas não entendi. Até que me toquei que foi por isso que não deu certo com o Edson e com o Izac, por que eles estavam contigo pela metade, e eu estava ficando assim também! Eu percebi que te quero inteiro e não pela metade também, – As palavras do Júnior estavam mexendo comigo de um jeito novo, ainda não tinha escutado aquilo, não tinha conhecido um cara que realmente me quisesse a ponto de largar “tudo” por mim - Então tu merece que esteja inteiro pra você. – Júnior levantava a cabeça poucas vezes enquanto falava, e voltava a olhar para o tanque, como se estivesse envergonhado.
Na última levantada de cabeça do Júnior eu estava lagrimando de emoção, simplesmente pelo fato de que ele esteve sempre ali e não percebi. Sai da frente da moto e ele se encostou do lado da moto, fui me aproximando dele agora pelo lado da moto e fiquei em pé bem na sua frente, ele ainda encostando-se à moto.
Não pensei muito, e fui beija-lo e ele retribuiu. Ficamos nos beijando por alguns minutos naquela posição eu com meus braços entorno do seu pescoço e ele com as duas mãos na minha cintura. Podia ser um beijo pra acertar as coisas, mas não conseguia não pensar na pegada que ele tinha, suas mãos fortes que apertavam minha cintura e me puxavam em direção ao seu corpo, realmente era muito bom. Parei de beija-lo, mas ainda ficamos naquela posição.
- Então, você aceita? Isso é um sim? – dizia ele extremamente feliz.
- Claro – falei sorrindo um pouco com o rosto e novamente fui ficando sério – Júnior, eu sei que não será fácil pra você, eu nunca me assumi para meus pais, mas quando eu descobrir que gostava de meninos foi difícil até eu mesmo me aceitar. Não preciso que saiamos espalhando para os quatro cantos que estamos juntos, na verdade nem quero isso. Meus pais ainda não sabem de mim e por enquanto não pretendo contar.
- Então qual foi dessa de eu decidi o que eu queria e está preparado para as consequências?
- Era isso mesmo, está preparados para as consequências de namorar um menino, tipo, não ficar com outras meninas kkk - ele riu
- Essa parte eu entendi – falou soltando mais um sorrisinho. – Eu só peço algo, tenha paciência comigo, tá? Eu te quero mais que qualquer coisa do mundo, e lutarei por isso, mas eu também preciso aprender muito, tudo isso é novo pra mim e você precisa me ensinar. Tá bem? – Ele falava tão calmo e sereno que admirava o quanto ele era bonito.
Parecia que durante dos esses anos desde o fundamental que tentei ver ele como amigo e tranquei o que sentia por ele estavam sendo libertados. Ali eu começava a perceber o quanto ele era fofo, compreensível, e amigo, além de gostoso pra porra... Ele só precisava de alguém igual.
- Eu entendo muito bem! Então, vamos com calma, nos conhecendo desse jeito novo, beleza? – Ele abriu um grande sorriso e me deu um beijo
- Belezaaaa!
Voltamos a nos beijar, e ficamos ali por mais de meia hora, eu estava ficando viciado no beijo dele. Acho que ele havia entendido a parte de vamos com calma, por que toda vez que nosso beijo começava a esquentar e ele demonstrava começar a se animar me puxando muito forte contra seu corpo, ele respirava e voltamos ao beijo normal.
- Bom eu vou entrar, ta muito tarde, meus pais já devem está dormindo... Boa noite – dei um último beijo e fui entrando pelo portão.
- Boa noite – dizia ele e enquanto me olhava entrar parecia que ele queria pular de alegria. Eu também queria, eu tinha ficado feliz que a história tinha sido resolvida.
Dormir extremamente bem e pensando no Júnior, era tanta coisa que estava pensando que não notei a hora que dormir, mas me acordei com meus pais chamando.
- Maaarcus!, acordaaa, tu tem aula e teu amigo tá aqui! – Era meu pai me acordando
- Que amigo já? – Perguntava sonolento
- o filho do Antônio –
- O nome dele é Júnior pai – só depois de responder ao meu pai, me toquei... Júnior estava na minha casa de manhã cedo. Em um único pulo levantei, tomei meu banho, coloquei minha farda e fui pra sala.
Ele estava na mesa conversando com meus pais.
- Vem tomar café filho, se não vocês vão se atrasar. – dizia minha mãe... Mas eu não conseguia entender o Júnior ainda ali.
- O que tu veio fazer Juninho?
- Vim te buscar pra aula, minha casa não é longe daqui – Ele falava e mordia o pão tomando café. – Assim tu não precisa ficar esperando teu pai e nem ir andando.
- Mas meu colégio é perto, dá pra ir andando! – Já me sentava na mesa
- Tua professora disse que tu tens chegado atrasado. Não sei se tu vais devagar quando vai andando ou se é o horário que tu tens dormido, eu nem vejo mais tu chegar de noite!!! – Minha mãe falava
- Se vocês me deixassem pegar o outro carro eu ia chegar no horário! –
- Tá, vamos fazer assim! Te levo hoje de tarde pra dar uma volta no carro e ver como tá dirigindo, se passar no meu teste eu deixo tu dirigir ele. – Dizia meu pai
- Vai ser fácil, carro automático é fácil! -
- Então vamos, a gente vai se atrasar! – Júnior dizia se levantando e me chamando com a mão – Obrigado pelo café Dona Beth.
- De nada, boa aula pra vocês meninos!
Quando íamos saindo pelo portão resolvi falar com ele, ainda estava surpreso e quase tinha morrido do coração imaginando que ele havia falado algo.
- tá, por que tu veio? – falei sussurrando mesmo sem ninguém perto.
- Eu não posso levar meu namorado pra escola? – Aquela frase dele foi o bastante pra me arrancar um sorrisinho. Ele tentou me puxar para me beijar, mas puxei minha mão..
- Aqui não leso! – (risinhos). Falei subindo na moto e ele começou a dirigir.
- Então faz assim, quando saí da aula me avisa que vou te buscar e a gente vai lá pra orla...
- Tá bem! –
Quando estávamos chegando no colégio, avistamos Paulo e Sam chegando também. Eles viram Júnior me deixando e ficaram olhando como se percebessem algo, mas logo entraram pro colégio.
- Até mais tarde! – falou Júnior e saiu na moto.
Como sempre, quando estava chegando na sala Bia veio falar comigo.
- Tu ta namorando? - Bia perguntava enquanto eu ia sentando em minha cadeira.
- É sério Bia! Eu não consigo nem imaginar como essas coisas chegam no teu ouvido... – falei olhando pra ela com cara de assustado.
- Então é verdade...? – interrompi.
- Não Bia, não é verdade!.
- Mas tenho uma coisa pra te perguntar...
- Pergunta cristo! – ela me irritava, mas no fundo eu até gostava de conversar com ela.
- é verdade que tu ficou com o Izac no barco dele? – Aquela pergunta gelou até minha espinha.
- O queeeee? Queem te falou isso Bia? – Eu fiquei assustado e com raiva ao mesmo tempo, só eu e o Izac estávamos naquela barco, e era tarde, não havia ninguém na rua.
- olhaaa, muita gente tava comentando, que foi depois da último festa. Viram vocês saindo juntos e tudo!
Isso não estava acontecendo, só faltava essa... Eu ia me fazer de leso e negar, e depois tirar satisfação com o Izac, afinal só ele e eu sabíamos.
- Não Bia, deixa de ser lesa, não é verdade.
- Ah bom, então tem alguém espalhando essa mentira!
Eu não havia percebido o momento da minha vida que tinha passado a ser alvo de fofocas, eu me achava bem “apagado”. Saí para o intervalo e eu percebi que cochichavam enquanto passava, até que escutei um grito.
- Maaarcus! – Olhei e era Sam e o Paulo, fui em direção à eles, mas estava visivelmente chateado e eles perceberam.
- Não liga não mano! Esse povo adora falar da vida dos outros – Sam falava tentando me alegrar.
- Aaaah, então vocês já estão sabendo! Que ótimo...
- As fofocas voam, mas não quer dizer que a gente acredite – dizia Paulo. – antigamente chegaram a falar que eu e o Sam nos agarrávamos.
- E o que vocês fizeram?
- Nada, ignoramos, curtimos nossa vida, estávamos de cabeça limpa, e quando achamos o culpado demos porrada nele – Eles riram e acabei rindo junto.
- Não sei...
- é bem simples! Já que tua vida começou a ser falado por muitos tu tem que se portar com personalidade. Realmente não ligar, no momento que eles perceberem que tu não se importa acaba parando. – Paulo era bom de conselhos, não era apenas valentão.
- e normalmente quem faz isso é gente que tem inveja... – Dizia Sam! – Ficamos sabendo que tu vai ser destaque no Apocalipse, e isso causa inveja em algumas pessoas, afinal tu cresceu muito rápido lá dentro.
- é incrível como o povo sabe tanto, ainda mais do grupo onde o ensaio devia ser secreto. Mas vou fazer isso, não vou deixar isso mexer minha felicidade, tenho que aprender a me posicionar.
- É isso mesmo Marcus! – dizia Sam.
- Bom eu vou sair mais cedo hoje, vou ali com um amigo. – Dizia pegando meu celular pra digitar uma mensagem.
- Júnior? – perguntava Paulo – Agora ele te deixa na escola também – falou rindo ironicamente.
- Foi só hoje, e sim, vamos ali ver uma parada! Falou pra vocês.
Mandei mensagem pro Júnior dizendo que havia saído e logo ele respondeu dizendo que estava chegando. Quando ele chegou, Frank também estava na portaria do colégio, e acabei lembrando que só ele e o Izac viram o Júnior no dia anterior com flores na frente do ensaio. Só podia ser um dos dois a espalhar a fofoca, mas enfim, disse que ia deixar pra lá. Subir na moto e fomos para a orla.
A orla é um lugar meio afastado da cidade, é uma praça só que com o Igarapé (rio) passando pelo lado, final de semana as pessoas tomavam banho lá, e quando o rio seca cria uma praia. No horário da manhã não ficava ninguém lá, e como o rio estava seco, a praia estava grande.
Descemos a rampa que dava na praia e ele foi me puxando pra um lugar mais dentro onde ficava umas arvores.
Era bem bonito, as arvore ficavam próximas a margem do rio na praia. Deitamos ali e ficamos conversando.
- pois é, essa é a fofoca que estava rolando hoje na escola – falava terminando de contar tudo que havia acontecido
- Na verdade, eu escutei isso lá no Vital também – Dizia ele passando a mão no meu rosto.
- No vital? “Caralho” esse povo não tem nada melhor pra falar não? – Voltando a ficar bravo
- é como o Sam e o Paulo falaram, não liga! – Júnior se aproximou e começou a me beijar vindo pra cima de mim.
Parecia que seria impossível eu me acostumar com aquele beijo, era muito bom, ele por cima de mim pressionava seu corpo a ponto de eu sentir quando ele ficava excitado. Até que sentir ele passar um dos braços pela minhas costas e me puxar pra cima dele, ele adorava me apertar com as duas mãos dele, no braço, na cintura, até que pela primeira vez ele pegou na minha bunda, eu levei um susto de leve, afinal umas semanas atrás eu não imaginava fazer isso com ele. Eu carregava sua mão para minhas costas que durante certo tempo voltavam para minha bunda.
- ir devagar, certo, certo... entendi! – Respondia ele de um jeito fofo.
- Deixa eu te perguntar... para um hétero não sei como funciona, mas tu já imaginou tendo relações com homem Júnior? – Ele ficou meio espantado com a pergunta e vermelho também.
- sinceramente? Só contigo... nunca tinha acontecido até ontem quando a gente estava se beijando na moto, eu cheguei a pensar como tu seria por baixo da roupa. – Era minha vez de ficar espantado com a resposta dele e com vergonha também.
Voltei a beija-los e ficamos assim um bom tempinho, até que a fome bateu, levantamos e ele me levou para almoçar na casa dele. Os pais dele não estavam em casa, só seu irmão Will, trancado no quarto como sempre, e a Natalia pra lá com ele.
Nesse dia resolvemos cozinhar, e eu iria ensinar o Júnior a fazer macarronada com um molho especial que havia inventado. Começamos a cozinhar, mas ele vivia na bagunça, querendo bagunçar na comida.
- Paraaaa Júniooooor! Vai ser a nossa comida – Eu me fazia de chateado, mas era um clima mais pra diversão.
- Deixa eu te ajudar a mexer então... - Ele veio um pouco por trás de mim, pegou na minha mão que segurava a colher e começou a mexer na panela, eu ficava olhando pra ele atrás de mim por cima do meu ombro. Parecia até cena de filme, até que escutei alguém falando.
- Até que enfim parece que se acertaram – Era Natalia... Pegamos um espanto e nos desgrudamos rápido. – Pra que isso minha gente? Esqueceram que eu sei de tudo – Eu não sabia que Júnior sabia que ela sabia (risos), por isso havia me assustado. E pelo jeito Júnior também. – Continuem, não quero atrapalhar, e não deixarei teu irmão atrapalhar também – Ela pegou um copo com água e foi para o quarto com ele.
Ficamos ali nos encarando sem saber o que estava acontecendo.
- Como ela sabe que tu gosta de mim? – perguntei ao Júnior.
- Beeem! Ontem ela meio que me ajudou depois da nossa briga.
- O que? Ela também me ajudou e me aconselhou. – eu tinha ficado surpreso, ela tinha me ajudado e ajudado o Júnior.
- Bom, eu devo muito à ela! – Veio querendo me beijar.
- Pois é, mas vamos ter cuidado, estamos na tua casa e podia ser teu irmão ou algum dos teus pais. – Ele só enrolou o lábio de baixo parece um cachorrinho triste.
Quando estávamos almoçando meu celular toque, era uma mensagem.
“Tu pode vim mais cedo hoje, vamos começar a ensaiar a parte dos destaques” – Era o Izac, nem respondi
- Terei que ir mais cedo para o ensaio hoje, afinal faltam poucas semanas e vamos começar a parte dos destaques. É melhor eu ir!
- Te levo...
Ele me deixou em casa já era próximo das 14 horas, eu ainda iria sair com meu pai pra dirigir. Meu pai chegou e nos fomos, não foi nada demais, foi bem fácil na verdade, e ele percebeu que eu dirigia bem, ele me fez fazer várias balizas e simulações de estacionamento, mas depois disse que ia liberar o carro pra mim. Voltamos pra casa, tomei meu banho, peguei a chave carro e fui para o ensaio.
Quando cheguei logo fui avistando o Izac, Frank, a Rosa, as outras meninas e por último quase levei um susto, era o Matheus! Izac me olhou quando ia me aproximando e baixou a cabeça, enquanto o Matheus me olhava atentamente.
O ensaio começou umas 18 horas e foi bem rígido, terminou por volta das 19 horas, hora que começar o ensaio com todos, e as 21 horas começava o ensaio da dança Árabe. No último ensaio eu já estava definhando, tinha ensaiado mais de 4 horas.
Quando o ensaio acabou, não quis nem conversar com ninguém fui direto em direção ao meu quarto. Todos estavam na frente do ensaio esperando carona ou conversando. Confesso que me achei um pouco, afinal não são todos os adolescentes que dirigem carro na minha cidade, é mais moto... Eu estava para abrir o carro quando escuto alguém falar atrás de mim.
- Precisamos conversar! – Me virei para ver quem era, e era o Matheus.
(Próximo Capítulo: Sim! Namoramos)
Marcus e Júnior começam a ficar juntos cada dia mais, e novos boatos começam a surgir nas escolas. Matheus e Marcus conversam sobre tudo que aconteceu e Matheus chega a uma conclusão. Marcus briga novamente com Frank!
********** E aaaaai meu povo, desculpem o desabafo lá em cima, mas é isso ai, o que será que acontecerá com a relação "MarJú" (Marcus e Júnior) quando começarem mais boates? o que será que Júnior irá Fazer? Você acham que Matheus decidirá fazer o que em relação a história do Izac e Marcus? E o Frank, será que ele espalha todas história? Ele merece apanhar de novo?... Não percam o próximo capítulo, tem muita coisa pra acontecer! Beijooos.**********
Comentários SPIN-OFF
@Atheno ainda não sabemos a intenção do Paulo e do Sam, mas eles se interessaram muito em conhecer o Marcus, estranho!
@nayarah da condição sexual... Mas é isso mesmo, ele tem que aprender a se aceitar como ele é.
@Marck❤ Obrigado querido!
@Martines Pois é, temos que ver o que esses novos "amigos" do Marcus querem mesmo.
@greader muito obrigado pela avaliação <3
@VALTERSÓ ....
@Jonh <3 Obrigado pelo carinho e por acompanhar o conto.
@Klinsmann Nossa, obrigado pelo comentário, fico muito feliz em saber que está gostando.
@sssul sempre mais problemas. kkk
COMENTÁRIOS - Capítulo 10.
@Atheno Marcus é muito dramático mesmo, mas no final ele ta aprendendo com os erros e se tornando jovem agora.
@Marck❤ Júnior que sempre agarra ele pela cintura kkkk Mas acho que Marcus tem que tomar um pouco mais de iniciativa também kkk
@shacka Obrigado <3
@Ricky Agradeço muito a nota e o comentário. Muito feliz que esteja acompanhando
@The owl Na verdade minha cidade existe preconceito como todas as outras, mas não acho que o Norte seja maior, já morei no norte, sudeste e agora nordeste, e para mim, eles fofocam muito lá, mas em relação aos adultos é bem tranquilo, na cidade existe casais de professores e até médicos casados. Enquanto a veracidade, posso dizer que 70% é verídico, mudo alguns diálogos e tento encaixar histórias que normalmente aconteceram em 4 anos parecer que aconteceram em 1 ano, entende? Mas tudo realmente é muito maior, o tempo que Marcus passa apaixonado por Will, a sua relação com o Izac, que acabei mudando decorrente a aceitação de vocês leitores... Muito Obrigado pela pergunta, abraços <3
@sssul Sim, ele tem esse problema, mas devagar ele vai aprendendo.
@nayarah Acredito que por ele crescer sozinho, ele sempre teve um certo tipo de "carência" que acaba afetando sua personalidade.
@fry A história do Will na história é 100% verídica, ele realmente é desse jeito, fechado, quase não é visto, mas existe história pra ser contada, só que leva tempo para ela desenrolar por causa do aspecto do personagem.
@Klinsmann Espero que tudo dei certo pra eles agora! mas no fundo sabemos que não é assim kkkk, Sempre aparece alguma coisa!
@greader é exatamente isso! estou tentando trazer pra esse conto que uma pessoa real erra, tem problemas, é meio desequilibrada emocionalmente, acaba não tomando a decisão certa, mas é a vida, a própria vida é assim!