Minha primeira vez com um homem adulto

Um conto erótico de Ricardo Leão
Categoria: Homossexual
Contém 2944 palavras
Data: 26/03/2017 17:11:27
Última revisão: 04/04/2017 22:21:26
Assuntos: Gay, Homossexual, Sexo gay

06 DE DEZEMBRO DE 10 - SEGUNDA-FEIRA

Estudei em escola católica por 8 anos da minha vida. Sofri bastante preconceito pelo meu jeito de ser e por ter amizade quase que exclusivamente com as meninas (hoje eu me tornei um homem mais másculo, tenho amizade com homens, mas continuo o mesmo safado por pica). Enquanto eu estudava pela manhã, a tarde eu ficava nos bate-papos da vida caçando homens que estivessem a fim de foder. Não era difícil encontrar um tarado com vontade de descabaçar um cuzinho virgem. Porém, eu era novo e tinha medo. Arriscara sair com um cara mais velho no dia que meu tio morreu e que eu ficara sozinho em casa, quando tinha 15 anos, mas não rolou. Deixei o coitado do cara esperando por muito tempo em uma parada de ônibus e furei o encontro. (Mais tarde, com 17 anos, ele foi o segundo cara que me traçou e me fez ficar mais louco por pica do que nunca fiquei).

Mas a história que pretendo contar hoje é a do Marco, um cara de mais de 30 anos (aparentemente falando, já que ele jurara ter apenas 27), que me fodeu em um escritório em um bairro nobre de Fortaleza.

Eu conhecera o Marco num bate papo do Uol e ficamos apenas nas conversas por uns 2 meses. Conversa vai e conversa vem, nos mostramos na web cam, ele mostrou o pau dele e eu mostrei minha bunda. Sempre que conversávamos era uma excitação só. Eu ficava com muito tesão de imaginar a pica daquele homem na minha boca ou na minha bunda. Até então, eu era virgem, tinha 16 anos e cursava o segundo ano do ensino médio.

Uma amiga minha, que há pouco tempo havia se mudado com a mãe para uma São Luís do Maranhão estava na cidade e eu inventei de sair com ela e outros amigos (lê-se amigas, já que nessa época eu só tinha amizade com meninas). Porém, naquele dia, o encontro não rolou. E como eu já tinha autorização para sair (o que era difícil, já que meus pais foram um tanto protetores), eu chamei o Marco. Ele disse que podia naquele dia. Meu coração acelerou. Fiquei com uma vontade de provocar. Minhas pernas tremeram só da confirmação do macho que eu já desejava fazia meses. Pensei "o que eu vou fazer? como irei fazer? e se ele não gostar?". Passou um tempo, vesti-me e sai. Meus pais sempre me levavam nos cantos que eu ia, mas, geralmente, com muita má vontade, apesar da super-proteção. Numa tentativa incrível de driblá-los, implorei para que fossem me deixar no shopping, que ficava de frente ao meu colégio e que era 5 km da minha casa. Não foram! Mas atingi meu objetivo.

Combinei com o Marco o local de encontro, que seria em um posto de gasolina em uma avenida movimentada e de frente ao shopping, mas um pouco mais distante da escola onde eu estudava, já que o shopping tem uma grande dimensão e várias "frentes", por assim dizer.

Chegando ao posto, não o encontro, ele me identifica de dentro do carro e me liga, dizendo estar em uma caminhonete. A princípio, não identifico esse veículo, mas vi uma SW4 preta e completamente escura, devido aos vidros fumê; e fui em direção a ela. Com muito medo de encontrar uma pessoa conhecida (o que não faria diferença, porque eu não estava fazendo nada demais, ainda) e com medo das pessoas falarem alguma coisa, apenas fiquei ao lado do carro. Então o Marco, no lado de dentro do veículo, se estica e abre a porta pra mim.

No momento que o vi fiquei em choque. Ele não era bem como havia dito, mas eu não sabia o que fazer. Entrei no carro. Ele perguntou como eu estava e eu disse que bem. Depois olhei pra ele novamente. Ele era um pouco barrigudo, branco e aparentava ter mais de 30 anos, talvez até 40. Ele começou a falar que o carro não era dele (não sei o porquê dele ter dito isso rs) e que iríamos para um escritório de um amigo dele. Bom, a princípio, eu acreditei em absolutamente tudo.

Passou uns 2 minutos e ele encosta o braço no meu. Eu recuo e fico encolhido no canto do carro. Ele, depois de parar em um sinal, coloca a mão sobre a minha e entrelaça os dedos nos meus. Fiquei bem nervoso. Era a primeira vez que eu tinha uma intimidade com um homem. Era a primeira vez que eu sentia o cheiro de um homem perto de mim e sabia que aquele cheiro iria me invadir sexualmente de todas as formas. O cheiro dele fica na minha memória até hoje.

Seguindo o caminho, que seria de uns 8 km, ele ficou conversando, fazendo algumas perguntas, como porque nunca havia feito nada e tal. Depois de uns 10 minutos ele pegou minha mão novamente e levou a perna dele. Deixei minha mão lá sem saber o que fazer. Depois ele a arrastou em direção ao pau dele, que estava duro latejando naquelas calças jeans. Eu fiquei apertando a cabeça daquela rola e alisando o pau dele, que não era nem muito grosso nem tão grande. Eu estava numa espécie de êxtase inacreditável. Estava realizando um sonho que tinha há muito.

Marco olhou para mim e pediu para eu tirar meu calção e minha cueca. Eu o fiz. Ele pegou no meu pau e ficou punhetando-o, sacando a cabeça da minha rola juvenil, que babava um pouquinho, já que nunca fui de babar muito. Meu pau estava muito seco, pela escassez de baba e ele perguntou se eu queria ver o dele. Logicamente eu respondi que sim e ele foi baixando as calças assim que paramos em um sinal. Fiquei abismado em ver uma rola pela primeira vez. Ele pediu para que eu pegasse e fiquei com ela na minha mão. Rapidamente solto uma pérola, que não me- arrependo de forma alguma:

- Será que vou saber chupar? Nunca fiz isso.

Ele olhou pra mim enquanto dirigia, levou a mão à minha nuca e disse "é o que vamos saber agora". E levou minha cabeça em direção aquela rola!

E cai de boca, chupando aquela piroca, me deliciando com uma babinha pegajosa e bem salgadinha! O que era aquilo? Confesso que até hoje tento descrever a sensação de chupar aquilo, mas não consigo. Na melhor das hipóteses, diria que é como chupar uma borrachinha macia envolta por uma pele tão macia quanto. No meio daquela maravilha, fui descendo involuntariamente até as bolas. Colocava uma na boca, depois tentava as duas e passava a língua no saco.

Parando no outro sinal, ele me puxou pelos cabelos e me deu um beijo. O gosto? Café com leite. Sim, esse foi o gosto. Com certeza ele acabara de tomar café. Não era nada ruim. Não era incomodo sentir aquele aroma. Mas eu preferiria que ele viesse com algo como menta. Bem melhor. Depois de muitos kilometros rodados, ele perguntou se eu tinha camisinha e gel. Lógico que eu não tinha. Nem pretendi ter. Já imaginou se minha mãe acha essas coisas? Era o que eu pensava. Então ele parou em uma farmácia Pague Menos e pediu pra que eu fosse comprar. Eu disse rapidamente que não queria, porque tinha vergonha de comprar esse tipo de coisa. Ele suspirou e foi de muito mal gosto. Fiquei com medo depois, mas não demonstrei nada. Seguimos para um prédio na avenida Santos Dumont, quase em frente onde minha tia trabalhava na época (e onde fui outra vez depois de 3 anos para encontrar uma profissional que fez a planta da minha casa) e entramos no lugar. Era bem simples, mas com certeza devia ser caro ter uma sala ali. O meu querido companheiro de sexo, que iria descabaçar meu rabinho, deveria ter algum dinheiro (não que eu me importe justo com isso, mas as mentiras dele fizeram sentido naquele momento: carro do meu amigo, escritório do meu amigo). Subimos alguns andares e entramos em um corredor bem amplo, onde fomos a uma sala no final dele. O lugar era comprido, tinha um banheirinho no fundo; um sofá a direita assim que entrava; uma mesinha de centro sob um grande e confortável tapete; uma coleção de mini carros antigos e contemporâneos mais a frente, seguindo essa ordem; uma grande mesa com grandes livros; uma linda poltrona e, por fim, o banheirinho. Mais ou menos de frente a coleção de carrinhos havia uma porta, ele a abriu, entrou e depois saiu. Mesmo não tendo entrado lá, vi que se tratava de uma mini biblioteca cercada de livros jurídicos. Era enorme. As estantes iam do chão ao teto e devia ter a mesma dimensão da sala que estávamos (4x6).

O Marco fechou tudo e veio a minha direção. Me agarrou novamente pela nuca e me beijou. Foi um beijo prolongado, que o fez ficar bastante excitado. Eu, com os hormônios a flor da pele, já estava. Ele mandou que eu tirasse a roupa. Ele fez o mesmo. Depois pediu pra eu me ajoelhar e chupar a rola dele, que, em pé, era bem maior do que dentro do carro. A grossura eu achava ótima na época, mas acho que hoje não pensaria da mesma forma.

Eu abocanhei aquela rola como se fosse a última que experimentaria. Chupei tudo arrancando gemidos daquele macho gostoso e barriguidinho. Todas as horas assistindo filmes pornográficos foram relembradas e tudo que foi aprendido foi muito bem aplicado. Marco logo pedia para que eu parasse, já que ele estava na iminência do gozo e eu estava ali para perder meu cabaço anal. Então ele pedia para que eu me levantasse e ele que me chupava. Eu sentia umas cócegas enorme, uma dor também, que não entendia o motivo. Então pedia pra ele parar com frequência e, de tanto pedir, ele se levantou e ficou me beijando. Beijamos muito. Ele pegou na minha mão e foi me levando para próximo do sofá. Sentou-se lá mesmo e me colocou com a cabeça entre as pernas dele. Pediu para que eu chupasse aquele saco. Obedeci meu macho e passei a língua pelo saco dele. Sem entender o porquê, ele pediu para que eu lambesse as virilhas dele. No momento eu não gostei, confesso. Aquilo era novo e eu nunca vira em um filme pornô (naquela época eu também não havia visto ainda um cunete, tanto que a primeira vez me brochou). Mas eu obedeci meu macho como sempre, passando a língua até naquela listra que liga o saco e o ânus. Depois voltei para o majestoso, e suguei aquela rola, passando minha língua pelo corpo dela até chegar na cabeça, onde eu passava a língua em movimentos circulares e ouvia meu homem urrando baixinho. Mais uns minutos naquela sacanagem, ele me puxa para perto de si e lasca um beijo na minha boca, que estava muito molhada de baba e da própria saliva que inundava aquele membro masculino.

Marco parou de me beijar e disse que seria a hora de eu perder minha virgindade. Ele duvidou que fosse minha primeira chupada porque eu fiz muito bem feito. Segundo ele (e tantos outros), eu o levara a lua sempre que tocava meus lábios no pau dele. (ganhei um apelido boca de veludo, porque será em?)

Eu estava aterrorizado. Não sabia o que fazer e perguntei (pela milésima vez, já que, durante os inúmeros bate-papos com o Marco eu fazia sempre essa pergunta) se iria doer. Ele sempre dizia não. Não. NÃO. Mas dessa vez ele foi sincero. E disse que sempre doi, mas que é uma dor boa. E que iria doer só no começo, depois eu me acostumaria e pediria mais e mais.

Ele pediu para que eu me deitasse de bruços naquele tapetão super confortável e foi pegar a camisinha e o gel que comprara na farmácia. Vestiu o caralho e passou gel na minha bundinha, na boquinha do meu cu. Ele não enfiou o dedo, nem espalho o gel pelo meu ânus. Apenas colocou naquele lugar e apontou o pênis em direção àquele botãozinho.

Eu não fui comido. Eu fui estuprado. Eu não odiei. Eu amei. Mas na hora não foi o que eu demonstrei. Marco não colocou apenas a cabeça pra dentro do meu cu, ele caiu sobre mim, empurrando aquele pica com força e me soltando um grito de dor. Ele puxou meus cabelos e com a outra mão tapou minha boca. Pediu no meu ouvi para que não gritasse, com medo de que alguém ouvisse. Ficou metendo com força e vontade no meu cu, enquanto chupava minha orelha, me levando ao delírio. Meu corpo ficava todo arrepiado, minha orelha, já completamente chupada, ficara toda vermelha. Ele foi em direção a outra. Fez o mesmo. Eu gemia de tesão, de dor, de medo. Pedi pra que ele parasse, já que eu não aguentava mais aquela dor. Ele disse que não pararia, que depois que entrava só saia quando gozava. E eu continuei gemendo. Meus gemidos não acompanhavam as metidas dele. Até que percebi e passei a gemer apenas quando ele socava que eu sentia as bolas tocarem no fundo do meu bumbum e ouvia aquele som alto e delicioso que me deixava cheio de tesão.

Marco gozou dentro de mim, porém, com camisinha. Ele saiu de mim e tomei um baita susto, porque, como era minha primeira vez, minha experiência sexual era das piores, já que eu era um nerd bonitinho viciado em pornografia e via tudo perfeito e sem sujeira. Marco foi correndo ao banheiro, jogou a camisinha na privada e deu descarga. Eu fiquei parado, em pé com muito medo, completamente inseguro do que acontecera. Chegando ao banheiro, o vi lavando o cacete que me comera e peguntei se tudo aquilo que vira era normal. Ele disse que sim, mas que poderia ser evitado. Eu respondi que não sabia como e ele assentiu. Depois, convidou-me a entrar me oferecendo papel higiênico e perguntando se eu estava precisando. Peguei o rolo e fiquei com ele entre as mãos. Esperei que o Marco saísse e fechei a porta. Rasguei um pedaço do papel e fiz o que deveria ser feito. E voltei ao escritório. Olhei para o Marco, que estava com o pau meio bomba sentado no sofá. Ele me chamou para perto de si e pediu para que o beijasse. Eu obedeci àquele pedido e o beijei. Nos beijamos por uns minutinhos, talvez três, e, quando terminamos, eu já estava com o pau dele na minha mão, punhetando aquele caralho que me invadiria sem consentimento. Ele disse que queria gozar e perguntou onde eu queria. Eu logo disse que queria na face. Empurrou minha cabeça em direção ao pau dele, para que chupasse o caralho. Obedeci, apesar de certa vergonha pelo acontecido, e chupei a rola dele. Marco pedia para que eu batesse uma punheta em mim mesmo. Ele queria me ver gozar. Como sempre, eu o obedeci. E fui chupando o cacete com a maestria que tenho para tal.

Batendo minha punheta, enquanto chupava o pau do homem que me comera, eu senti aquele tesão aumentando e já sabia que o clímax se aproximara. Então eu tirei o pau da minha boca e o adverti que estava prestes a gozar. Primeiro, eu gozei. A gostas de porra caíram inicialmente sobre minha coxa direita e, depois, da coxa esquerda do meu homem. Eu continuava com a boca naquele pau, até que o Marco foi aproximando a mão direita do caralho dele, e eu recuando meu rosto. Sentir aquele líquido quente tocando minha bochecha foi incrível. Eu adorei aquele momento. Tive uma vontade enorme de pegar a porra dele e colocar na boca, mas fiquei com muita vergonha de ele achar aquilo nojento. Naquela época, eu tinha uma visão muito limitada a respeito do sexo, inclusive, tem coisas que faço atualmente que não me imaginaria fazendo naquela época.

A pedido do Marco, fui ao banheiro pegar papel para que ele se limpasse. Lá, eu tirei um pouco da porra dele com o dedo e levei ao nariz. Queria saber se tinha o mesmo cheiro da minha. Depois coloquei o leitinho na minha boca. Porém, eu o cuspi e lavei minha boca. Voltei ao escritório e entreguei o papel para que ele se limpasse.

Terminou tudo e estávamos ambos vestidos, quando Marco se aproximou e deu um beijo, abriu a porta e fomos em direção ao elevador. Ele me deixou no terminal do Papicu, de lá peguei um bus para minha casa, que fica a uns 12 km daquele lugar. Eu cheguei em casa mais cedo do que achava que chegaria e expliquei aos meus pais que poucas pessoas foram ao nosso encontro e apenas jogamos boliche e conversamos um pouco.

No banheiro eu toquei no meu ânus, que rapidamente recuou devido a ardência que sentia. Tentei evacuar e percebi manchas de sangue. Fiquei em choque. Não sabia o que fazer. Procurei o Dr. Google e fui ver o que as pessoas achavam daquilo. Muitos comentários falavam que era normal e tal. Então fiquei mais calmo.

O tempo foi passando, só voltei a transar novamente depois de um ano (realmente 1 ano e 1 dia). O Marco e eu perdemos contato. Combinamos mais uma vez, depois de uns 6 meses, mas quando eu estava indo encontrá-lo, ele disse que já estava tarde (era de dia, mas o horário dele não era possível). Nunca mais nos falamos. O motivo é que eu já não lembro mais qual o email que eu usava para o login do skype (na verdade acho que era MSN naquela época).

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Comentários

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Delícia de conto!!! Imaginei cada cena pela riqueza de detalhes!

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Grupo SECRETO (seus amigos não podem ver) no face sobre o assunto do conto. É necessário APENAS confirmar com o login do face - https://apps.facebook.com/rakudushis/?app=5d41402abc4b2a76b9719d911017e592/fcb/en/?i=381223

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foi legal mas poderia ter continuidade

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MUITO CHATO. NÃO HOUVE CONTINUAIDADE. NÃO HOUVE CLIMA DE ROMANCE ETC ETC

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