Daquele dia em diante minha vida se tornou um inferno, a primeira coisa que minha mãe fez foi me trocar de colégio como um castigo sabendo que eu adorava estudar lá por causa dos meus primos, depois contratou uma empregada para que ficasse me vigiando, Anderson estava todo feliz por mais uma vez enganar minha mãe.
Com tudo isso ele passou abusar de mim sem nenhuma preocupação era só ficarmos sozinho que ele me obrigava trepar com ele fora as vezes que tinha que trepar com ele e o Beto que abusava de mim muito pior que o ANDERSON, BETO gostava de ser violento sem dó nenhuma sentia prazer em me ver chorar e quando eu segurava o choro ele sabia como fazer eu chorar para seu deleite.
A historia que Anderson contou para minha mãe se espalhou por toda família fazendo de mim a ovelha negra da família algumas tias proibiram de meus primos ficarem a sós comigo somente meus avos que continuaram me tratando da mesma maneira, certo dia minha avó foi em casa estava somente eu e a empregada, ela chamou-me para conversar no quarto e lá contei-lhe tudo que aconteceu de verdade inclusive as ameaças do Anderson caso eu falace para alguém .
Só que minha avó teve a infeliz ideia de conversar com minha mãe e mais uma vez apanhei e minha mãe brigou com minha avó ficando sem falar com ela por um bom tempo e desta vez Anderson mostrou que o que ele falava era cumprido, num final de semana estávamos só nos dois então ele entra no meu quarto e me arranca da cama derrubando-me no chão.
_ Foi reclamar com a vovozinha então vai ver o que vai ganhar seu moleque.
Fui arrastado sendo puxado pelos cabelos até a sala onde ele ligou o som alto, em seguida tirou meu shorts e começou me bater de chinelo com muita força na bunda chegou um momento que pensei que a carne da bunda tinha rasgado de tanto que ardia, quanto mais eu chorava e pedia desculpas mais força ele batia só sei que ele parou de me bater quando se cansou e me arrastando pelos cabelos levou-me de volta ao quarto.
_ Isso é só um aviso da próxima vez faço pior moleque.
Essa minha situação se estendeu por quase dois anos que foi quando fugi de casa pela primeira vez, passei três dias rodando pelas ruas até que fui encontrado por um vizinho que chamou a policia e me levaram para casa, aos treze anos fugi novamente e foi aí que começou uma outra fase da minha vida.
Como sempre passávamos pelo centro da cidade para ir na casa do Beto eu sempre via aquelas crianças na rua e perguntava para Anderson porque eles estavam na rua e Anderson me dizia que alguns moravam na rua com seus pais e outros eram fugitivos de suas próprias casas foi então que resolvi ir para o centro, coloquei umas roupas numa mochila, peguei dinheiro na gaveta da minha mãe e fui para lá, logo no primeiro dia fui espancado por alguns moleques e roubado ficando só com a roupa do corpo, pior ou melhor sei lá que os mesmos que me bateram e roubaram foram que me acolheram levando-me para onde eles ficavam em baixo de um viaduto.
Eu achava que era ali que eles moravam, mas só iam para lá até anoitecer e depois iam para suas casa e o baixinho levou-me para onde ele morava numa favela distante dali, morava ele o pai e o irmão mais velho num barraco, baixinho mandou-me esperar para falar com seu pai ao meu respeito passado algum tempo aparece na porta um senhor mulato de cara amarrada e me manda entrar, o irmão mais velho de baixinho estava deitado numa cama velha e ficou me encarando também de cara amarrada, só depois da terceira vez que contei toda minha historia eles me aceitaram morar com eles mas tinha que trabalhar para levar dinheiro para dentro do barraco.
Para não ter que ir para o centro da cidade aceitei ajudar o irmão do baixinho catar papelão e outras coisas que pudesse vender no ferro velho, Pé o apelido dele não era de muita conversa falava só o essencial, como não tinha outra saída passei ajuda-lo, aos poucos fui conhecendo as pessoas dali ele me apresentava como filho de um tio que faleceu e vim morar com eles e numa dessas pessoas conheci Roger um moreno de trinta anos muito gente boa ele sempre ajudava a família do baixinho com roupas e algumas coisas para comer.
Roger cuidava de um time de futebol só de crianças onde o baixinho jogava todo sábado e eu acabei indo treinar no time como não levava jeito de jogador fui posto de goleiro e cabei me dando muito bem passando ser o goleiro principal do time, com o tempo Roger passou ter mais afeição por mim percebi que era tratado de maneira diferente dos outros garotos ao ponto de frequentar a casa dele as vezes, o Pé sempre perguntava o que Roger fazia comigo na sua casa mas nunca tinha acontecido nada e muitas das vezes que eu fui o baixinho estava comigo, nós almoçávamos víamos TV, e depois íamos embora sempre levando alguma refeição para casa e doces para nós.
Certa vez depois do jogo Roger me chamou para ir na sua casa o baixinho não quis ir mas falou para eu ir porque depois o Roger ia dar doces e comida para eu levar então aceitei o convite, depois de almoçarmos e ver TV, resolvi ir embora porem uma tempestade começou a cair e aquela região sempre alagava então Roger não deixou-me ir embora, com medo de levar bronca insisti para ir embora.
_ Você é louco moleque acha que vai conseguir andar nesse alagamento fica tranquilo eles sabem que você esta aqui comigo ninguém vai brigar com você.
E nada da chuva parar e as horas passando até que ficou muito tarde para eu ir embora mesmo com a chuva diminuindo, Roger mandou-me tomar banho que eu iria dormir lá e no dia seguinte quando ele fosse trabalhar me levaria para a casa do baixinho, meio contra gosto aceitei mas dormir onde se só tinha uma cama, então ele respondeu.
_ Vai dormir comigo acho que uma cama de casal cabe nós dois né moleque.
Fui tomar meu banho e depois Roger foi saindo do banho totalmente nu e desde quanto Anderson começou abusar de mim eu senti algo estranho ao ver Roger nu na minha frente, senti o coração acelerar e meu pinto endurecer fiquei sem saber o que fazer minha vontade era sair correndo dali, Roger colocou uma cueca que até hoje me lembro o modelo e a cor, era daquela que deixa as coxas toda a mostra de cor azul escuro, os pelos no seu corpo se destacava na pele morena suas coxas eram cheias de músculos igual seus braços e olha que naquela época não tinha essa febre de academia e corpo malhado aquilo era resultado do seu serviço de mestre de obras.
Ele percebeu como fiquei mas não me falou nada apenas me olhou e deitou-se.
_ Pode deitar moleque a cama não vai quebrar.
Deitei-me de costas para ele, cada vez que sentia sua respiração meu corpo arrepiava não tinha maior noção do que estava acontecendo comigo mas era gostoso, acabamos pegando no sono, acordo no meio da noite para ir ao banheiro vejo Roger dormindo de barriga para cima olho todo seu corpo reparando no volume em sua cueca e outra sensação eu sinto, minha boca começa salivar e uma vontade louca de alisar seu cacete, vou ao banheiro, quando volto admiro mais uma vez aquele macho ali deitado, deito-me de lado e nesse momento ele se vira e fica de lado também resolvo arriscar aproximando meu corpo ao dele e aos pouco minha bunda encosta em seu caralho e Roger acorda.
_ Que isso JC, tá brincando com fogo é?
_ Desculpa cara foi sem querer estava me ajeitando na cama me desculpa.
Ele levantou-se e foi ao banheiro, eu não sabia o que fazer com a reação dele que voltou e deitou-se novamente.
_JC?
_ Oi Roger.
_ Vira pra cá.
_ É impressão minha ou você tá afim de me dar moleque?
_ Desculpa juro que nunca mais vai acontecer Roger.
_ Responde JC.
Fiquei calado olhando em seus negros olhos.
_ Não precisa dizer mais nada seu silencio respondeu.
_ Juro que isso nunca aconteceu comigo Roger não sei o que é isso te juro.
_ Calma moleque acredito em você não precisa jurar ficar deste jeito.
_ É que estou com medo de você falar para o Pé e ele me mandar embora.
_ Você não me conhece moleque, nunca que vou comentar isso com alguém é um segredo nosso fica tranquilo mas agora me responde você tá afim de me dar ou não.
_ Roger quando vi você pelado senti uma coisa esquisita.
_ Me fala o que você sentiu.
_ O coração começou bater rápido o cu picando e meu pinto ficou duro.
_ E você não sabe o nome disso JC?
_ Não, é a primeira vez que fico assim.
_ Isso se chama tesão moleque, mas antes que fazer qualquer coisa com você tenho que saber se você ver uma mulher pelada vai sentir a mesma coisa.
_ Porque Roger?
_ Você tem que saber se gosta de mulher ou de homem, pelo jeito você é cabaça de buceta né.
_ Nunca trepei com mulher.
_ E com home já fez alguma coisa, pode falar se o Pé já fez alguma coisa com você.
Só respondi que o Pé nunca me fez nada não comentei sobre os abusos que sofri.
_ Vamos combinar assim, eu conheço umas meninas legais vou marcar com uma dela para a gente sair e ver se você sente alguma coisa.
_ Se eu não sentir nada vão rir de mim né?
_ Claro que não ela vai achar que é porque você nunca transou fica tranquilo e outra ela nem mora aqui perto são de longe, posso fazer uma pergunta.
_ Pode.
_ Você nunca bateu uma com treze anos de idade?
_ Nunca.
Roger tirou a cueca e ficou alisando o caralho que logo endureceu ao ver aquilo o meu também subiu.
_ Pronto tá também de rola dura tira o shorts e começa fazer igual estou fazendo no meu.
Tirei o shorts e fiquei imitando o que ele fazia e uma sensação deliciosa tomou conta de mim, tudo que ele fazia eu fazia igual até meu pinto jorrar muita porra em cima da minha barriga e peito.
_ Isso é bater uma ou se masturbar, gostou.
_ É muito legal Roger nunca tinha feito.
_ Agora que comecei tenho que terminar se não os ovos ficam doendo.
Fiquei olhando de perto ele se masturbando até aquele caralho lindo jorrar porra na sua barriga cabeluda.
_ Agora vamos tomar outro banho e voltar dormir daqui a pouco tenho que ir trabalhar.
Depois do banho deitamos e dormimos mais um pouco, levantamos tomamos café e ROGER levou-me até em casa e explicou porque não me deixou ir embora na tempestade, deu uma sacola com alimentos para o Pé e foi embora trabalhar.
Continua.
