O título do conto mudou e foi acrescentado o termo temporada 02. Contudo, a história será a mesma, ou seja, nossa protagonista, a Anaconda, e seu usuário conquistando, mais e mais, mulheres e as viciando nos prazeres insanos que ela oferece. Wilson completou dezoito anos e, seguindo as regras do orfanato, precisou deixar o estabelecimento. Fizeram uma festa de despedida pra ele e irmã Marisa chorou, escondida, antecipando as noites frias em sua cama enorme e vazia sem ele. Os dois tiveram uma trepada fantástica na noite anterior, em que ela delirou de prazer com a Anaconda espetada em todos os orifícios de seu corpinho e dormiu coberta do esperma grosso, espesso e delicioso dele. Em sua ausência, Samara se dispôs a satisfazer a irmãzinha carente. Ela não tinha a Anaconda entre as pernas, mas Marisa descobriu que o sexo lésbico poderia, sim, ser extremamente prazeroso. Acertaram que ela visitaria Wilson na casa nova, muito em breve, e ele disse que desse um jeito de levar Samara. O dia da partida, finalmente, chegara e ele cruzou a porta do orfanato para não mais voltar.
Marcela e Grace foram buscá-lo, levando Daniel junto. Marcela não conseguiu evitar a companhia dos filhos, especialmente, de Grace. A casa era, em uma palavra, sensacional. Três suítes, uma sala enorme e um quintal com piscina e churrasqueira. Ambos, Wilson e Grace, ficaram embasbacados. – Billy, como você conseguiu essa casa? – perguntou a menina. Wilson não esperava aquela pergunta e hesitou em responder, olhando para Marcela. – A irmã Marisa me ajudou. Por quê, você acha que eu não mereço uma casona dessas? – devolveu a pergunta. – Claro que merece, mas ela é enorme. Nunca pensei que você fosse morar num lugar como esse – comentou Grace. – Você achou mesmo que eu sairia daquele lugar e iria morar num moquifo de merda qualquer? – irritou-se o rapaz. – Não, querido, não foi isso que eu quis dizer – desculpou-se Grace, abraçando-o e beijando-o. Marcela virou de costas para não ver os carinhos da filha em seu homem e foi ao quintal com Daniel. Virou-se para eles e os flagrou em um beijo de língua caprichado. Sentiu uma pontada no coração e vontade de chorar. Wilson abriu os olhos e a viu. Parou de beijar Grace e foi ao seu pescoço, lançando um sorriso sarcástico e provocativo para Marcela.
- Muito bem, já chega, vocês dois. O Billy já está instalado e vamos embora, Grace – disse ela, irritada de ciúmes. – Não, sogrinha. Deixa ela ficar aqui comigo. Não quero passar a primeira noite, na minha casa nova, sozinho – pediu ele, deixando Marcela revoltada. – Ela pode fazer o que quiser. Ficar, ir embora, dormir, passar a noite acordada, trepar, to nem aí. Só não garanto que vou poder vir buscá-la amanhã – afirmou Marcela, assustando Grace e deleitando Wilson. – E o que eu devo dizer à Walquíria quando ela te ligar atrás da Gracinha, como faz todas as noites? – perguntou Marcela, levantando uma suspeita em Wilson. – Quem é Walquíria? – perguntou o rapaz. – É uma amiga. Mamãe, ela não me liga todas as noites – respondeu Grace. – Ontem, ela ligou e vocês conversaram por horas – falou Marcela. – Se ela ligar, diga que depois eu ligo de volta – disse Grace, querendo encerrar aquele assunto, mas Marcela atingiu seu objetivo. Despediu-se e foi embora. Wilson fechou a porta e se voltou pra Grace, caminhando, lentamente, em sua direção, e abrindo a calça. – Você vai me contar, direitinho, que história é essa de Walquíria, mas, agora, a Anaconda está com fome e precisa se alimentar. Vamos estrear a cama nova com uma enrabada clássica. E não quero choro nem reclamação – disse ele.
Wilson levou Grace pro quarto principal, onde havia uma cama king size, como ele queria, esperando pelos dois. Deitaram-se e começaram um beijo de cinema, com ele por cima, achatando o corpinho da namorada. A Anaconda esbarrava na xoxota da menina, causando calafrios de tesão. Grace levou sua mãozinha até ela e a mirou pra boceta. Abriu bem as pernas e segurou sua bunda. – Mete, Billy. Mete a Anaconda na tua putinha. Vamos alimentar a bichinha – gemeu. Wilson segurou suas coxas, bem elevadas, e enfiou tudo em uma estocada só. Grace deu um berro e se agarrou a ele, trincando os dentes. – Você tá fodendo com essa tal de Walquíria, né, vadia? Confessa – perguntou. – Me fode, amor. Mais forte. Esquece a Wal. Me faz gozar que eu tava morrendo de saudade da Anaconda – choramingou Grace. Wilson teve certeza de que havia alguma coisa entre elas e a sensação de ser corno o enfureceu. Começou a meter com fúria na xoxota dela. Seu rosto estava transfigurado e seus músculos, todos retesados. Grace enlouqueceu de prazer e teve orgasmos consecutivos. Wilson tirou a Anaconda e a virou de quatro. Sem preparo nenhum, atolou a pica inteira no cuzinho da garota. Grace deu outro berro e ele meteu, meteu, meteu até esporrar muito na bundinha.
O cuzinho de Grace ficou ardendo em chamas após a curra. Piscava e doía, forçando a garota a ficar toda dobrada na cama, em posição fetal. – Poxa, Billy, você me machucou. Meu cu tá ardendo pra cacete – disse ela. Billy se virou pra ela e apertou seu queixo. – Você queria que eu fizesse o quê, depois de saber que sou corno? Te desse os parabéns? Ahn? Me botar chifre com uma boceta? Endoidou de vez, piranha? A Anaconda exige exclusividade das vadias dela. Se não tá mais a fim, cai fora e deixa o lugar pra outra puta, entendeu? – gritou o rapaz. Os olhos de Wilson crispavam fogo e Grace começou a chorar de medo. Abraçou-se a ele e pediu mil desculpas. – Vai pedir desculpas pra Anaconda e oferece teu cu de novo – ordenou, empurrando a cabeça dela pra baixo. Grace chegou à virilha dele e foi forçada a chupá-lo, mesmo com o cheiro terrível de seu cu. Wilson não quis saber e empurrou a cabeça dela, fazendo a pica tocar sua garganta e ela, engasgar. Depois de deixá-la bem dura, a virou de bruços e montou em suas costas. Voltou a enrabá-la, metendo com força. – Minhas putas precisam entender que o cu e a boceta de vocês me pertencem. Se quer dar pra outro, precisa pedir minha permissão. Ouviu, cadela? – perguntou no ouvido dela. Grace disse que sim, chorando de muita dor na bunda. Ele continuou metendo até gozar novamente.
O restante do primeiro dia na cova da Anaconda, como ele chamava sua casa, foi mais tranquilo. Almoçaram e ficaram na piscina. Wilson deixou de lado a brutalidade da cama e passou a encher sua namorada de carinhos e beijos afetuosos. Isso foi quebrando a raiva de Grace, deixando-a derretida nos braços dele. Os dois abdicaram de roupas e ficaram abraçados o tempo inteiro. Essa, aliás, era uma estratégia recorrente de Wilson. Ele ameaçava deixar Grace, sabendo o quanto ela temia perdê-lo, e, ao perceber que ela se entregara a ele, mudava de atitude. Mais uma vez, a estratégia se mostrou certeira. À noite, foram pra cama e ele não a procurou para sexo. A iniciativa foi de Grace, que se aproximou, se esfregando nele, beijando-o e buscando a Anaconda, primeiro com a mão, e depois com a boca. Com ela bem enrijecida, Grace se sentou e cavalgou na picona do namorado. Wilson não forçou sexo anal, contentando-se com a xoxotinha da garota e enchendo-a de gala. Na manhã seguinte, mais sexo vaginal. Wilson a levou em casa no final do dia. Marcela os recebeu nada simpática e, enquanto Grace foi tomar um banho, Wilson a encurralou no escritório, espalmando sua bunda com força. – Teu ciúme, lá em casa, me deixou com o pau estourando de duro, vadia. O problema pra ti é que tua filha brincou com ele a noite inteirinha, na xota, no cu e na boquinha, várias vezes. Então, deixa de ser burra e só me excita quando você for ser comida – disse ele.
Um dia, Wilson estava em casa, tomando uma cerveja e vendo televisão, quando apareceu uma matéria no telejornal local com Lorena, a esposa negra do deputado federal para quem Tarcisio trabalhava. – Caralho da nega gostosa, puta que o pariu. Eu preciso foder essa preta – disse ele, tirando a Anaconda da bermuda e se masturbando. Gozou forte em homenagem à Lorena. Wilson decidiu conquistá-la e adicioná-la à lista de putas viciadas na Anaconda. Porém, precisava se aproximar dela, conhecê-la melhor e traçar seu plano de sedução. Pensou, então, em se filiar ao partido do deputado. Uma tarde, foi ao comitê na esperança de encontrá-la. Na recepção, pegou informações sobre a filiação e perguntou se Lorena estava por lá. - Sou namorado da filha do assessor do deputado - informou e a mocinha disse que ele entrasse por um corredor. Wilson entrou e saiu procurando por ela, na cara de pau, pois Lorena não deveria se lembrar dele. Uma outra funcionária lhe disse que ela estava no banheiro e o rapaz, ousado como sempre, empurrou a porta e entrou.
O banheiro estava vazio e ele foi entrando até que ouviu sons bem familiares em uma das cabines. Eram gemidos. Alguém se masturbava ou transava ali dentro. Wilson entrou na cabine do lado e subiu no vaso sanitário. Olhou por cima da divisória e não acreditou na sua sorte. Lorena estava seminua, sentada no vaso, toda arreganhada, e outra garota, ajoelhada entre suas pernas, chupando sua xoxota com extrema avidez. A Anaconda deu um salto na calça dele e Wilson iniciou uma punheta severa. Pegou seu celular e filmou a foda das mulheres. Lorena gemia deliciada e teve um orgasmo maravilhoso. Puxou a cabeça da amante e lhe deu um belo beijo de língua. - Só faltou mesmo seu dedinho no meu cu - disse Lorena. Nesse momento, a Anaconda teve um espasmo e gozou forte na parede.
A amante de Lorena deixou a cabine e o banheiro. A negra, exausta, ficou mais um pouco. Quando saiu, tomou um belo susto ao topar com Wilson na porta. - Fazia tempo que não via um espetáculo tão bonito como esse - ironizou. - O que significa isso? Esse é o banheiro feminino. Você não pode estar aqui - reagiu Lorena. - E a senhora pode? Uma mulher casada, sendo chupada por outra mulher, e ainda sentindo falta de ser enrabada? Tsc tsc tsc. Uma madame tão fina, tão elegante, agindo feito uma cadela devassa - disse ele. - Eu estou me lembrando de você. É o namorado da filha adotiva do Tarcísio e da Marcela, não é? Nós nos conhecemos no réveillon e você passou a noite toda me encarando. Eles sabem como você é canalha que seca mulher casada e fica espionando o banheiro feminino? O que eles fariam se eu contasse? - perguntou Lorena. - Não sei, mas garanto que não perderei muita coisa. Namorada, eu arrumo outra. Agora, se descobrirem que a esposinha do deputado é uma vadia safada? Vai ser um escândalo daqueles. Já até vejo as manchetes: “esposa de deputado é flagrada em tórrido sexo lésbico no banheiro do partido”. Aposto que ele perde o mandato e te dá um belo pé nessa bundinha gostosa - respondeu.
Lorena ouviu tudo aquilo, impassível, sem mexer um músculo sequer. De braços cruzados, esperava que Wilson dissesse o que pretendia ganhar com aquela chantagem. - Suponho que tudo isso é pra você exigir dinheiro. Muito bem, quanto? Fala logo que meu tempo é precioso demais pra um projeto de vigarista como você - perguntou. - Eu não quero seu dinheiro. Já tenho outra vadia safada que me sustenta. Eu quero que você vá a minha casa, esta noite, pra nós negociarmos. Você, eu e a Anaconda - disse ele, abrindo a calça e colocando o pau pra fora. Lorena abaixou os olhos e respirou fundo com a Anaconda a meio mastro. Wilson deu seu endereço e foi embora com a sensação do dever cumprido. Lorena, contudo, não apareceu àquela noite nem na manhã seguinte. Wilson se irritou e se preparava para voltar no comitê quando a campainha tocou, no meio da tarde. Era um funcionário de Lorena com um bilhete seu. Lorena convidava Wilson para um jantar em uma cobertura da orla marítima. “Podemos chegar a bom termo com um jantarzinho íntimo, só nós três, a beira mar e luz de velas”, dizia o bilhete. A Anaconda acordou e ele confirmou que iria ao funcionário. No próximo capítulo, saberemos o que aconteceu.