O comeco de uma nova vida
O relato abaixo, em seus primeiros fatos narrados, são fieis a realidade e serviram de base para uma historia que permanece em minha mente, caso as decisões fossem outras em certos momentos da narrativa, na qual alimentam diariamente as minhas fantasias. É importante essa introdução para o desenrolar dos capítulos futuros.
Tudo começou quando, aos 33 anos, já casado faziam 7 anos, fui surpreendido numa noite, pelo pedido de separação da minha ex-esposa. Naquele momento, o chão saiu debaixo de mim e tentava entender o porque dessa decisão, haja vista que não havia percebido qualquer motivo para tal atitude. Na hora, o que veio a mente, foram os pedidos que ela fazia durante o sexo que me deixavam confusos e que algumas vezes titubeava em aceitar imediatamente, porem, por varias vezes cedi aos seus desejos que consistiam em fazer certas brincadeiras aonde eu usava suas roupas para que ela pudesse fazer inversões. Ocorre que tudo tem um motivo e este nao foi exposto, apesar de muita insistência e por isso alguns fantasmas de duvidas me acompanharam nos dias que se seguiram. Ela apenas juntou suas roupas e foi embora naquela noite para a casa dos pais, deixando estranhamente para trás o arsenal de objeto, perucas e roupas que alimentavam suas fantasias ora antes mencionadas. Passaria a primeira noite sozinho e sabia que seria uma longa noite, porem, com a cabeça a mil por hora, preferi pegar o carro e andar pela cidade em busca de respostas, afinal de contas, achava que não tinha mais nada a perder.
Sem perceber, depois de algum tempo, num momento de lucidez, percebi que estava no centro da cidade e pelo horário, não seria uma boa ideia ficar rondando por aquelas ruas. Quem mora nas grandes capitais sabe que não pode estar desatento em certos locais e por isso seria melhor dar meia volta e retornar para a casa, pois já era muito tarde da noite e precisaria enfrentar o vazio do lar que me esperava. Ao tomar o caminho de volta notei na rua, um grupo de travestis que desfilavam em busca de clientes e confesso que, dentre as diversas que se encontravam ali, uma me chamou muita atenção durante a minha passagem, pois intimamente atiçou algum desejo muito bem guardado na minha mente, o que me fez passar de carro umas 5 vezes para eu guardar cada detalhe do que eu havia visto. Ela era alta, loira, com grandes seios e uma bunda digna de admiração. Usava uma calca preta de ginastica que exaltava a sua bunda. Um salto que a deixava mais alta que eu e um top que se perdia em seus seios. Era algo diferente mas tentador e que me fez esquecer de tudo por aqueles minutos que eu a espreitava. O que fazer agora? O que deve ser feito a seguir? Passar mais uma vez de carro? Perguntas e mais perguntas sem resposta se amontoavam em minha mente e a única resposta que vinha era para ter coragem, parar o carro e perguntar como funcionam essas coisas, haja vista que nunca havia feito nada parecido. Não tinha nada a perder e ninguém estava me esperando em casa para eu dar uma satisfação. Eu era dono de mim e só a mim eu deveria me reportar e portanto, iria parar. Ao parar o carro próximo ao grupo, todas olharam para o carro e ficavam sem saber com quem eu queria falar e eu não sabia o que fazer, até que ela, através de gestos, perguntou se era com ela que eu queria falar e eu afirmei com a cabeça. Ela veio desfilando em minha direção, essa era a palavra. Aquilo ali era uma passarela e a cada passo na minha direção eu ficava admirado e surpreso e o medo ia crescendo proporcionalmente. Ate que ela pediu para abaixar o vidro, o que eu fiz prontamente e o primeiro diálogo entre nós se iniciou.
- Oi Bebe... Vamos fazer um programa?
- Oi... Como funciona? (É claro que essa pequena frase mostrou a ela toda uma insegurança, falta de pratica e que eu deveria ser gago, pois as palavras quase não saiam.)
Ela narrou mecanicamente todo o programa e aonde poderíamos fazer.
Eu não tinha como dizer não e não saberia sair daquela situação. Apenas consenti com a cabeça e ela pediu para abrir a porta do carro para ela entrar, o que eu fiz imediatamente. Ao entrar no carro, dava para perceber tudo nos mínimos detalhes que eu havia a pouco notado. Colocou a sua mao na minha perna, próximo ao meu pênis que já estava explodindo.
- É a sua primeira vez?
- Sim sim.
- Adoro iniciantes e vamos fazer algo sem pressa para você voltar.
Nos dirigimos ao motel que ela havia indicado. Acho que ela percebeu que eu estava nervoso e em transe e por isso tomou a frente na condução do programa para que eu ficasse mais calmo. Ao chegar no motel, vi que ela era conhecida do local pois pediu um quarto e a atendente a chamou pelo nome... SAMARA.
Ao chegar no quarto ela pediu que eu ficasse a vontade e tirasse a roupa. Como assim? Ficar a vontade e tirar a roupa? Impossível. Ela notou que eu estava nervoso e se aproximou de mim, pegando em minhas mãos e encostando o seu corpo no meu. Sussurrou em meus ouvidos para eu confiar nela e que estava com muito tesao, pois fazia 1 semana que não transava com ninguém. Ela foi tirando minhas roupas aos poucos. Peca por peca mas eu pedi que eu continuasse de cuecas, apesar dela apertar o meu pênis por fora que já não se controlava mais.
Ela colocou numa radio de pagode, coisa que eu jamais ouviria e começou a dançar tirando delicadamente suas roupas, ficando ao final so de calcinha. Aquela cena era única. Para mim o programa já tinha valido a pena se parasse por ali.
Ela estava empolgada e eu estava achando o máximo aquele momento. Me puxou para dancar coladinho. A sensação daqueles seios tocando no meu corpo era indescritível e viciante. Ela me agarrou, olhou nos meus olhos por uns 10 segundos, mas parecia uma eternidade, e me beijou. Que beijo foi aquele, parecia que ela queria sugar a minha alma e logo depois me empurrou na cama e perguntou...
- Bebe... O que você gosta de fazer?
- Como assim?
- Passivo ou ativo?
- Como?
- Você quer me comer o quer dar o seu cuzinho pra mim?
Confesso que achei vulgar essas palavras tidas com tanta naturalidade e que quebraram momentaneamente aquele clima formado, mas acho que a regra do jogo sempre foi essa em programas. Respondi a ela que nunca havia saído com uma travesti e me pus a desabafar toda a minha historia que me levou a estar ali. Coitada, serviu de psicóloga para mim. Ela me ouviu pacientemente, deixando eu falar e falar, até que ela disse...
- Vamos nos divertir e você vai conhecer novas coisas... Quem sabe você não gosta do outro lado? (Não entendi o que ela quis dizer com “gosta do outro lado”)
e continuou a falar...
- sabe Bebe, eu sou ativa e não curto ser passiva e estou com muito tesao em comer um cuzinho e o seu parece ser delicioso. Estou doida para ver o que você tem embaixo da sua cueca. Quero gozar, preciso gozar e quero fazer isso com você. Quero continuar o que sua ex-esposa perdeu. Agora você é meu. O que era fantasia para vocês é a nossa realidade e você vai ser a minha putinha hoje. Adoro um rapaz de calcinha e que ainda não se achou. Confia em mim, farei com carinho para você se acostumar e você tem cara que vai gostar disso. (riu ao final).
Fiquei assustado mas ao mesmo tempo curioso. Nesse momento ela tira a calcinha dela, revelado uma pica duas vezes maior que a minha. So tinha visto aquilo em filmes e fiquei inibido ao ver aquele membro. Eu relutei em tirar a minha cueca, mostrando ao final o meu pênis que, estava duro e mesmo assim não chegava ao tamanho do dela, ainda mole. Foi constrangedor e ela percebeu o meu constrangimento. Disse no meu ouvido...
- Relaxa... o que eu quero é o seu cuzinho. Voce é a minha nova putinha e uma putinha não precisa de um pinto. Voce realmente deve ficar interessante de calcinha. A sua ex-esposa sabia o que queria.
Bem, nada mais me chocava. Já estava ali e não havia como fugir e acho que eu nem queria fugir, ou melhor, voltar para a realidade. Vamos ver ate aonde isso me leva. Era a única coisa que passava pela minha cabeça.
O pagode rolando solto, o quarto a meia luz e ela pediu que eu tocasse no pênis dela que começou a dar sinais de vida, o que me assustou, pois ficava cada vez maior. Ela pegou na minha cabeça e me puxou para perto do seu enorme membro, forcando que eu o chupasse. A verdade é que ele não caberia na minha boca, mesmo que eu quisesse. Ela insistia e disse para fechar os olhos e sentisse o cheiro dele, pois iria gostar do sabor que viria pela frente. Com muita relutância eu abocanhei o pênis dela. Ela pediu que eu chupasse e não mordesse. Que curtisse aquele momento. Que tratasse aquele brinquedo com carinho pois ele iria trazer muito prazer a nos dois. A cada segundo que se ia, mais aquele membro crescia. Voce notava as veias latejando e eu já estava em modo automático, não ligando para a situação que eu me encontrava. Ela gemia muito e parecia que estava gostando. Perguntou entre um gemido e outro se realmente eu nunca tinha chupado uma pica e eu dizia não, porem, talvez a experiência de chupar os consolos da minha ex-esposa, quando praticávamos a inversão tenha me dado essa experiência. O membro de Samara estava realmente vivo e não iria parar por ali e isso me deu medo do que poderia vir a seguir. Ela olhou para mim e disse que iria gozar e eu pensei, já? Antes de eu pensar em tirar a minha boca, um jato enorme entrou em minha garganta e tentei tirar aquilo da minha boca mas ela segurou a minha cabeça, não deixando eu tirar de dentro dela. Para quem fez isso pela primeira vez, sabe que é natural uma ânsia de vomito. Enquanto gozava ela dizia...
- Toma o meu leite sua puta. Voce gosta disso. Eu sou o seu homem agora e você é minha daqui pra frente.
Ela me segurou pelos cabelos e continuou a dizer...
- Não acabou ainda... A festa so esta começando.
Ela se encostou na cama, abriu a sua bolsa, pegou um cigarro e acendeu... Parecia que estava relaxando. Enquanto isso dizia...
- Eu estava precisando disso. Muito bom. Vem aqui pra perto e continue a brincar com o seu novo brinquedo pois quero gozar novamente no cu da minha putinha.
É estranho ouvir isso de uma pessoa que realmente parece uma mulher. Eu que deveria estar no comando, ela que deveria ser a minha puta e não o contrario. Mesmo assim, continuei a chupar delicadamente o seu pênis enquanto ela acaba o cigarro e mexia no celular. Parecia estar falando com alguém do que estava acontecendo naquele momento.
O pau dela começou a dar sinal de vida e eu já sabia o que estaria por vir. Ela gemendo, pediu que eu ficasse de quatro pois iria me comer. Eu falei para ela que seria impossível, pois não estava acostumado com isso, mas ela insistiu dizendo para eu confiar do jeito que ela iria fazer. Ela pegou um lubrificante e passou no seu membro e no seu dedo. Enfiou no meu cu delicadamente e ficou brincando com o seu dedo até eu estar relaxado. O pior que funcionou, pelo menos com o dedo, mas lembro que já havia passado por algo um pouco pior nos consolos da minha ex-esposa, porém algo maior estaria por vir e não deu outra. Comecei a sentir a ponta do pau dela, delicadamente querendo entrar. Ela estava forcando a barra e a cada tentativa notava que entrava um pouco, até que, depois de uns 5 minutos, todo o membro entra em mim e a dor era insuportável, mas ela ficou parada sem se mexer e disse que a dor já iria passar, pois o lubrificante era também anestésico. Aos poucos a dor saiu e ela começou a fazer o movimento de vai e vem. Ela gemia cada vez mais e eu gemia de dor, mas era uma dor suportável. Ela não parava e pedia para eu não tocar no meu pênis pois se eu tiver que gozar terá que ser que nem uma mulher, sem a ajuda da minha mão. Enquanto ela me fodia, eu ficava pensando nisso, pois seria impossível gozar com ela dentro de mim, haja vista que o meu pau não estava totalmente ereto, o que eu achei estranho. Futuramente eu vi que estava enganado.
Ela continua a me foder, o seu suor pingava na minha bunda, até que ela diminuiu o ritmo e veio no meu ouvido sussurrar...
- Voce jå deu para algum amiguinho sua puta?
O clima começou a se dissipar com as perguntas que viriam pela frente.
- Diz sua putinha... Você nunca ficou com um garoto? Quer experimentar um homem de verdade fodendo o seu cu? Tenho um amigo que adoraria te conhecer. Você poderia ser a namorada dele... O que você acha? Quer?
Aquelas palavras estavam quebrando todo o clima que eu havia me acostumado. Afinal de contas eu era homem, sempre fui homem e gostava de mulheres. Jamais tocaria em outro homem, porem, estranhamente me via naquela situação sendo literalmente enrabado por alguém que tinha uma pau maior que o meu e já havia até gozado na minha boca. Que moral eu teria para dizer não, mas mesmo assim, mesmo durante as suas estocadas, eu disse para ela que não curtia essa ideia, mas ela insistia dizendo que eu daria uma ótima bicha, pela menos em 4 paredes. Fiquei calado e tentando esquecer o que ela disse, até que ela disse que iria gozar dentro do meu cu e a partir daquele instante sabia que estava lacrado a minha iniciação nesse novo mundo.
Ela me apertou com mais forca e urrou, despejando todo o seu leite dentro de mim. Não da para sentir, mas da para imaginar e a sensação era maravilhosa. Ela foi diminuindo o ritmo e pedindo que eu rebolasse a bunda e apertasse o meu cu para espremer o pau dela dentro de mim. Aos poucos ela tirou o pau dela que pingava com a gozada dada e novamente se deitou, mandando eu acender um cigarro para ela. Isso era mais uma coisa nova para mim, pois nem um cigarro eu sabia acender. Ela riu e disse que as coisas iriam mudar daqui pra frente em minha vida, se eu realmente quisesse trilhar esse caminho paralelo. Pediu que eu deitasse ao lado dela e me falou que ela so faria eu gozar quando eu tivesse um pau dentro de mim e mesmo assim, gozasse sem tocar no meu pinto. Não preciso nem dizer que eu ainda estava muito excitado e ela se aproveitou disso, pois alguém excitado é mais fácil ter o domínio.
Ela voltou a tocar no assunto de fazermos uma transa a 3 envolvendo o amigo dela que gostava muito de homens virgens e com tendências a desenvolver um gosto pelo lado feminino. Eu retrucava dizendo que era homem e gostava de mulher e não me via fazendo isso. Ela me interrompeu e disse para experimentar algo novo e quem sabe eu não gostaria. Disse para eu pensar com calma e qualquer coisa ligar para ela. Falou que me ajudaria a me achar e pediu que não jogasse fora as roupas que a minha ex-esposa pedia para eu usar pois poderiam servir a um proposito interessante mais a frente e que ela estava doida para me ver montada.
Acertamos o programa, trocamos os celulares e ao se despedir ela disse...
- Bebe... Amanha estarei na praia com umas amigas... Se não tiver fazendo nada, dá um pulo lá para se divertir. Quem sabe não rola algo... Bem vindo ao meu mundo.
Continua...