...continuação.
A vergonha e o sentimento de humilhação diminuíram, no começo dessa história eu me negava a ser gay, assim como as crossdressers, que praticam isso como fetiche e algumas são até casadas ou tem namorada, mas eu tinha que ser realista, eu gostei da pegada do Luis e me derreti com o carinho e a beleza de Guilherme.
Já era madrugada de domingo para segunda, mas como passamos o dia dormindo, ninguém estava com sono, então ficamos assistindo TV e conversando, e claro, com meninos e meninas ali, rolava umas ficadas. Carlos ficava com Cláudia, eles tinham uma química, Michele com Roger e Luis com Tais, ela estava afim do Luis mesmo, na festa isso ficou bem evidente, eu continuava com Guilherme.
Os casalzinhos estavam formados, apagamos a luz e ficamos assistindo filme, claro que eu era a fonte das atenções, mas todos estavam cheios de intenções com seus pares, falavam de mim baixinho entre eles, não mais gritando e causando.
Eu e Guilherme, assim como os outros casais, ficamos agarradinhos assistindo o filme, rolava carinhos, um cafuné gostoso, mas não demorou pra rolar uns beijinhos. Não vou detalhar de novo como estava me sentindo, eu era a mulher dele e ponto!
Acabou o filme, Luis não se aguentando de tanto que Tais massageava seu pênis entre os amassos, acabaram subindo para o quarto desocupado. Ficaram dois casais no sofá da frente, eu e Guilherme no outro. Entre beijos e carícias, a gente conversava, ele disse:
- Nossa! Você beija bem demais!
- Obrigada! Você também Gui.
- Estranho, mais eu quero ficar aqui com você.
- Se é estranho pra você, imagina pra mim.
E nos beijamos. Ele continuou:
- Já pensou a gente namorando? Saindo de mãos dadas na rua, eu te apresentando pro meus pais...
Essa fantasia me excitou. Eu disse:
- Eu seria uma menina de sorte, com um namorado tão lindo!
O volume em sua calça subiu e eu apoiei a mão em cima apertando de leve.
Os outros dois casais saíram da sala, nós ficamos sozinhos, desligamos a TV e ficamos namorando no escuro, depois saímos de mãos dadas pela chácara, a Lua clareava a noite, ele se escorou na árvore e me abraçou, como ele é mais alto do que eu tive que ficar na ponta dos pés para beija-lo.
Ele agarrou forte na minha cintura fazendo meu vestido subir, eu abraçava seu pescoço e beijava com força, nossas línguas pareciam que iam dar um nó.
Suas mãos abaixaram e passaram a apertar minha bunda, me fazendo gemer bem gostoso, estimulando mais ele. Eu também coloquei as mãos dentro da sua calça e massageava seu pênis.
Ficamos assim um tempo, ele abrindo minha bundinha e enfiando o dedo enquanto eu punhetava com as duas mãos, nos beijávamos apaixonadamente. Nos afastamos para ele gozar no chão, eu molhei a calcinha um pouco.
Esfriamos um pouco, voltamos pro sofá da sala, eu fiquei sentado em seu colo. Depois de alguns beijos, nos deitamos no sofá e ficamos de conchinha. O clima es quentou novamente quando comecei a sentir seu volume me cutucar. Eu puxei os braços dele para me abraçar mais forte e empinei minha bundinha contra seu pênis duro que colocando minhas mãos para trás consegui tirar pra fora, também abaixei a calcinha.
Guilherme foi com calma, beijava meu pescoço, me agarrava, e colocou só a cabecinha, fiquei com tanto prazer que meu pintinho ficou bem durinho, mas não queria que ele visse.
No movimento de vai e vem ele ia enfiando cada vez mais, eu gemia baixinho e ele também, enfiando tudo ele empurrava e eu virando os olhos contraia e rebolava dizendo:
- Aah Gui! Hum, ainn, me come gostoso!
- Oh! Esse cuzinho é mais gostoso do que imaginava, já estou viciado!
- Ain! Eu quero esse pintão gostoso sempre no meu cuzinho! Ain não tira!
- Você me ama princesa?
- Oun eu te amo Gui! To apaixonada por você meu príncipe encantado!
Seu gozo quente me enchia, sentia a vibração do seu pênis e os espasmos dele enquanto gozava, estava completa e só queria saber do meu homem atrás de mim.
O tesão me deixava sem fôlego, eu respirava fundo como se não houvesse ar suficiente, gozei como nunca gozei na vida.
Passamos a noite naquela posição, encaixados, quase amanhecendo dormimos com seu pênis em meu cuzinho.
Umas duas horas depois acordei sendo penetrado novamente, gemi baixinho e deixei meu macho brincar. Gozamos, nos beijamos um pouco e voltamos a dormir.
Já de tarde acordamos com a galera mexendo na gente, eu subi a calcinha e Guilherme guardou o pênis, ele sentou e eu montei no seu colo, com uma almofada na frente para não pagar calcinha.
Ficamos um pouco envergonhados, mas estávamos ligados, apegados um ao outro, então ficamos namorando na frente de todo mundo. E a galera falava:
- Então Tifany, tá pronta pra servir seu namorado? Eu ouvi o que você disse ontem!
Então eu disse pro meu Gui:
- Quer um cafezinho amor?
Eu fui, servi um café pra ele e fiquei ao seu lado de mãos dadas.
(Continua...)
