Vir aqui nesse site ler os relatos, fictícios ou não, sempre foi um passatempo muito bom para mim, em meus momentos solitários em casa. Eu termino de ler um conto aqui e alguns são tão bem escritos, que acabo indo nos sites de streaming de vídeos para tentar encontrar alguma cena ou história parecida já encenada.
Mas de uns tempos para cá, passei a ficar curioso em como seria a receptividade às minhas próprias histórias, ou mesmo às fantasias. Decidi contar em pequenos arcos de contos, algumas das minhas experiências. Claro que avisarei quando o conto não for real, para aqueles que não curtirem, não perderem seu tempo. Sendo fã, eu compreendo a preferência e excitação com os “casos reais” e nada é melhor do que o respeito à inteligência ao leitor.
Bom, começo aqui então a “pequena” história da minha vida. Para me apresentar, é bom que saibam que não sou nenhum galã, nenhum super-dotado com pênis monstruoso de grande que arromba até o cérebro das coitadas das parceiras, sou normal, pênis de tamanho mediano e quanto ao corpo, sei me cuidar, tenho meus momentos. Por ter um rosto extremamente comum e esquecível, daqueles que as pessoas que não me são próximas acham tão entediante que, ou esquecem que estou por perto, ou as mulheres em sua maioria fingem que sou invisível com medo de eu interpretar simpatia com “dando bola”.
Exatamente por isso, fui obrigado a passar por um processo muito grande de aprender a conversar com mulheres, a fazê-las se sentirem especiais comigo, se sentirem seguras, desejadas, a aprender a despertar sentimentos que a maioria dos homens não se interessa em fazê-lo. Estudei psicologia e técnicas de rapport durante muito tempo e como consequência, passei a ter muito resultado com mulheres que a maioria “considera” inacessíveis, principalmente as casadas, sérias, altamente graduadas, com sucesso profissional ou simplesmente, as inteligentes. E justamente com essas mulheres acabei pegando uma mania de sentir tesão em fazer sexo nos lugares mais inesperados, como em estacionamentos de shopping, com o marido dormindo no cômodo ao lado ou mesmo em festas de casamentos (mas isso ficará pra uma futura oportunidade).
Em contrapartida, eu NUNCA tive sorte ou sucesso com as fáceis, as piriguetes, as mulheres que todos conseguem sexo casual. E isso sempre foi no fundo, um ponto frustrante na minha vida. O sucesso com mulheres inacessíveis sempre foi algo natural em mim, devido à minha personalidade introvertida e a maneira como eu me comunico, o estudo que fiz para melhorar minhas habilidades de relacionamento, apenas aumentaram as oportunidades.
Também suei literalmente a camisa para conseguir atingir um corpo legal, pelo menos bem definido para não ter vergonha de tirar a camisa quando fosse leva-las para a cama, embora a maioria nunca se importou muito com isso. Esse sou eu e o nome que utilizarei aqui será Ryan, apenas para facilitar a dissertaçãoA primeira experiência que gostaria de dividir com vocês, é mais um convite à me julgar se agi certo ou errado. Sempre tive um desejo incontrolável pelo que é “proibido”, por desejar mulheres que não poderiam em hipótese alguma se relacionar comigo e sempre acabo, mesmo sem perceber, perseguindo algum objetivo que tenha relação com esse tipo de situação.
Tendo sido criado em um lar cristão e até a altura dos 11 anos, foi incutido em mim aquele senso de moralidade absurda de igrejas altamente rigorosas e toda a proibição acabava me fazendo querer me rebelar contra o sistema, e não foi por acaso que a primeira mulher casada com quem me envolvi acabou sendo a mulher de um pastor.
Como o nome verdadeiro dela é muito incomum, vamos chama-la de Cibele, o que é mais próximo à fonética. Cibele era uma mulher branca, cabelos castanhos lisos-ondulados até à bunda, olhos puxadinhos e muitíssimo levemente estrábicos, o que no final das contas lhe concedia um certo charme. Isso a fazia usar óculos, o que a deixava com um ar intelectual ainda mais irresistível. Seu corpo era de matar, e com as saias compridas que usava, a deixava com um aspecto de sereia, a sensualidade estava até na forma como ela caminhava, sua voz era doce e não raro, era ela quem se encarregava das canções nessa igreja. Seu marido, além de pastor também era guitarrista e foi com ele com quem aprendi meus primeiros acordes no violão, interessado em chamar a atenção da sua esposa de alguma maneira.
A rotina de escola, primeiro emprego e mesmo igreja, não me impediam de praticar esportes e eu participava de corridas de ciclismo na cidade, o que me dava uma pequena fama, praticamente irrisória, mas o suficiente para fazer meu ego falar mais alto que tudo naquela época. Muitas coisas eram consideradas pecado, então pelo menos no ciclismo ninguém me enchia o saco. As lições de guitarra com o marido de Cibele criavam a oportunidade de frequentar sua casa, e o fato de me locomover até lá de bicicleta seria o que geraria a primeira oportunidade de criar uma aproximação com ela no futuro.
E aquelas tardes na casa desse jovem casal de pastores me trazem boas lembranças, bastava o pastor se afastar para pegar uma água ou ir no banheiro, ou simplesmente me deixar praticando enquanto se preparava para os “sermões” dos cultos noturnos, que eu passava a babar feito um cão sedento no corpo da Cibele, o que pra piorar, andava para todo lado na casa rebolando aquela bundinha redondinha, andando com aquela sensualidade que mais parecia um show de strip-tease. O que mais me deixava maluco era quando ela estava com o cabelo preso em um “coque” e quando ela ia andar para algum lado, geralmente sem o marido por perto, ela soltava o cabelo na minha frente, deixando a gravidade fazer seu trabalho naquele “balé” característico do cabelo descendo lentamente pelas suas costas, seu olhar matador como quem está sendo sensual simplesmente porque está em sua natureza o ser. Até hoje fico fascinado quando uma mulher solta o cabelo perto de mim por causa disso (risos) e mais tarde descobri que ela fazia isso de propósito, para me provocar.
Não era necessário dizer que eu me acabava depois nas punhetas as namoradinhas da época (eu já não era mais virgem nesse período) sofriam muito na minha mão.
Então chegou o dia em que fui normalmente até sua casa para mais uma sessão de “inspiração”, que na verdade deveria ser de aula de violão. Sorri de alegria por não ver o carro do pastor na garagem, o que significava que eu teria de espera-lo chegar e estaria sozinho com a Cibele por alguns momentos e apreciando sua companhia. Como era frequente minha presença na casa, eu entrei no quintal, levei minha bicicleta até os fundos (o quintal da parte de trás da casa era muito espaçoso) e deixei encostada na parede, como normalmente o fazia, entrando na casa pela porta da cozinha já soltando meu característico “com licença”.
Cibele veio na cozinha com seu lindo sorriso e disse que eu tinha perdido a viagem, que o marido tinha ido viajar para um Congresso em outro estado e que “infelizmente” ficaria fora o resto da semana, voltando apenas no início da próxima. Porém, a maneira como ela disse “infelizmente”, como sendo sarcasmo, mexeu comigo e me ligou um sinal de alerta. Ela então disse pra eu ficar à vontade, caso quisesse praticar lá mesmo que seria bom ter minha companhia de tarde, caso eu preferisse continuar indo lá, ela emendou dizendo que odiava ficar sozinha. Porém, ela disse isso tocando suavemente meu antebraço, olhando pra mim de um jeito que me fez suar frio.
Eu respondi já meio gaguejando que não via problema algum em fazer companhia pra ela, até pra evitar que “pessoas mal-intencionadas” não achasse que ela estaria sozinha. Ela disse que como eu frequentava muito a casa deles, muitos vizinhos achavam que eu era um irmão de um dos dois ou algum parente próximo, então não haveria falatório. Então caiu a ficha que se pudesse acontecer alguma coisa, ninguém jamais suspeitaria de nada, pelo menos não de mim.
Ela disse que já que eu estava ali, eu poderia dar umas aulas de bicicleta pra ela no quintal de casa, ela sempre teve vontade de aprender, mas nunca teve tempo ou o marido nunca estava disposto a ajudá-la. Na tentativa de ganhar pontos com ela, eu concordei mais rápido do que levei pra considerar o pedido.
Segurando com a mão esquerda debaixo do banco e com a mão direita o lado esquerdo do guidão, eu criei o apoio para que ela subisse e se sentasse no banco, conduzindo a bicicleta bem devagar, permitindo que ela criasse o próprio sentido de equilíbrio. Minha mão esquerda “por acidente” subiu até a parte de baixo da bunda de Cibele e eu, claro, fingi surpresa pedindo desculpas timidamente, dizendo que era devido às ondulações do terreno, calçada e tudo o mais. Ela sorrindo de um jeito maroto disse pra eu não me preocupar e depois da terceira vez, eu parei de pedir desculpas e minha mão simplesmente foi esquecida ali.
A velocidade das voltas no quintal diminuíram drasticamente, ao passo que eu não mais segurava o banco e sim claramente segurava a banda da bunda, sentido aquele calor que emanava de seu corpo em minhas mãos. Se eu fosse pra casa naquele momento, eu teria deixado de lavar a mão pra me lembrar eternamente daquela sensação maravilhosa, do contato do fino tecido de sua saia, transmitindo o toque de sua bunda em minhas mãos. Senti minha ereção se formar por debaixo da calça de taktel, formando um volume que não dava pra disfarçar, porém, como estava ao seu lado, ela não tinha a visão do meu pênis e não teria motivos para também ficar olhando.
Porém, empolgado com aquela sensação, fui tentar mover minha mão para a outra parte da bunda e foi onde o pneu dianteiro da bicicleta passou em um ponto molhado da calçada e ocasionou em um escorregão. Instintivamente, ela chutou a bicicleta e caiu em cima de mim, que cai de costas no piso da calçada e foi aí que eu entendi pela primeira vez a sensação maravilhosa de ter uma mulher adulta por cima de mim, por mais que ainda não estivesse acontecendo nada demais, em teoria.
Sentir seus seios durinhos, com os bicos rijos em meu corpo, onde os tecidos de sua camiseta de nada impedia o contato, percebi nesse ponto o que todos falavam sobre mulheres excitadas ficarem com os mamilos rijos, e percebi que ela não usava a parte de cima da lingerie. Suas pernas, descobertas ao cair em cima de mim, acabaram sendo agarradas pelas minhas mãos que “inocentemente” foram apoiar para que Cibele não se machucasse. Pude pela primeira vez sentir o cheiro de um perfume feminino, mesclado ao cheiro de mulher de verdade, a textura de seus cabelos em meu rosto e nossos rostos tão próximos que eu podia sentir sua respiração, seus lábios à milímetros de mim.
Minha ereção era tão forte que doía dentro da cueca, meu corpo estava tão quente que comecei a suar, segurando com firmeza aquelas coxas macias, olhando dentro daqueles olhos que me fizeram entender pela primeira vez o que é estar hipnotizado por uma mulher de verdade. Sentir sua respiração se tornar ofegante, sentir o calor de sua perna e sua cintura ao qual eu segurava com minha outra mão, aumentar, me dava uma sensação de completude que todo o resto do mundo parecia fazer sentido.
Ela, como se recobrando seus sentidos se levantou, estendeu sua mão para me ajudar a me levantar e pediu desculpas. Tentando sorrir, nervosamente, na tentativa de disfarçar, disse que eu era um bom professor e que não demoraria pra ela mesma estar andando sozinha, mas que gostou da minha aula. Eu apenas olhava dentro daqueles olhos e praquele sorriso e não conseguia dizer nada. Me puxando pela mão, ela me levou para dentro de casa e disse que precisava conversar e eu apenas me deixei ser levado.
Dentro de casa, sentados na sala, ela disse que sempre foi muito sincera e direto ao ponto e que portanto, precisava conversar comigo para que não cometesse o erro de achar que estava imaginando coisas, que precisava colocar as coisas às claras. O diálogo foi mais ou menos assim, pelo que me recordo (eu estava bem aéreo nesse momento):
- Ryan, eu sou uma mulher casada, cristã e esposa do seu pastor, que aliás, podemos dizer que é seu amigo, isso que estamos quase fazendo é pecado e não poderia acontecer. Pior ainda, você é muito novinho, um bebê, mal completou seus 14 anos, tem muito ainda o que aprender, muita namoradinha pra aproveitar, pra se apaixonar, não pode ficar enrolado com uma mulher mais velha, já casada e que não tem nenhum futuro.
Eu confesso que fiquei surpreso por ela ser tão direto, mas uma coisa me alertou imediatamente para um fato. Ela não negou que estava querendo que aquilo acontecesse.
- Olha pastora (era assim que eu a chamava), eu sei que sou novo, que não entendo nada ainda da vida e que é errado tentar algo com uma mulher casada, ainda mais com uma mulher que tanto ela quanto o marido são amigos da família, mas eu sempre fui louco por você, sempre te achei uma das mulheres mais lindas que eu conheço e se tanto eu quanto você queremos que aconteça, queremos “ficar”, qual o problema? Eu não ligo que você seja mais velha e seu eu te desejo você sendo mais velha ou não e você no fundo também quer, mesmo sendo mais novo, o que importa não é o que sentimos nesse exato momento?
Ela ficou olhando para mim por alguns instantes sem reação, parecendo pensar naquilo que eu disse, ela apenas respondeu.
- Você parece muito maduro pra sua idade, eu achava que o fato de você me olhar daquela maneira em todas as aulas de violão eram só os hormônios da idade, mas tô vendo que debaixo dessa carinha de bebê inocente tem é um capetinha muito esperto – Disse isso soltando aquele sorriso maroto que eu já estava apaixonado e apertando levemente meu joelho.
Essa ação não sei explicar direto, mas me deu uma descarga elétrica, como se desligasse o lado “consciente” do meu cérebro, me fez simplesmente avançar pra cima dela, a segurando pelo pescoço e a puxando para mim. O beijo inicialmente saiu desastroso, quase batendo os dentes, a querendo sugar para mim, aproveitar cada centímetro daqueles lábios, mas ela com sua experiência, foi me controlando, me conduzindo, correspondendo e me beijando de volta e me puxando para si. Ela se deitou de costas no sofá me puxando e eu na volúpia de adolescente, deslizei minhas mãos por suas pernas, apertando firmemente tudo o que eu podia até chegar na polpa de sua bunda, apertando e massageando, enquanto esfregava meu pênis por cima da calça em sua virilha, fazendo pequenos movimentos de vai-e-vem, como quem já está penetrando. Um instinto me fez desgrudar de seus lábios e descer com meus lábios pela sua orelha e seu pescoço, embora faça muito tempo, acredito que tenha visto isso em algum filme erótico da época dos cines privê da bandeirantes, e isso causou um arrepio nela, arrancando o primeiro gemido que simplesmente me deixou ainda mais excitado, morto de tesão, a fazendo me puxar com as mãos para seu corpo enquanto nossas bocas voltavam a se grudar em um frenesi incontrolável, nossas línguas explorando tudo o que podia um do outro.
Mas como quem acorda de um sonho, ela me empurra e pede para eu esperar. Diz que isso era uma loucura, mas se eu prometesse, melhor ainda, jurasse guardar segredo, ela poderia me ensinar como se dava prazer para uma mulher, mas isso teria que ser de noite, porque naquele momento alguém poderia desconfiar ou acabar chegando algum membro da igreja pedindo aconselhamento ou ajuda e acabar nos pegando no flagra. Casa de pastor raramente tem-se privacidade, todos já vão entrando como se fossem da família.
Eu entendi e combinamos que depois da meia-noite, quando meus pais estivessem dormindo (eu ainda era um adolescente e devia satisfações em casa), eu pegaria a bicicleta e sairia escondido pra casa dela. Ela disse que estaria esperando e perguntou que roupa gostaria que ela vestisse, onde eu apenas respondi: apenas um vestido, sem calcinha e sem o soutien.
Eu fui para casa com a cabeça nas nuvens, contando os segundos para que chegasse a noite.
[Continua]
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Se alguém tiver alguma sugestão quanto ao estilo da escrita, ou mesmo críticas, podem ficar à vontade. A condução da história não dá muito pra mudar porque é algo que de fato aconteceu. Caso queiram mandar algum email: eddyjdp@gmail.com
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Ryan