...continuação.
Pois é, naquela chácara eu era mulher, fui a putinha de todos, e como vimos no conto anterior, era a namoradinha de Guilherme, estava gostando, me envolvi com ele de uma maneira que não sei explicar.
Eu e Guilherme ficamos como um casal diante de todos, saímos dali e fomos tomar banho juntos, na verdade, eu dei banho nele, com direito a uma mamada bem gostosa. Deixei ele um pouco para ir no quarto das meninas me arrumar, queria ficar bem bonita, bem feminina para o meu Gui. As meninas falaram:
- É Tifany! Aproveita mesmo! Já está de noite e amanhã é o último dia!
Quando elas disseram isso eu meio que caí na real e fiquei ansioso e preocupado. Como que eu ia sair dali? Como que vai ser depois? Eles não vão guardar segredo, vão espalhar o que aconteceu! O que vai ser de mim? O que eu faço?
Antes de me desesperar me veio um plano em mente que poderia manter tudo o que aconteceu em segredo.
Com o plano na cabeça, continuei me montando, queria ficar bem sexy, irreconhecível. Já bem maqueada, vesti uma calcinha fio-dental branca com um lacinho na frente e um sutiã de renda combinando, peguei a fantasia de empregadinha sexy que Cláudia havia usado na festa, era uma minissaia rodada preta super curta, não cobria toda minha bundinha, tinha um aventalzinho branco costurado na frente, em cima um topzinho preto com dois botões, com rendinhas brancas ao redor, o acessório na cabeça era semelhante a um arquinho com rendinha branca, o sapato salto alto preto 15 cm me deixou super empinada, a fantasia foi comprada em um sexyshop, pois veio com um espanador com cabo de borracha que servia de consolo, piercing no umbigo, retoque no esmalte, os mesmos brincos e estava pronta. As meninas disseram:
- Nossa! O que você vai fazer sensual desse jeito?
- Vou arrasar! (Disse sorrindo)
Os meninos estavam na sala e quando desci todos ficaram surpresos, desfilei na frente deles com o espanador na mão rebolando e empinando fingindo que limpava as coisas. Sentei no colo de Guilherme que já estava com o pênis bem duro, assim como os outros, perguntei:
- O que você quer da sua empregadinha meu Senhor?
- Eu quero você a noite toda meu amor!
Eu me levantei, peguei garrafas de cerveja, uma de vodka, alguns copos e fui servindo a todos, quantos mais eu servia eles iam ficando altos e cada vez mais safados me bulinavam, até as meninas me alisaram.
Sem eles notarem eu posicionei meu celular escondido filmando a gente, mas me filmar naquela safadeza? Não exatamente.
Fiquei no meio da sala, dançava sensualmente passando o cabo do espanador na minha bundinha, estava estigando todo mundo, dei mais bebidas, depois voltei a me exibir, puxei a calcinha pro lado e comecei a enfiar o cabo do espanador no meu cuzinho, gemi bem alto e todos ficaram muito excitados, bêbados eles riam, os meninos me chamavam pegando no pênis.
Comecei a rebolar e desfilar com o espanador no cuzinho. Eu disse:
- Ain vamos brincar! Quem eu apontar meu cuzinho com o espanador vai ter que fazer o que a empregadinha mandar!
Todos toparam, apontei pra Cláudia e mandei ela chupar o pênis de Roger, ela foi chupar.
Apontei pro Carlos e mandei ele ficar pelado, ele ficou.
Mandei Michele dar o cú pra ele e ela levantou a saia, abaixou a calcinha e caiu no pênis de Carlos.
Apontei pra Luis e mandei ele ficar pelado também, ele ficou.
Mandei Tais ficar pelada e comer Luis com dedadas, Luis resistiu um pouco, mas pelo desafio da brincadeira e o efeito da bebida, não demorou pra Tais enfiar 3 dedos nele.
Eu estava gostando de Guilherme, mas dei um beijo nele e mandei ele comer a Cláudia.
Fui até Roger, tirei a roupa dele, brincando com seu pênis o coloquei de quatro e enfiei o espanador no cuzinho dele que me disse:
- Aí não gata!
- Ain deixa acontecer gostoso!
E ele foi deixando, mesmo reclamando de dor deixei ele com o espanador no cuzinho.
Carlos já estava comendo Michele de quatro, então mandei Roger penetra-lo, ele foi e agarrou Carlos por trás. Eu convencia Carlos a deixar fluir e continuar comendo Michele. Roger começou a enfiar nele e gozou, Carlos pareceu ter gostado.
Peguei o espanador e dei para Tais enfiar em Luis, enquanto ela enfiava eu fazia uma chupeta pra ele.
Depois de muito sexo, troca troca, chamei as meninas e desafiamos os meninos a cada um masturbar o outro. Excitados com a gente eles fizeram sentados no sofá. Me aproximei de Luis e disse:
- Chupa o Gui que eu te chupo!
Luis estava masturbando Guilherme, ele se abaixou e começou a mamar, eu masturbava Luis enquanto isso estigando os outros:
- Ain que gostoso! Vamos mamar! Não dá nada!
E Carlos começou a mamar o Roger, as meninas queriam ir pro meio, mas eu as induzia a brincar entre elas e eles com eles.
Não demorou para começar as penetrações, pouco tempo depois os meninos estavam um comendo o outro, entre gemidos de dor também tinham de prazer.
Aquela suruba gay foi até a madrugada do nosso último dia na chácara. Meu plano deu certo, com aquele video em meu poder nosso segredo estava garantido.
Todos acordaram no início da tarde sem conseguir olhar na cara um do outro, tamanha era a vergonha, nem as meninas lá no quarto.
Eu me vesti com um body rosa costas nuas super socado, espremeu meu pintinho, uma minissaia jeans justa e a mesma sapatilha rosa de lacinho que havia usado com o vestido.
Vi Guilherme sozinho no sofá envergonhado, pois foi penetrado por Carlos e por Roger, sentei no seu colo, dei um beijo nele e dusse:
- Bom dia amor! Tá tristinho?
- Não princesa, estou envergonhado, nunca imaginei que iria passar pelo que passei, minha masculinidade foi colocada a prova, deixei de ser homem.
- Claro que não! Você é meu homem! Vem e me prova isso!
Ele começou a me beijar, corremos pro banheiro, nos agarramos e nos beijamos loucamente, eu me apoiei na pia do lavatório em frente ao espelho, arrepiada eu via minha cara de safada sendo beijada no pescoço, em seguida Gui levantou minha minissaia, eu me empinei pra ele, que colocou o fio do body que estava socado no meu cuzinho de lado e enfiou o pênis sem dó, eu gemia como uma atriz pornô, ele dava estocadas bem fortes, que me empurrava e pressionava contra a pia, o pênis dele me suspendia, eu ficava na ponta dos pés, eu via no espelho as minhas lágrimas e meu sorriso de satisfação. O pênis dele era grande e grosso mais eu queria mais, queria ir até o meu limite, ele tremia gozando e minhas pernas bambas pareciam que não iam me sustentar de pé.
Ele continuou socando, eu rebolava, colocava o dedinho na boca e a gente se via no espelho, no vai e vem ele quase tirava e empurrava com tudo, bem rápido, aquela coisa enorme me invadia, eu sentia dentro de mim, depois da terceira gozada ele tirou, estávamos ofegantes, mas eu estava insaciável. Dizia:
- Ain eu quero mais! Arromba meu cuzinho!
Ele veio e enfiou três dedos, tentava abrir, girava, depois enfiou quatro dedos, enfiou a mão e só ficou o dedão de fora, eu me acabava com o movimentar dos seus dedos, ele tirou, juntou os dedos e tentou por a mão inteira, ele foi forçando. Eu disse:
- Aaaaaahh, vai devagarinho!
E forçando ele enfiou a mão toda dentro de mim, pelo espelho eu vi só seu braço pra fora, parecia que ele queria entrar dentro de mim, ele empurrava e eu abria a boca e babava de dor e prazer. Depois ele tirou e enfiou o pênis de novo, agora com muito mais facilidade, acabamos, eu sentei na pia e nos beijamos muito.
Foi minha última transa naquela chácara, não sei se ia acontecer de novo. Ainda ofegante Guilherme disse:
- Eu não sei como vai ser de agora em diante mas...
- Mas o que meu amor?
- Eu te amo Tifany! Eu te amo! Eu estou disposto a fugir com você, a gente vai pra longe e vive do nosso jeito.
Depois de ouvir isso queria dar mais pra ele, mas nós já estavamos acabados, então dei um longo beijo nele e disse:
- Vamos arrumar nossas coisas pra gente voltar pra casa!
Saí do banheiro andando devagar, ele ficou lá um tempo.
Veio a hora de ir embora, pude pegar de volta minha mala de roupas e coloquei no porta-malas do carro. Não tive coragem de me vestir de homem na frente dos meus amigos, muito menos de Guilherme, falei para as meninas para irem no meu carro e deixar os meninos irem na frente.
Já cientes do video nos reunimos pela última vez com um trato:
- O que aconteceu aqui morre aqui!
- Se perguntarem mintam.
- Evitem conversar sobre isso até entre si, as paredes têm ouvidos.
Juntaram aquele dinheiro e me deram:
- Toma Tifany! Você foi além da aposta e vai deixar saudade kkk.
Os meninos foram embora na frente. As meninas ainda ajudaram a remover o esmalte, tomei um banho para tirar a maquiagem, me enxuguei, saí do banheiro com a toalha envolvida acima do peito, fui vestir a cueca, minhas roupas. As meninas disseram:
- Estranho né? Voltar a vestir essas roupas sem graça de homem.
Não falei nada porque elas estavam certas, vesti uma roupa folgada, que o corpo não sentia, o pênis solto e o cuzinho não sentia o tecido. O sapo estava pronto. As meninas disseram:
- Ah, a Tifany vai deixar saudade!
Eu disse:
- A Tifany morreu aqui! Vamos embora!
Deixei cada uma em sua casa e fui pra minha.
Finalmente chegando em casa, lembrava de tudo o que havia acontecido, via em flash na minha cabeça, fiquei um bom tempo sem conseguir dormir direito.
Cumprimentei meus pais e minhas irmãs que perguntaram:
- Como foi de viagem?
- Foi ótima!
Meus parentes imaginando que estava pegando geral, não faziam ideia do que realmente aconteceu.
Chegando no meu quarto, quando fui abrir minha mala, a primeira calcinha que eu usei estava lá, pensei em jogar fora, mas guardei pra mim.
(Continua...)