Eu quero gozar dentro de sua mãe 3 – I wanna cum inside your mom - 3
Um encontro insuspeitável converte uma fiel e conservadora esposa e mãe em algo que jamais havia imaginadoMe chamo Maria Solange, mas todos me chamam de Marisol, tenho quarenta e sete anos, sou a tia de Carlos. Estou angustiada com alguns acontecimentos que tomei conhecimento e não encontrei melhor lugar para desabafar que esse. Assim, vou relatar minhas angustias e tudo que aconteceu até chegar a esse ponto.
Tudo começou há aproximadamente três ou quatro meses. Minha vida era bastante rotineira, me casei com vinte anos e pouco depois terminei meus estudos universitários. Tenho dois filhos, Manuel, vinte e cinco anos e Jorge vinte e três, ambos casados. Crio também um sobrinho, Carlos atualmente com dezenove anos, filho de minha irmã e meu cunhado, ambos falecidos há cerca de dez anos. Me encarreguei de cuidar e abrigar meu sobrinho, era a coisa certa a fazer. Temos uma pequena indústria que é administrada por meu marido, meus filhos e eu e Carlos por enquanto ainda não trabalha pois está estudando.
A escola onde ele estuda fez uma reunião com baile e os pais foram convidados, eu como substituta fui com meu esposo. Foi uma noite agradável, com alguma bebida, muito baile e nós as maduras “mães” culminamos por dançar com nossos filhos e seus amigos, pois como sempre nossos esposos preferiram ficar conversando sobre os esportes, sobre o time dos meninos e cujo campeonato estava em andamento. Conheci outras mães, pois afinal de contas os garotos tinham uma turma especifica de amigos especiais e os demais, assim, verificamos a existência de uma grande, se posso assim dizer, família.
Eu conhecia e convivia com Sofia, a mãe de Pedro, Carmem a mãe de José, com Claudia a mãe de Noel e Teresa a mãe de Adriano, eles eram os três mosqueteiros e ficavam entrando e saindo de nossas casas o tempo inteiro, pois eram grandes amigos e culminaram por atrair as mães para o círculo de amizades, mais estreito se comparado às demais e demais colegas. Quando eles resolveram montar o time para disputar o estadual, algumas mães se engajaram mais que outras e nós éramos a linha de frente em auxilio à escola.
Mas vamos ao que interessa. Resolvemos frequentar a mesma academia e o mesmo horário, coisas de mulheres e de amigas, alguns dias vamos todas, outros apenas duas ou três, de modo que eu estava com o corpo em forma apesar de minha idade, tinha tudo no lugar e me sentia uma bela e interessante mulher. Nunca tive olhos para outro homem depois de me casar.
Uma certa manhã, percebi que Carmem e Claudia haviam interrompido os exercícios e estavam olhando em direção a um ponto fixo no salão ao lado e comentando algo como se segredo fosse. Aquilo despertou minha curiosidade e me aproximei, a ponto de escutar as últimas frases:
- Olhe como está aquele garoto.
- Eu bem que podia ensinar-lhe umas coisinhas.
- Você não lhe ensinaria nada, ao contrário, do jeito que esses meninos estão hoje e deu uma gargalhada.
Quando cheguei perto, vi que estavam olhando para o setor de musculação. Naquele momento somente havia um jovem se exercitando. Ele estava de camiseta e levantava pesos. Tive que concordar com as mesmas, pois o garoto estava realmente um pitéu e qual foi nossa surpresa quando ele se virou e verificamos que se tratava de Adriano, filho de Teresa, que por nossa sorte, não tinha vindo à academia no dia de hoje, seria um problema se ela escutasse suas amigas falando obscenidades sobre seu filho.
Ele nos viu e sinalizou um cumprimento. Rapidamente as duas tentaram dissimular e ficaram ainda mais sem graça ao se depararem comigo observando-as com um sorriso no rosto, que demonstrava claramente que eu as estava taxando de safadas.
- Vocês não reconhecem nem os próprios amigos dos nossos filhos, suas levadas.
- Não dava para perceber que era Adriano.
- Com certeza não dava.
Responderam enquanto nós caiamos na risada.
Elas voltaram ao exercício e eu fiquei ainda alguns segundos observando-o e pela primeira vez, senti que meus mamilos se eriçavam e uma leve umidade molhou minha calcinha. Balancei a cabeça em sinal de reprovação e voltei aos meus exercícios.
Eu permaneci um tempo maior na academia e minhas amigas foram tomar banho eu tomaria em casa. Quando ia saindo, fui abordada por Adriano, parecia que ele estivera me esperando.
- Bom dia Marisol, tudo bem com a senhora?
- Bom dia Adriano, desde o baile que não nos vemos, não foi mais lá em casa. Aconteceu alguma coisa entre vocês, estou achando vocês muito dispersos uns dos outros esses últimos tempos.
- Nada em especial é que estamos crescendo, mudando os interesses, mas a amizade continua a mesma e o time está parado, então novos projetos além do mais esse último ano foi puxado e agora temos que mirar a universidade, já que estamos fazendo cursos diferentes, cada um na sua.
Enquanto ele falava eu me peguei olhando para seus peitorais e braços, em minha mente não estava na porta da academia, mas em outro lugar e não precisamente em minha casa. As ideias voavam e me surpreendi quando ele me perguntou se eu estava bem, pois não estava prestando atenção no que ele falava.
- Sim, desculpe, é que estava pensando em outra coisa e me perdi do assunto.
Passei a observa-lo melhor e percebi que seu olhar estava perdido em meu decote, senti que me enrubescia e decidi colocar fim naquela conversa.
As outras mães chegaram e ele cumprimentou a elas, em seguida despediu e saiu andando em direção à sua casa.
- Se eu não conhecesse eu pegava, disse uma. Só pegava, eu comia com garfo e faca, disse a outra sorrindo e fazendo piada.
- Não digam besteiras, é amigo de nossos filhos, o conhecemos desde que era criança, ainda de peito.
- Pois é exatamente isso. Ele não tirava os olhos de seus peitos, sua tonta. Ainda mais com esses mamilos querendo furar sua camiseta. Parecem até faróis de tão acesos que estão.
Vociferou Silvia, chamando minha atenção para o detalhe que eu percebera, mas que não me pronunciaria jamais, muito menos diria que seu olhar havia provocado uma enorme excitação em mim e que além dos mamilos minha vagina estava babada de vontade.
- Vocês estão ficando loucas, poderíamos ser mãe dele? É apenas um jovem que acabou de sair da adolescência, não deve nem ter muita experiência de vida, podendo ainda ser até virgem. Vocês é que estão muito assanhadas simplesmente porque o viram de costas, não o reconheceram e ficaram fantasiando, quando deveriam respeitar seus esposos. Nós somos mulheres casadas. Respondi séria tentando fechar e encerrar a questão.
Alguns dias depois voltamos a nos encontrar. Fizemos vários exercícios juntos. Quando deu meu horário me despedi e disse que iria tomar um banho porque precisava ir ao centro comercial. Ele disse que também se banharia pois tinha um compromisso. Cada um entrou em seu vestiário, quando escuto sua voz me chamando. Cheguei à porta e ele me perguntou se eu tinha um shampoo para emprestar pois tinha esquecido o dele.
Não pude deixar de observar novamente seu corpo, principalmente porque ele trazia apenas uma toalha enrolada na cintura e com certeza estava nu por baixo da mesma. Percorri com o olhar seu abdômen, braços, coxas e não pude deixar de notar o volume que sua masculinidade fazia na toalha, parecia que estava despertando.
Pedi que aguardasse e voltei tremendo para buscar o shampoo, aquele homem estava mexendo demais comigo. Já tinha tido sonhos úmidos com o mesmo e vê-lo agora apenas em toalha, foi quase um convite ao pecado. Por pouco não o agarrei e o puxei para dentro de meu vestiário. Voltei com o shampoo e ele esperava na mesma posição, com uma exceção. Ele agora estava excitado e seu cacete marcava escandalosamente a toalha, deveria estar até incomodado.
Entreguei a ele o frasco. Ao estender a mão para pegar, o movimento soltou a toalha e ele rapidamente com a outra mão tentou segurar a toalha que se soltava da cintura. A toalha ele segurou, mas não impediu que seu corpo ficasse exposto. Olhei para ele e não pude deixar de comparar seu corpo com o de meu marido. Principalmente a masculinidade dos dois e o que vi me deixou sem fala, ele era muito maior e mais grosso que jamais poderia imaginar, apesar de não estar totalmente excitado era uma arma terrível. Ele se enrolou sem graça, tentou sorrir, mas a maças de seu rosto estavam vermelhas como um tomate, agradeceu e se virou para entrar na porta ao lado de onde saíra, não me contive e dei um tapa em sua nádega. Ele se virou e sorriu. Eu estava estática, vermelha de vergonha, havia tomado consciência do que havia feito e queria morrer, não tinha a mínima ideia do porque tinha feito isso.
- Porque me bateu, eu não fiz nada para apanhar.
- Desculpa Adriano é que me lembrei de vocês brincando, primeiro com meus filhos e depois com Carlos e o quanto vocês eram levados. Lembrei-me que você me devia uma surra, por aquela malcriação e outra agora por ter perdido a toalha na minha frente, então resolvi cobrar agora, mas não devia ter feito isso, me desculpe.
- Nada a ver Marisol. Mas tem uma coisa!
- O que seria?
- Surra é surra, não um único tapa na bunda igual esse. Qualquer dia pago minha dívida e deixo você terminar a surra, ok e entrou sorrindo me deixando ali estática, mas com a cabeça a mil.
- E tem outra coisa, você não viu nada que não tenha visto quando eu era criança.
- Pode ser, mas não era tão grande como agora.
Quando dei por mim já havia dito, quase morri de vergonha novamente, um calor subiu por meu corpo e parou em minha face que deveria estar roxa, eu havia feito um comentário sobre sua masculinidade, sobre o tamanho de seu cacete e saíra naturalmente como se fosse um assunto corriqueiro. Imaginei-me dando alguns tapas naquela bunda rígida e sentindo aqueles músculos impulsionando aquele membro totalmente ereto de encontro ao meu. Esse garoto estava me tirando do sério e me fazendo pensar em coisas que jamais poderia haver sequer imaginado.
Troquei rapidamente de roupa, esperando não o ver, estava morrendo de vergonha, mas havia algo conspirando contra mim e contra minha sanidade. Ao sair fora da academia ele estava me esperando no estacionamento, ao lado de meu carro e com o frasco de shampoo na mão.
- Te esperava para devolver.
- Não precisava e pode ficar com ele.
- Se eu convidar você aceitaria tomar um açaí antes de ir para casa. Podemos ir na praça de alimentação do shopping ou em outra que escolher.
- Obrigado Adriano, mas não posso aceitar. Tenho compromissos e sou uma mulher casada.
- Marisol o que tem uma coisa a ver com a outra, te conheço a vida toda, o que o fato de você ser casada tem a ver com um simples convite para ir a uma lanchonete tomar um suco. Ou não sou mais uma pessoa conhecida e de confiança?
Seus argumentos me dobraram e ele tinha razão. Não era para tanto, a malicia estava em mim, pelo menos era o que eu pensava, quando entrei em meu carro e abri a porta do carona para ele entrar.
Arranquei o carro e me dirigi pela avenida em direção ao shopping. Eu olhava para ele, usava uma caça jeans justa e camisetas que deixavam seu corpo bem marcado. Olhei para o volume do seu cacete e lembrei-me do ocorrido na porta do vestiário e da privilegiada visão que tive.
Eu estava de vestido rodado, um tanto quanto curto, pouco abaixo do meio das coxas. Era um vestido apropriado para a temporada e temperatura. Algo decotado, sem exagero, mas que mostrava uma boa porção de meus seios. Eu sentia seu olhar deslizar por meu corpo e sempre retornar para meu busto. Parece que a mesma atração que eu tinha por sua virilha ele tinha por meu busto. Senti minha calcinha molhar mais ainda. Estava excitada e queria guerra. Eu queria estar com um homem, eu queria estar com aquele homem. Eu queria o amigo de meus filhos e de meu sobrinho. Meus pensamentos estavam em um redemoinho de sensações desencontradas.
O shopping ficava à direita na próxima entrada, mas segui direto em direção ao final da avenida, o que eu precisava estava ali. Vi o motel a entrei nele, pedi um apartamento, foi-me indicado o trinta e dois. Enfiei o carro na garagem e sai, abri a porta do quarto e entrei.
Adriano me seguia, entrou atrás de mim e quando me virei ele me pegou, me abraçou e me beijou. Nossas línguas se digladiaram, se possuíram e comecei a roçar meu corpo no dele, sentindo através do fino tecido de meu vestido sua masculinidade marcante.
Num piscar de olhos ele elevou meus braços e tirou meu vestido por cima da cabeça, deixando-me apenas de calcinha, sutiã e sandálias rasteirinha.
Não tive paciência para desnudá-lo e culminei por rasgar a camiseta em seu corpo, enquanto minhas mãos percorriam seus peitorais e minhas unhas riscavam sua pele, numa deliciosa caricia.
Abri sua calça e liberei o que desejava. Seu cacete pulou para fora das calças como uma cobra ao dar o bote. Estava em seu auge e eu engoli em seco, era maior e mais grosso do que imaginava e estava teso, rígido, desafiante.
Me agachei diante daquele jovem homem e o coloquei em minha boca, tive que fazer um esforço para que entrasse, meus lábios estavam estirados, estendidos quase ao extremo. Minha língua brincava com sua glande enquanto minha mão segurava o tronco, a outra acariciava aquelas nadega duras como pedra. Senti quando Adriano segurou-me pelos cabelos e começou o movimento de meter em minha boca. Ele enfiava e saia, voltava a entrar, sentia que iria ultrapassar minha garganta, mas milímetros antes, ele parava e voltava a sair, deixando apenas a glande dentro de minha boca. Suguei até perceber que ele iria gozar, eu estava pronta, estava preparada e ele me brindou com o drink dos sonhos, disparando jatos e mais jatos de esperma em minha boca, salpicando meu rosto e colo. Nunca havia visto tanta porra sendo jorrada numa única gozada.
Mas a juventude é uma benção e ele continuou ereto, mesmo após o orgasmo. Me pegou delicadamente e me conduziu até a cama, onde me depositou de costas., então ele se ajoelhou diante de mim e começou a beijar minhas pernas, minhas coxas, até chegar ao centro de meu prazer, de nosso prazer.
Seus dentes se prenderam à borda de minha calcinha e começou a puxa-la para baixo, elevei o quadril facilitando sua tarefa até que a calcinha passou por meus pés. Sua boca então fez o caminho contrário e com a ajuda da língua, conheceu cada centímetro de minhas torneadas pernas, beijou cada fenda, cada dobra, cada recôndito de meu corpo. Dobrei os joelhos abrindo-me toda, colocando-me à sua disposição e deleite.
Como eu queria aquilo. Como eu desejava isso. Como eu sonhara com o que estava ocorrendo.
Era minha primeira traição, vinte e sete anos de casada e eu estava na cama com um jovem adulto. Um homem de dezenove anos, amigo de meus filhos e de meu sobrinho. Jamais imaginei que minha primeira traição seria assim, sem remordimentos, sem arrependimentos, sem trauma, sem negativas. Eu fora ativa em toda ela e não passiva. Eu queria e fui atrás.
Quando ele me convidou para tomar o suco de açaí eu já sabia que queria mesmo era estar com ele num motel, como agora e jamais numa lanchonete tomando suco. Eu queria beber seu sumo, como havia feito em instantes, eu o queria dentro de mim, penetrando minhas carnes, preenchendo meus espaços, me fazendo mulher. Conhecendo outro homem, sentindo outro homem, me entregando a outro homem que não meu esposo, meu amado esposo, pai de meus filhos.
Eu queria me sentir desejava como estava, eu queria sentir o fogo de outro homem. Eu queria uma aventura e estava tendo.
Senti seu corpo se contorneando sobre o meu, senti quando a cabeça deslizou, abrindo meus lábios vaginais, senti quando a glande encontrou a entrada de meu túnel de prazer.
Então ele entrou em mim.
Minha boca estava aberta à medida que ele abria minhas molhadas carnes, estirando minha vagina, abrindo-a, fazendo-a suportar aquele calibre muito maior do que a que eu estava acostumada. Ele estava entrando, abrindo-me.
Então senti o momento em que ele ultrapassou meus limites. Eu sentia que até ali meu marido entrada, mas ele foi passando, ganhando terreno, ocupando mais espaço, aprofundando-se mais e mais dentro de mim.
Meu corpo começou a tremer, minha respiração se agitar, então as ondas começaram no seu interminável ir e vir. Ele havia me levado ao prazer supremo apenas penetrando-me, apenas entrando dentro de mim. Levei a mão até seu cacete e percebi que ainda tinha um pedaço do lado de fora. A ponta da glande já empurrava meu útero e ainda havia cacete do lado de fora. Era muito grande e era muito grosso.
Eu gemia incomodada, sentia um pouco de dor, não estava acostumada com aquele calibre, mas meus músculos eram fortes e minha lubrificação estava acelerada. Quando ele começou a entrar e sair de mim, o incômodo passou e somente restou o prazer, o deleite, o sumo, o néctar, o gozo.
Nossos corpos sincronizados, os seus e os meus quadris em movimentos coordenados, eu puxava meu quadril para trás quando ele tirava e empurrava para frente quando ele enfiava. O barulho de seu ventre chocando-se com o meu fazia aquele barulho molhado.
Seus testículos balançavam e se chocavam contra meu períneo, o campinho de futebol onde o homem bate as bolas.
Jamais esquecerei essa descrição.
Eu já tinha conseguido gozar três ou quatro vezes. Então eu senti seu cacete ficando mais duro e mais grosso, ele iria gozar. O fogo da paixão nos havia tornado imprudentes, ele não se protegeu e eu não me protegi. Quando comentei, ele apenas respondeu:
- Eu queria gozar dentro de você. Eu sonhava gozar dentro de você. Eu fantasiava isso com você! Você é a mãe de meu amigo, eu tinha que gozar dentro de você.
Sua boca se apropriou da minha e selou-a com seus próprios lábios e língua, somente pude abraçar seu pescoço e rodear sua cintura com minhas pernas quando comecei a sentir os jatos de esperma dentro de mim, inundando-me por dentro, lavando-me por dentro, regando cada dobra, cada milimetro de meu interior.
Ficamos dentro daquele quarto de motel por sete horas, sete longas horas, onde ele usou e abusou de mim e eu dele. Tomávamos banho e voltávamos para a cama para outra desenfreada seção de sexo selvagem, intenso. Eu estava toda dolorida, sentia minha vagina em carne viva. Olhei para seu cacete e também estava todo esfolado, mas o prazer que tínhamos sentido e desfrutado havia valido a pena. Eu estava feliz e saciada até a alma.