Finalmente chegou o dia!
Sou uma cara de estatura mediana, 1,72m, porte fisico de quem joga futebol como hobby mas não pratica academia. Cabelos castanhos escuro e olhos castanhos claro.
Embora tenha clara preferencia por mulheres, sempre tive atração por sexo homossexual também, principalmente como passivo. Não sinto atração por homens, mas por pau mesmo. Um bissexual bem conciente dos seus gostos e preferências. Há alguns anos tive minha primeira experiência homo, mas sem penetração. Muito arreto, chupadas mútuas e muita cavalgada de cu no pau dele, mas sem o "toque final" que seria sentir aquele caralho abrindo meu cu. Como sou casado, tenho grandes dificuldades de realizar esse desejo, em função tanto da necessidade de sigilo como da dificuldade de horário para isso...
Pois bem, depois de muitas tentativas frustradas, finalmente aconteceu, e é isso que irei narrar nessa sequência de dois contos.
Já faz tempo abri uma conta no disponivel, site para encontros sexuais (quem tiver interesse pelo meu perfil por lá, pergunta nos comentários). Surgiram alguns contatos por lá, mas nada ia para frente, até que un belo dia um cara mais velho entrou em contato. Ele narrava uma situaçã muito similar a minha: casado com uma mulher sem que isso afetasse o fato de ter atração sexual por homens também (até quando isso será tabu, hein?). Depois de muita conversa, deixei claro o que eu queria: dar. E BEM DADO. Queria cair de boca naquele pau gostoso que vi nas fotos, empinar a bunda e pedir pra ele meter com vontade no meu cuzinho que há muito queria um pau de verdade pulsando dentro dele. Mas haviam duas condições: sigilo e camisinha. Como ele também e casado, aceitou tranquilamente, e disse que adoraria saciar meu desejo passivo.
Antes de consumar, marcamos de nos conhecer para ver se rolava a quimica necessária. Nos encontramos e depois de uma brevíssima conversa -- quando os dois sabem o que querem, pra que perder tempo, não é? --, fomos para o carro dele, que estava estacionado num local seguro e afastado o suficiente do movimento local. Eu estava muito nervoso, batimento acelerado, mas querendo muito sentir aquele pau. Entramos e já meti a mão sobre sua calça, apalpando aquele volume que guardava o que buscava. Nos beijamos bastante, até que não aguentei e abri o ziper da calça, puxando o pau dele para fora. Quem beleza de pau! Era um caralho grosso, cabeçudo, ainda que de tamanho mediano. Se por um lado sonhava com um pau grande, a grossura me surpreendeu. Era bem mais grosso que o meu, que é mais fino porém mais longo.
Cai de boca, sentindo aquele cheiro gostoso , lambendo a cabeça, sugando com vontade de quem há muito queria se acabar numa rola. Batia punheta, mexia nas bolas, e chupava muito, enquanto ele arfava de prazer. Confesso que minha vontade era chupar até ele gozar, sentir o gozo quente na mimha garganta e rosto, sentir ele se conculsionando de prazer mas, por motivos óbvios (os dois iriam voltar dali para suas casas), não era uma boa ideia. Então desacelerei, enfiava o máximo que podia mas ia com calma, curtindo o momento. Passado um tempo, me pediu para fazer o mesmo em mim. Tirei o pau pra fora e ele caiu com vontade. Chupava com força, lambia meu saco, retrubindo todo o prazer que havia dado a ele.
Invertemos novamente e, aproveitando que havia abaixado a calça para ele me chupar, resolvi empinar a bunda e rebolar enquanto voltei a cair de boca nele, chamando seus dedos para meu cuzinho. Não deu outra: em pouco tempo perguntou se podia mexer no meu cuzinho. Pra não deixar duvida, coloquei meu dedo na boca, dei uma lambuzada e passei a baba no meu cu: "vem, gostoso!"
Enquanto eu chupava, lá foi aquela mãozona explorar meu buraquinho que já estava piscando de tanta vontade de participar. Ficou acariciando enquanto eu rebolava cada vez mais, ate que enfiou. "Ahhhh....hummmmm", meu gemido deixava claro que estava adorando.
"Tá gostoso, tá? Tá gostando de chupar um pau de macho com um dedo no cu,é?
"Ahhhhhhhh"
Não precisava dizer mais nada.
Depois de muito chupar e rebolar no seu dedo, parei para que ele não gozasse ali mesmo, e combinamos que o próximo encontro seria num local adequado para "terminar o que começamos"... que merece um conto à parte. Prometo relatar assim que possível!