Olá, pra quem não me conhece, sou um cara de 30 anos, 1.70m, branco, olhos verdes, magro. Este conto é de uma aventura que ocorreu quando namorava a Tay, uma mulata gostosa de 23 anos, corpo escultural, baixinha, adoro as baixinhas.
Ia rolar um show dos Paralamas aqui na cidade, em uma área ao ar livre, acesso gratuito, nós fomos, é claro, eu e ela. Mas estávamos a pé, meu carro fora roubado semanas antes, tudo bem, fomos de ônibus mesmo.
Eu de calça jeans, camiseta, ela de blusinha e calça jeans sem bolso colada, que bunda gostosa!
O show foi maravilhoso, estava uma noite clara, muito calor, ficamos até o final, bebemos, curtimos. O porém dessa história é que já não havia como voltar para a casa de ônibus, e estávamos a uns 10km de casa. Resolvemos voltar a pé mesmo.
Foi uma longa caminhada, que fizemos sem nenhum esforço, falando bobagens, rindo, se beijando, chegando no bairro de casa, há muitas ruas escuras, com vielas, passagens completamente escuras a noite, sem iluminação, ora usadas por drogados, ora para outros fins.
Entre um beijo e outro começamos a nos agarrar com mais vontade, a sensação de estar ao livre, no meio da rua, é incrível, chegou um momento aonde eu estava cheio de tesão, puxei ela pela mão e disse "vem, vamos na viela".
Encostei na parede e agarrei ela com vontade, nos beijamos intensamente, as mãos correndo pelo corpo, apertei a bunda dela puxando de baixo para cima, prendendo ela em meu corpo, estávamos no meio da viela, no escuro, podíamos ver as ruas, mas da rua ninguém nos via. Era perfeito.
O tesão só aumentava, ela já havia aberto minha calça, estava segurando meu pau dentro da cueca, apertando e passando os dedos na cabeça dele, que delícia.
_ Põe pra fora, não tem ninguém na rua agora.
_ Fica de olho na rua.
_ Deixa comigo.
Em 1 segundo estava ganhando uma punheta deliciosa.
_ Que duro!
_ Ele quer sentir sua boca.
Ela olhou para os dois lados e desceu, e mamou, nossa como mamou gostoso, não sei explicar se era a adrenalina do local público, mas ela chupava gostoso e gemia ao mesmo tempo.
_ Que droga que estou naqueles dias! (ela reclamou)
_ Uma pena mesmo, eu ia te comer aqui mesmo.
Ela voltou ao meu pau e continou engolindo ele, por vezes batendo punheta, estava muito bom e eu não escondia meus gemidos, foda-se. Queria mais é ter prazer.
_ Não goza na minha boca. (ela pediu)
_ Tá quase, chupa mais, engole ele inteiro.
Ela enfiou até a garganta e segurou, tirou pois não aguenta muito. Que tesão!
_ Eu sei fazer você gozar rápido gatinho. (ela disse isso e foi massageando minhas bolas, ela sabe que eu não aguento).
_ Isso, continua, chupa caralho...
_ Vou gozar, vou gozar!
_ Quero ver você gozando (ela disse com aquela voz gemida)
Ela tirou a boca e bateu punheta com força. A porra jorrou direto no decote da blusa dela, mais um jato na roupa, o resto escorrendo pelas mãos.
_ Nossa, eu vou caminhar até em casa toda gozada. Ela ria, nós rimos muito.
Fomos dormir cansados, mas muito bem satisfeitos.
Transamos em mais locais públicos outras vezes, contarei depois.
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