Quero dizer a todos que este é o meu primeiro relato. Tomei coragem para expor meus sentimentos em ser corno da minha rainha. Digo rainha, pois é exatamente isto que ela é.
Bruna tem apenas 23 anos e eu 58. Conhecemo-nos em uma boate para homens. Ela é loira, linda e bem putinha. Seu corpo é perfeito, desde os pés até seus cabelos compridos. Peitos e bunda, redondos e duros, feito pedra. Apaixonei-me por ela no mesmo instante que a vi fazendo um strip-tease para os frequentadores daquele “inferninho”. Aquele corpo juvenil sem nenhum pelo em sua xaninha levou-me a loucura. Naquela noite ela já estava com a agenda lotada para os programas. Pensar que outros homens iriam abusar daquela menina, me deixou excitado. Naquele momento, não soube explicar porque, mas fui para casa e me masturbei a noite toda imaginando os homens metendo em Bruna. Hoje entendo a minha reação. Eu estava, na época, viúvo e sem filhos. Minha condição financeira era estável, com uma boa renda que me proporcionava certo conforto.
Nas noites seguintes, eu retornei aquela casa e tudo se repetiu. Não consegui nenhum horário para ficar mais próxima à Bruna. Depois de três semanas sem sucesso e me acabando na punheta, marquei um programa com aquela ninfeta. Foi simplesmente mágico. Ela é bem liberal, fazendo loucuras na cama e fora dela. Chupa que é uma delícia, abre as pernas divinamente e ainda pede para comer sua bundinha. Paguei com gosto, R$ 500,00 por duas horas de programa.
Tornei-me cliente fiel da casa e da Bruna. Às vezes chegava lá e ela estava com um cliente. Mesmo com várias meninas na Boate, aguardava minha deusa. Quando estava a sós com ela, fazia miséria com a minha língua, chupando ela de cabo a rabo. Podia sentir ainda o sabor do último cliente. Bruna sempre avisava:
- Hei, o último cliente gozou na minha boca, outro nos meus peitos e muitos em cima da minha bucetinha.
Eu ia chupando cada um desses lugares, loucamente. No final, gozava em uma parte do seu corpo e limpava tudo com a minha língua. Este desejo era mais forte do que eu e me dominava. Estava hipnotizado por aquela mulher. Fui me acostumando com o sabor e a textura de um sêmen. Bruna começou a me torturar, me deixando para o último programa da noite. O cliente antes de mim, ela pedia para o macho despejar toda a gala em cima da sua xoxotinha e não tomava banho, me obrigando a chupa-la toda suja. Eu ia à loucura e ela percebia a minha tara.
Com o passar do tempo, fomos ficando mais próximos. Nossa intimidade se transformou em cumplicidade, até que um dia lhe pedi em casamento. Bruna, como toda garota de programa, recusou dizendo que eu era louco e que estava envolvido. Logo eu me arrependeria, pois quem está nesta vida, dificilmente muda sua rotina em querer levar pica diferente todos os dias. Reforçou os argumentos que com ela não seria diferente, sendo que se considerava uma putinha ninfomaníaca, e o que ela gostava realmente era de rola. Para me fazer desistir, ela abriu o jogo dizendo que para ela eu era mais um cliente, especial, mas somente mais um. Ainda me humilhou, dizendo que de todos os machos que a comia, eu era o que tinha o pênis menor. Comparou-me com o seu sobrinho de nove anos, que às vezes ela cuidava e dava banho. Disse que o pipi dele é do tamanho do meu, só que mais grossinho. Eu senti uma mistura de humilhação com tesão. Meu, agora pipi, estava durinho e úmido. Bruna riu e me fez rir quando começou a tocar meu pinto com a ponta do seu indicador, dizendo que ele era seu brinquedinho. Ainda me fez entender que só trepava comigo por dinheiro.
Saí dali confuso com tudo o que ela disse, porém firme em minha decisão.
Dois dias depois, liguei para Bruna e fiquei sabendo que a minha rainha estava em uma viagem com um dos seus clientes. Ela havia ido como acompanhante de luxo de um empresário, que sempre requisitava seus serviços para eventos sociais. Fiquei com uma ponta de ciúmes e perguntei quando voltaria. Ela me disse que retornaria em cinco dias. Estava dando tanto para o empresário assim como para seus amigos, em troca de dívidas e favores. Era uma grana boa para cinco dias de orgia, sem falar na putaria que ela tanto amava. Aproveitou a oportunidade e me perguntou se realmente era aquela vida de casado que eu queria, pois ela não abandonaria sua profissão. Fez questão de Lembrar-me que marido que libera a esposa para fuder com outros machos, é CORNO. Até então não havia ligado este fato com os meus sentimentos. Não me restou outra opção a não ser esperar e refletir sobre tudo o que ela havia me perguntado. Será realmente que eu queria ser CORNO? Fiz várias pesquisas pela internet e participei de chats com maridos nesta situação. Descobri que eles eram realizados em proporcionar este estilo de vida para suas esposas e vê-las feliz em ficarem de quatro levando bombadas de pirocas enormes.
Passados os cinco dias, Bruna retornou ainda mais bonita e feliz. Ela realmente amava aquela rotina de luxuria. Sua pele estava mais macia e seu sorriso mais brilhante. Não tive mais dúvidas e oficializei nosso noivado. Queria levar uma vida com Bruna, mesmo sabendo que ela teria vários homens no meio das suas pernas. Não me importava com nada. Só queria vê-la feliz e ficar ao seu lado depois dos seus encontros. Em seis meses nos casamos, mas antes veio sua despedida de solteira. Suas amigas de Boate prepararam uma orgia daquelas. Três dias de putaria com muitos homens. Deram para todos muitas vezes e não cobraram nada, pois tudo estava sendo financiado por mim. Eu aluguei uma chácara com cinco quartos e piscina. Contratei um cozinheiro para os dias que todos estivessem lá. Abasteci os quartos com preservativos e ainda deixei alguns Viagras espalhados pela casa. Todas essas exigências foram feitas pela minha noiva, que me testava a cada momento. Não pude estar presente, pois ela organizou a minha despedida de solteiro, no mesmo período. Fiquei sexta, sábado e domingo, organizando a casa em que iriamos morar. Ela comprou tintas, quadros e alguns móveis. Fiquei três dias montando guarda roupas, armários, pendurando quadros e pintando a casa. Convidei alguns amigos para me ajudar e nos intervalos, bebíamos e comíamos algo. Enquanto estava montando nosso lar, Bruna estava lá com alguém montado nela. Confesso que esta situação toda me deixava fervendo de tesão. A noite toda, quando estava sozinho, masturbava meu pintinho de forma bem violenta. Gozava só de pensar, que minha noiva e futura esposa, levava picas e picas. Fotos iam chegando todo momento pelo celular. Minha rainha estrava se divertindo. Uma das fotos que ela me enviou estava nua e de joelhos, rodeada por cinco homens de paus enormes e duros. Fazia uma espécie de rodizio de pica, chupando hora uma hora outra. Os machos faziam sinal de chifre com os dedos, penso eu, me mandando um recado. Na foto final, ela aparece com a cara toda esbranquiçada de esperma. A sua aliança de noivado estava serrada entre os dentes, também toda batizada de gala. Eu me acabava na masturbação.
O casamento transcorreu perfeitamente, e nossa lua de mel foi um sonho. Tive Bruna só para mim e transamos muito. Ela dizia o quanto eu seria corno, enquanto eu lhe fazia juras de amor.
Uma semana depois da nossa volta, Bruna retorna ao seu trabalho como garota de programa no puteiro que eu a conheci. A primeira e grande mudança foi a sua proibição em eu estar com ela no estabelecimento. Até tentei, mas fui barrado pelo enorme porteiro e seguranças da casa. O aviso era que lá, CORNO não entrava. Poderia atrapalhar o andamento da casa por algum comportamento de ciúmes, vendo a esposa ir para o quarto com um, dois ou três clientes de uma vez, para realizar seu trabalho de puta. Então, de quarta a domingo, fico todas as noites só. Minha esposa sai de casa às 19h e só retorna às 7h da manhã do dia seguinte, quando não recebe um convite para viajar com algum cliente especial. Nossas transas estão cada vez mais raras, mas não reclamo pois fui avisado. Bruna está cada vez mais puta. Agora está trazendo alguns clientes para uma sessão matine, em casa, enquanto eu estou fora trabalhando. Cobra além do programa, aluguel do quarto. Isto mesmo, do nosso quarto e na nossa cama de casal, que ela usa para atender os machos. Depois sobra pra mim, limpar e organizar tudo para dormir a noite quando ela está fora.
Mesmo com tudo isto, eu amo muito minha esposa e não tenho dúvidas que quero estar com ela para o resto da minha vida de CORNO.
O próximo passo, é convencê-la a me deixar assistir suas transas. Por enquanto, só me resta ver os vídeos e fotos que às vezes ela me manda pelo celular.
“VIDA DE CORNO MANSO E ASSUMIDO É ASSIM”, ainda mais quando se tem uma esposa totalmente autoritária.
Vou relatando aqui os próximos passos!