Houve um dia em que eu chegava em casa, voltando do cursinho que fazia. Era final de tarde e eu usava uma legging cinza justa bem atochada e já havia esfregado minha bunda em alguns homens dentro do ônibus. Estava excitada. Eu gostava muito de excitar os homens no ônibus, principalmente os mais velhos. Sentir um pau duro roçando no meu rabo em um ônibus cheio era delicioso e me deixava cheia de tesão.
Entrei no meu prédio, parei no saguão esperando pelo elevador e o Seu Marcos, que era o síndico do condomínio, parou ao meu lado (não muito próximo) também esperando pelo elevador. Ele era alto e barrigudo, já meio careca, com cara de poucos amigos e beirava os sessenta anos. O tipo de velho que me deixava com a buceta bem meladinha mesmo! Quando o elevador chegou, entramos os dois. Eu entrei primeiro e depois o Seu Marcos, mas ele se acomodou no elevador de forma a ficar atrás de mim. Imaginei que, como ele morava dois andares acima do meu, sua intenção foi fazer todo aquele trajeto olhando pra minha bunda. Empinei de propósito, só pra provocar mesmo.
Quando o elevador parou no meu andar eu sai e o Seu Marcos saiu atrás e me pegou pelo braço.
— Pensa que eu não vi? O sistema de segurança do condomínio filma tudo e as câmeras da piscina filmaram você dando mole pro velho do outro bloco no sábado, sua safada. Depois, as câmeras da garagem filmaram você entrando no quartinho da limpeza e eu vi que você ficou muito tempo lá dentro com o Eraldo.
— E o que tem isso, Seu Marcos?
— Eu assisti as gravações. Vi o velho metendo o dedo no teu rabo e vi você mostrando a buceta pra ele. Depois, pelo tempo que ficou no quartinho, você deve ter dado muito essa buceta pro Eraldo. - ele olhou pra minha bucetinha. — Sempre te achei assanhada e gostosa, mas não sabia que era tão putinha. Toquei muita punheta vendo você mostrando essa xota deliciosa pro velho na piscina.
Aquele era o tipo de velho que me excitava fácil, muito fácil. Saber que ele tinha tocado punheta vendo minhas safadezas com outro velho já fez com que eu sentisse a buceta meladinha, escorregando de tão molhada.
— Tocou, foi? - eu provoquei.
— Toquei, mas é pouco. Quero te comer. Quero você hoje lá no meu apartamento e vou meter muito na tua xota e nesse teu rabo empinado. E se você me deixar na mão, na próxima reunião de condomínio vou colocar teu vídeo pra todos os moradores verem.
Coitado dele em pensar que eu o deixaria na mão! Sempre tive tara por velhos e aquilo me excitou muito. Fiquei cheia de tesão, louca pra dar pra ele, mas me fiz de idiota.
— O senhor faria uma coisa dessas?...
— Sim! Vou mostrar pra todo mundo.
Não havia mais ninguém no corredor, então, eu peguei a mão dele e coloquei na minha buceta, sobre a legging, e falei no ouvido dele:
— Essa bucetinha aqui tá piscando, louca pra levar pica. Me espera. Eu vou hoje, mais tarde.
Meus pais sempre tinham compromissos de trabalho, o que me ajudava bastante nas minhas putarias. E quando eles saíram naquela noite, lá fui eu, dois andares acima, pro apartamento do Seu Marcos. Eu estava só de camisola e uma calcinha bem pequena, toda enfiada. O velho abriu a porta e eu entrei.
— Eu estava vendo um filme de sacanagem, pra me esquentar enquanto te esperava.
A televisão da sala exibia um filme pornô mesmo. O velho sentou no sofá e não disse nada, ficou só olhando o filme. Ele era bem estúpido, grosseiro, mas era um velho que mexia com minha tara por velhos de forma descomunal.
Eu fui até ele, me coloquei de costas pra ele, levantei a camisola mostrando a bunda e me sentei nele, montando em sua coxa. Comecei a roçar a buceta na coxa dele bem devagarinho, pra frente e pra trás, porque eu queria tentar aquele velho. Sem tirar os olhos da televisão, ele colocou uma mão na minha bunda e começou a apertar devagar, enquanto eu roçava nele. Ficamos assim por um tempo até que mão dele andou mais pro meio da minha bunda e eu senti um dedo cutucando, querendo entrar no meu rabo. Depois, com a outra mão, ele puxou minha calcinha que já estava enfiada no rabo até em cima, como se quisesse que minha bunda engolisse a calcinha junto com o dedo dele.
— Foi assim que o velho do outro bloco fez na piscina, não foi piranha? Foi desse jeito que ele cutucou teu cu? - ele disse com a boca na minha nuca e eu confirmei com a cabeça. Eu já sentia tanto tesão que nem conseguia falar. — E depois que ele fez isso, você mostrou a buceta pra ele, não foi? - concordei de novo. — Então mostra pra mim também.
Eu dei mais uma esfregada bem gostosa e bem devagar na coxa dele antes de levantar. Então, ainda de costas pra ele, eu tirei a calcinha, abaixando, empinando bem a bunda e deixei a calcinha no chão.
— Vira de frente, cadela. Eu quero ver a buceta que o Eraldo comeu.
Virei de frente pra ele e levantei a camisola, mostrando minha bucetinha lisinha, bem depiladinha.
— Maravilha de buceta! Bem novinha, fresquinha, cheirando a leite do jeito que eu gosto! Adoro uma ninfeta cheia de fogo! Agora, sua puta safada, eu vou te fazer gemer.
O velho se jogou no chão e ajoelhado, pegou uma das minhas pernas e colocou sobre o ombro, me deixando com a buceta bem arraganhada e na cara dele. Primeiro ele começou a esfregar a cara nela e eu sentia a respiração quente dele em mim. Depois ele foi mordendo bem devagar, primeiro pelo lado de fora e depois mordeu os lábios da minha buceta e o meu grelinho. O velho era maravilhoso! E eu estava em êxtase com a boca dele em mim. A língua dele foi chegando de mansinho, me lambendo quente e bem devagar, enquanto sentia a mão dele na minha bunda, me apertando. Depois de muitas lambidas, quando percebeu que eu estava perto de gozar, ele meteu o um dedo fundo e com força na minha xana e, da mão que me apertava a bunda, ele meteu outro dedo no meu cu. Huuummmm... Eu gemi alto com os dedos daquele velho ignorante me fudendo. Tremi gozando no dedo dele, enquanto ele, com os dedos dentro de mim, enfiou a cara na minha xota, lambendo todo o mel que escorria de mim. Minhas pernas fraquejaram.
— Fica de quatro! Quero te comer igual bicho. Eu sei que tu gosta... Toda putinha gosta de sentir um pau entrando por trás.
Fiquei de quatro e me empinei toda pro velho. Tomei pica na buceta e dedo no rabo, tudo bem devagar. O velho brincava com o pau dele na minha xota. Ele metia, dava umas estocadas e depois tirava pra ficar roçando a cabeça da pica no meu grelo e na entrada do buraquinho. Depois de brincar um pouco, ele metia com força de novo e mandava.
— Agora vem você, piranha. Vem com a xota de encontro ao meu pau que eu quero sentir tua vontade de tomar nessa buceta!
E eu ia. Me mexia de encontro ao pau dele pra ele entrar rasgando na minha bucetinha e, enquanto uma mão tinha dois dedos enfiados no meu cu, ele me dava uns tapas com a outra. Ficamos um tempo nesta brincadeira até que o velho tirou os dedos do meu rabo e me segurou pelos quadris, me mantendo com a buceta engatada no pau dele.
— Vou gozar, sua vadia mirim. Vou encharcar essa xota gostosa de porra e quero sentir ela pulsando no meu pau.
Gozei junto com o velho, com a buceta engatada na pica dele. Ele gritava enquanto gozava e eu gostei de ouvir os gritos dele. Quando ele me soltou, me deitei no chão e comecei a me tocar pra ele ver. Abri as pernas e fiquei dedilhando meu grelinho com uma mão e apertando o biquinho de um peito com a outra, enquanto encarava o velho. Eu queria que o pau dele levantasse pra eu mamar nele bem gostoso.
— Só na siririca, né, putinha! Se esfrega bem gostoso que eu vou ficar daqui te olhando. Quero te ver gozar, quero ver tua buceta piscando. Vai cachorra safada, roça os dedos nessa xota e goza bem gostoso pro teu velho.
Eu me tocava e gemia, enquanto o velho não parava de me olhar. O pau dele foi ficando duro e depois de me observar um pouco, ele não resistiu. Partiu pra cima de mim e fizemos um 69 maravilhoso. Chupei muito aquele pau enquanto ele me chupava a buceta e metia o dedo no meu cu. Gozamos mais uma vez e ficamos por um tempo deitados no chão, sem fôlego. Até que o velho disse:
— Agora vira de lado que eu quero comer teu cu antes de você ir embora. Gosta de tomar no cu? - eu confirmei com a cabeça. — Então empina esse rabo delicioso de puta pra cá que eu quero meter fundo nele.
Virei de lado pro velho e ele se encaixou atrás de mim e meteu sem pena, com muita força. Eu gritei no começo, mas depois comecei a rebolar na pica dele, enquanto ele socava ela cada vez mais fundo no meu rabinho e com a mão dedilhava meu grelo. O velho encheu meu cu de porra e eu gozei mais uma vez. Aquilo foi delicioso.
Depois ele disse que eu já podia ir embora, mas que ele ia querer mais. Que eu esperasse pois ele ia querer mais, porque buceta como a minha era pra comer sempre. E ainda foi educado: perguntou se eu queria alguma coisa diferente da próxima vez em que fosse fuder com ele. Eu pedi pra ele levar um cachorro, disse que eu adorava sentir um cachorro lambendo minha buceta enquanto um velho gostoso metia no meu cu. Ele disse que como eu era uma boa menina e sabia me comportar direitinho em cima de uma pica "ele me faria aquele favor". Mas essa eu conto em outra ocasião. Acompanhem!
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