Nesse capítulo, Alan vai conhecer mais dois filhos de Claus Paterson e a relação peculiar deles, assim como o próprio Claus e a sua proposta doentia.
Paternal – Segunda parte
Após se recusar a responder qualquer pergunta de Alan, o homem loiro de óculos o deixou na frente de casa e não deu muita escolha a não ser aceitar o dinheiro, jogando o envelope cheio no meio da calçada. Alan pensou em anotar a placa do carro e chamar a polícia, mas repensou. “Quem vai levar a sério num garoto de 18 anos dizendo que se sentiu ameaçado por um cara rico que o deu dinheiro porque ele estava precisando?”.
Dormindo, Alan teve pesadelos com o homem. Acordou com sua mãe o chamando.
-Alan! Acorda filho. E Feliz aniversário! Te amo. Nem acredito em como o tempo passou – disse, beijando-o - Sua namorada tá lá em baixo. Levanta, que hoje a gente não pode chegar atrasado pra pregação. –Al estava começando a ficar cansado daquela rotina que se repetia pelo menos uma vez por semana. Mas não se atrevia a recusar o que os pais tinham como ideia de programa em família.
-Obrigado, mãe, também te amo. Já vou descer.
Já pronto, o rapaz desceu e encontrou Alice sentada na sala de estar.
-Alan, cê pode me dizer onde se enfiou ontem? Liguei várias vezes e você não atendeu. Fiquei ‘p’ da vida. Passei aqui depois da visita na Câmara de Adoção.
-Oi pra você também, Alice. – Alan brincou, mas a garota se irritava facilmente, então logo respondeu. – Eu só fui dar uma caminhada. Foi mal se te preocupei. Você disse que foi pra Câmara de Adoção? Desde quando você está pensando em adotar uma criança sem teto?
-Tecnicamente, eles não são sem teto. E não preciso adotar nenhuma pra contribuir, babaca.
-Shh, falem mais baixo vocês dois. – Era o irmão menor de Alan, Pedro, que prestava atenção na narração de uma luta greco-romana masculina que passava na TV.
-Ok, pirralho – disse Alice – Amor, eu vou indo na frente, quero chegar mais cedo na igreja pra não pagar micão. Feliz aniversário! Depois vou te dar seu presente– Dizendo isso, abraçou e beijou Alan, que se despediu.
Alice foi embora e o pai de Alan entra na sala, terminando de abotoar a camisa.
-Acordou cedo, hein campeão. – ironizou Lucas.
-Ah, pai, nem vem. Você sabe que eu me arrumo rápido – respondeu Alan.
-Sei...
-Ô pai, como esses lutadores ficam tão fortes assim? Será que um dia eu posso ser lutador? – perguntou Pedro.
-Hehe, esse é o meu garoto, querendo ser lutador. Eles são assim porque praticam bastante, mas não chegam aos pés do seu paizão aqui. – Lucas desabotoou a camisa com seus dedos massivos e grossos, revelando um peitoral vigoroso, coberto por pelos, com mamilos rijos. Fez uma pose de fisiculturista pra tentar impressionar o filho.
-Nah, você é forte, pai, mas eles são mais. – riu Pedro, Alan também.
-Eu não preciso de tudo isso, tenho o encanto do papai. Agora vai se trocar pra gente sair.
Alan continuou na sala, e de repente foi surpreendido pelo seu pai com uma caixa em embrulho de presente.
- Feliz aniversário, moleque! Preciso dizer que você e aquele pirralho do seu irmão são as coisas mais preciosas da minha vida? – disse Lucas o abraçando. - Agora você sabe pra que era aquele pacote.
-Valeu, meu velho, eu também te amo. – Alan retribuiu o carinho do abraço - Haha, mistério resolvido.
-Pode deixar pra abrir depois, se quiser, a gente tá meio atrasado. – Alan concordou.
-Lucas, sobe aqui rapidinho, amor – era Carmen, a mãe de Alan.
Alan também subiu para guardar o presente, e ouviu acabou ouvindo parte da conversa dos pais.
-Lucas, esses mês tá difícil. Não vai dar pra pagar todas as contas da casa e os seus exames sem que a gente faça hora extra...
Alan tinha que fazer algo sobre aquilo. Imediatamente pensou no dinheiro que Simon, o loiro misterioso, o dera. Quando estavam prestes a sair, levou o envelope de dinheiro junto com ele e fingiu ter achado caído na calçada em frente de casa. Foi a melhor ideia que ele teve, e esperava que pudesse convencer os pais a usar aquele dinheiro, mesmo sem saber a procedência. E assim aconteceu. No início ficaram relutantes, mas como o envelope não tinha nenhum endereço ou destinatário, não havia muito o que fazer.
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Depois da Igreja, Alan recebeu um e-mail da CNL dizendo que estava aceito no trabalho, bastava responder confirmando. Mas ele também tinha acabado de receber uma visita em casa, que já fora anunciada. Um homem estava parado na frente dele, dizendo calmamente as palavras:
-Senhor, estou aqui em nome de Claus Paterson. É sobre um emprego na nossa companhia. Acompanhe-me até o escritório dele, por favor.
Al tinha que decidir. Responder ao trabalho ou ao chamado da curiosidade. E ele decidiu, esperando que, talvez conseguisse mais daquele dinheiro que o havia ajudado.
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Caminhava em direção às portas da frente de um edifício luxuoso com uma grande inscrição no topo: PATERSON. Alan ignorou todos os avisos do homem misterioso da noite anterior, filho do dono do prédio que ele encarava. À espera dele, estava dois homens, novamente dentro de ternos elegantes. Um deles estendeu a mão num cumprimento.
-Alan, muito prazer. Meu nome é Nicolas – O homem tinha da altura de Alan (que também era alto), cabelo castanho claro cortado bem curto, olhos acinzentados e nenhum pelo na face, com um sorriso alinhado, branco e incrivelmente cativante. - Esse é o meu irmão, Ian. Ficaríamos felizes em acompanhar o senhor até nosso pai, Claus, para...
-Ah, corta essa de “Ficaríamos felizes” e “senhor”. – Falou Ian. Só aí Alan parou para observar o terceiro filho do ricaço Claus que conhecia naquela semana. Todos eles tinham uma semelhança inegável que denunciava que eram filhos do mesmo pai, mas esse parecia aquele tipo que fazia as garotas aguardarem em fila para serem fodidas. Tinha cabelos escuros, barba rala; uma tatuagem tribal no lado direito do pescoço, que aparecia incompleta e com certeza descia até o peitoral. A voz grave e seu jeito de pronunciar as palavras eram como um feitiço. – Sem querer ser rude, Alan. Só acho que o tipo de proposta que meu pai vai fazer dispensa esses tratamentos. Vem com a gente.
Alan seguiu eles por dentro do prédio abarrotado de pessoas extremamente formais, que contrastavam com a sua vestimenta comum. Pegaram o elevador e os irmãos o levaram em silêncio até uma sala bem iluminada com poltronas e uma porta dupla do outro lado.
-Sente-se, nosso pai vai te receber em breve. – Nicolas disse enquanto oferecia um drink a Alan.
-Valeu. Vocês não podem me adiantar o que está acontecendo aqui? Eu conheci outro irmão de vocês, e ele parecia bem preocupado com a ideia de eu falar com seu pai. Disse para eu evitar e não acreditar no que dissessem.
Antes de dar uma resposta a Alan, Nicolas se sentou num sofá, e Ian deitou-se ao seu lado, colocando os pés, ainda calçados, sobre suas coxas. Alan estranhou a falta de formalidade dos dois naquele ambiente.
-E esse nosso irmão disse o nome? – Perguntou Ian.
-Sim, era Simon. – ao ouvir o nome, Ian se virou para Nicolas e disse:
-Hum. Papai não vai gostar de saber disso, Nic.
Nicolas concordou com a afirmação de Ian. Os dois continuavam a agir estranhamente. Agora, Nicolas havia tirado os sapatos e meias de Ian e fazia uma massagem lenta em um de seus pés. Com o outro, Ian movimentava ligeiramente a sola sobre a virilha do irmão. Alan tentou ignorá-los, pensando que a maldade estava na sua cabeça.
-Alan, não se preocupe, nós não vamos fazer nada a você, nós garantimos. Queremos te ajudar, na verdade. – disse Nicolas.
-Beleza então, se vocês dizem. – Alan pensou que um emprego que pagava bem seria uma boa ajuda.
-Meu maninho, vamos dar um “boas-vindas” pra valer para o Alan? – disse Ian.
-O quê? Achei que você estava apenas brincando sobre aquela aposta.
- Eu nunca brinco sobre essas coisas. – Dizendo isso, Ian se aproximou do irmão, colocou a mão em sua nuca, e num puxão, começou a beijá-lo intensamente. Alan quase se engasgou com a bebida que tomava e levantou da poltrona num salto. Esfregou os olhos, incrédulo, mas a visão continuava lá: dois homens adultos e másculos, irmãos, se comportando como namorados.
Eles não apenas se beijavam, mas se exibiam. As bocas intencionalmente não se fechavam ao redor uma da outra, deixando à mostra as línguas brigando, a saliva lustrando os lábios um do outro e deixando fios escorrerem lentamente. E o show continuava, as mãos procuravam o pau um do outro sobre a calça, acariciando os grandes volumes que se formavam. Começaram a se despir das roupas da parte superior, deixando peitorais esculpidos e abdomens com gomos perfeitos à mostra. Os dois tinham uma camada de pelos aparados.
-Que porra é essa? Eu vou vazar daqu...– Alan estava indignado, mas de repente percebeu algo estranho em si mesmo. Ian parou o beijo e olhou para Alan.
-Olha só, maninho. Já tá fazendo efeito. – Ian riu. – Ah, não se preocupe Alan, você não tá babando com a visão porque virou um pervertido da porra do dia pra noite. Explica pra ele, Nic.
-Nós colocamos o mais novo remedinho das indústrias farmacêuticas PATERSON na sua bebida; e não, não é viagra, é bem melhor. A gente chama de E-VOYEUR. A substância relaxa, diminui uma possível resistência ao sexo e faz com que seu estímulo visual sexual aumente em até 9 vezes. Seus olhos acabam ficando desesperados pra encontrar algo provocativo, e também ocorre uma apuração para detalhes excitantes. É por isso que seu pau ficou duro pra dois homens se beijando. O único efeito colateral é que, após alguns usos, seu corpo pode se acostumar a esse prazer e você pode se pegar um dia, de repente, batendo punheta pra um pornô gay; ou procurando uma boca masculina pra te chupar.
Alan estava furioso.
-Puta merda. Vocês só podem tá brincando!! Drogar uma pessoa assim deve ser crime! E eu não sou gay e nunca vou ser!
-Ah, vai, não é tão ruim assim. Você vai sentir bastante prazer. – Ian agora havia colocado seu caralho de 18 cm pra fora, e o punhetava com vigor.
- Eu não devia ter vindo aqui. Vocês são doentes.
-Ah, nós somos. E estamos prestes a passar essa doença pra você.
Ian se levantou, foi até onde Alan estava, o empurrou na poltrona, abriu o zíper de sua calça e liberou o pau pulsante do rapaz. Antes que Al pudesse fazer algo, Ian abocanhou vorazmente seu caralho e iniciou uma mamada que, aliada a droga que corria em suas veias, deteve o rapaz de qualquer relutância. Nunca havia sentido algo daquele jeito. A boca de Ian sugava o membro, que escorria pré-gozo em cataratas em sua língua, a fricção causando um prazer que mandava calafrios na espinha do garoto. Alan, de olhos fechados, não se conteve e deixou sair um suspiro de prazer enquanto enrijecia os músculos, tamanho o deleite que se encontrava. Enquanto o boquete ficava mais intenso, Ian se masturbava com força, assim como seu irmão, que assistia de pé. Alan estava começando a ficar ofegante, e seus gemidos se misturavam ao dos irmãos, preenchendo a sala com som de sexo.
-Irmão, eu vou gozar. – Nicolas anunciou. Ian, ainda se masturbando, parou de chupar Alan e foi até Nic, colocando a cabeça na altura do seu membro rosado cheio veias salientes, que agora era punhetado ainda mais rápido.
-Isso, dá leite pro seu maninho, vai. – Ian deu um beijo na cabeça do pênis, que agora, exibia um vermelho vivo pelo atrito da masturbação. Abriu a boca ao máximo, deixado a língua pra fora. Logo, em meio a gemidos nervosos, os jatos de esperma saíram, lambuzando toda a boca e barba de Ian, por onde escorria e pingava em seu peito. De repente, um telefone tocou, e Ian levantou-se rapidamente com a boca ainda suja para atendê-lo.
-Alô? Sim, pai. Ele já vai. Tchau. – desligou o telefone. –Você tem um pau memorável, Alan, mas não vai dar pra terminar. Meu pai vai falar com você agora. Bom, pelo menos eu ganhei a aposta de quem na família ia te chupar primeiro
-Mas... mas... olha como eu tô! – Alan corou de vergonha, colocando o pênis dentro da calça.
-Ah, isso não tem problema. Nosso pai provavelmente gostará da visão. – disse Nicolas. – Tente não irritá-lo, eu não gosto muito da maneira que ele pode lidar com isso, apesar do Ian adorar. – Ian riu, com a boca besuntada de esperma.
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Alan entrou pela porta dupla e se deparou com uma sala muito maior que a anterior. Uma das paredes era feita de vidraças e dava vista para a cidade caótica. Em frente a ela, havia a silhueta de um homem robusto e visivelmente musculoso. “Então esse deve ser Claus. O cara é enorme!” pensou Alan. Ainda de costas, Claus começou a falar.
-Finalmente, você está aqui. Estou feliz em te conhecer. – Virou-se elegantemente. – Oh, e você é realmente bonito. Olhos verdes. Um belo corpo jovem. – jogou um intenso olhar a vultuosidade na calça de Alan.
-Vai direto ao assunto, pelo amor de Deus. Não aguento mais esses enigmas e seus filhos são uns filhos da puta tarados.
-Ah, então você já conheceu como eles são e percebeu de que modo os eduquei. Pra mim, não existe nada mais importante que a família. Não me arrependo de tê-los ensinado a servir os prazeres uns dos outros, e aos meus prazeres também.
-Caralho, isso é muito doentio! A minha vontade é meter porrada na sua cara.
-Haha, vejo você tem mais coragem do que metade dos meus meninos. Mas não tente nada estúpido. – Claus passou a mão na barba curta, com ar pensativo. Alan ainda estava sob efeito do E-VOYEUR, e aquela face, que dera origem aos já conhecidos e atraentes Simon, Ian e Nicolas, estava se provando um belo estímulo sexual. Rosto triangular, lábios carnudos e simétricos, sobrancelhas grossas e escuras, revelando um olhar ameaçador porém sedutor; maçãs elevadas; queixo proeminente; uma mandíbula contornada e cabelos com alguns fios grisalhos.
-Sabe, você diz que o que fazemos é doentio, mas não estão todos doentes em nossos dias presentes? As pessoas não dão a mínima para o próximo. Filmam e aplaudem o sofrimento alheio. Existem instalações governamentais que limpam o nosso ar, mas que deixam os próprios trabalhadores morrerem num ambiente tóxico. Me diz, se um pai pode ensinar ao filho como usar o pinico, a andar de bicicleta, a pescar, a cuidar de sua casa e dos negócios, por que ele não pode ensinar o filho como fazer sexo da melhor forma? Talvez a doença que eu tenha não seja tão ruim.
-Cara, eu não sei... sei que isso é errado. Só me diz o que você quer.
-Ok. Eu quero te ajudar com dinheiro. Eu observei você e sua família e sei que a saúde do seu pai não é das melhores, e sei que, além de precisar parar com aquele trabalho que está o matando, ele também precisa pagar exames e tratamentos para os pulmões. Darei todo o dinheiro que você precisa. Mas quero algo em troca. Eu quero que mais homens consigam ter um laço mais profundo com os seus filhos e seus familiares, assim como eu tenho com os meus. Vai ser muito simples: vou te dar uma micro-câmera, e você vai me manter informado sobre o progresso da relação entre você e seu pai. O meu intuito é que haja sexo entre vocês. Ou talvez, podemos ajudar a arranjar uma situação fictícia que seja a faísca pra isso acontecer.
Alan estava ficando nervoso. Aquilo era demais para ele.
-Não vai rolar. Você quer se aproveitar da nossa situação pra satisfazer essas porras doentias!
Claus fechou a cara numa expressão descontente e aumentou o tom de voz.
-Me aproveitar? Eu estou te dando uma saída! Um jeito de salvar seu pai. É uma troca justa, pela quantidade de dinheiro que eu te darei. Você sabe que a situação só vai ficar pior. Eu só vou te propor isso uma vez. Não aceite, e você vai estar matando ele.
Alan ficou mudo. Na sua mente, ele tentava se convencer de que aquilo era errado, mesmo fazendo algum sentido. “Mas se eu deixar essa oportunidade passar e algo acontecer com meu pai, eu jamais me perdoaria” – pensou.
-Caralho, eu não acredito que vou dizer isso... Sim. Ok. Eu vou fazer. - Claus exibiu um sorriso de orelha a orelha com a resposta.
-Sabia escolha. Nós vamos manter contato. – Claus olhou para baixo – Você não pode ir embora com esse cacete duro não, rapaz. – o Sr. Paterson se levantou e foi até Al, ficando de joelhos.
Alan não fez nenhuma tentativa de rejeição. Já havia sido chupado por um homem mais cedo, e além disso, estava começando a aceitar a ideia de fazer sexo com o próprio pai. Claus se aproximou do pênis e ao invés de colocá-lo na boca, aproximou o nariz e inspirou fortemente. Fechou os olhos, em êxtase com o aroma, colocou a língua pra fora e a conduziu das bolas, até a extensão do pênis, terminando na cabeça, finalmente o engolindo. A boca de Claus era ainda melhor que a do filho. Ter um homem no estilo “paizão” chupando seu pau foi uma experiência estranhamente tesuda pra Alan.
-Ah, mamar nesse pauzão seu era tudo o que eu precisava. É tão grande quanto o dos meus outros garotos. – Logo Alan começou a gozar dentro daquela boca. Novamente, foi uma sensação completamente nova para ele, o orgasmo o fez tremer e ele não conseguia evitar gemer desesperadamente. Claus tirou o pau pulsante da boca, o esperma escorria em grandes quantidades da boca, caindo no chão. Mostrou a boca completamente inundada de gala, como se estivesse orgulhoso. Fechou a boca e Alan viu seu pomo-de-adão subir e descer, indicando que tinha engolido tudo.
-Porra, meu garoto. Então é verdade que você goza pra caralho mesmo. Ah... eu tava quase esquecendo... Feliz aniversário! – disse, abraçando Alan. O rapaz nem se atreveu a perguntar como ele sabia daquelas coisas.
Alan guardou o pau na calça, um pouco arrependido, mas completamente relaxado, pegou os contatos necessários, e foi embora, pensando. “Como é que eu vou transar com meu próprio pai, cacete!”.
***********
Claus continuou na sala. Conversava com seus filhos.
-Eu disse que iria conseguir convencê-lo. Ele é um bom garoto. Eu queria saber quem ele era de verdade, se era corajoso e se realmente ama seu pai e sua família. Estou satisfeito.
-Quando você vai falar o resto pra ele? – perguntou Ian.
-Em breve, meu filho. Será a próxima etapa.
*****Fim da Segunda parte*****
Esse capítulo ficou beeem grande, me desculpem por isso, mas não queria dividir ele sendo que não aconteceria muita coisa na primeira metade. Se você chegou até aqui, muito obrigado, você é o melhor! kkk. Deixe seu voto e um comentário sobre o que achou, é importante para que eu continue, e a direção que vou seguir no conto.