A irmandade da Anaconda - Na Casa da Putaria - Cap. VI

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2663 palavras
Data: 04/04/2017 01:58:37

O grande dia do encontro da Irmandade da Anaconda, finalmente, chegou. Pela primeira vez, Wilson iria reunir todas as suas putas, em um só local, para uma única, enorme e imprevisível putaria. Bom, todas, não. Grace não estaria lá por causa de sua mãe. Marcela sabia que a filha fazia parte da Irmandade, apesar de não saber de todas as perversões a que Wilson a fez passar, mas a garota não tinha ideia de que a mãe, agora, estava sob domínio do rapaz. Sob total domínio, diga-se. Marcela era incapaz de recusar qualquer pedido de Wilson, fosse financeiro ou sexual. Ela se entregava e enlouquecia com prazeres jamais experimentados. Naquele sábado, não seria diferente, como veremos em poucos instantes. A reunião começou na sexta-feira. Liduína, a mais nova aquisição de Wilson, cumpriu a promessa, inventou uma mentira para o marido Ralfe e dormiu com ele. Foderam a noite inteira, incansavelmente, incessantemente. Liduína era uma mulher de desejos insaciáveis, amava sexo, amava rola, amava ser enrabada e Wilson tinha um arsenal riquíssimo em todos esses aspectos.

Pontualmente, às 8:50hs, dez minutos antes do horário que ele marcara, a campainha tocou, anunciando as chegadas de Marisa e Samara. – Que merda! Já chegaram? Logo agora – reclamou Liduína, que era, deliciosamente, enrabada por Wilson, na churrasqueira. – Calma, putinha. Esse cu vai ser muito preenchido o dia todo – disse ele, guardando a Anaconda na sunga e dando um tapa estalado na bundona da coroa. Abriu a porta e Marisa pulou em seu pescoço, beijando-o sofregamente. Estava morrendo de saudades e não resistiu. Wilson a apertou nos braços e retribuiu o longo e quente beijo de língua da irmã. – Eita, esqueceu, rapidinho, de mim, né? – queixou-se Samara. Segurando Marisa com um braço, Wilson puxou a garota com o outro e também a beijou na boca. Logo, os três iniciaram um beijo triplo. A mãozinha de Marisa desceu pelo corpo de Billy e encontrou a cabeça da Anaconda, totalmente, pra fora da sunga. Ajoelhou-se e abocanhou a pica. – Ela tá com cheiro de cu – comentou. – Cheiro de cu limpo e cheiroso – emendou Liduína, entrando na sala. Marisa se levantou, encarando a novata, sem soltar o cacete. Enlaçou Wilson, como que demarcando território. Ele começou a rir.

- Lidu, essas são Marisa e Samara – apresentou. Samara encheu a boca d’água com o corpo voluptuoso de Liduína, dando um sorrisinho safado. – Então, vocês são as famosas Marisa e Samara. É um prazer conhecê-las – falou Liduína. Samara se aproximou dela. – Espera só até me conhecer melhor pra ver o que é prazer de verdade – disse a garota, pendurando-se no pescoço dela e enfiando a língua em sua boca. Liduina a abraçou e a ergueu no colo com enorme facilidade. – Amei essa ursinha aqui. Vou brincar com ela na piscina – falou, saindo da sala com Samara nos braços. Tendo Wilson só pra si, Marisa voltou a beijá-lo e ele começou a despi-la. – Que saudade do meu Billy. Tava com saudade de mim também, amor? – perguntou, beijando seu pescoço. – Tava sim, vadia. Tava, principalmente, da tua boquinha de puta na Anaconda. Engole, vai, que vou te foder muito nesse final de semana – respondeu, empurrando sua cabeça pra baixo. Marisa despiu a sunga dele e caprichou na chupeta. A pica tava muito dura da enrabada em Liduina e não demorou a gozar, enchendo a boquinha da freirinha de gala. Ela bebeu o leitinho quente e deixou uma parte escorrer pela boca. Juntou com as mãos e a esfregou no rosto, pescoço e seios. Wilson riu do gesto dela e a puxou pra cima de volta, tornando a beijá-la.

Foram para a parte externa e encontraram Liduina e Samara, peladas, em um tórrido beijo de língua na espreguiçadeira. Liduina devorava os peitos da garota, que delirava de tesão, gemendo alto. – Parece que a tua namoradinha arrumou outra boceta – provocou Wilson. – Quem disse que ela é minha namorada? – perguntou Marisa. Wilson tirou a roupa dela e a abraçou por trás, atolando a mão em sua xoxota. – Tá pensando que teu macho é burro, vadia? Aquele papo de Sammy pra lá, Masinha pra cá. Achou que eu não tinha percebido? – perguntou. Wilson começou a masturbar Marisa, que se derreteu em seu peito. – Ficou com ciúmes? – perguntou ela. – Cê né besta não? Vou lá ter ciúme de puta? Se me trocar por uma buça, eu arrumo outra pra foder – respondeu. Marisa ficou triste com a resposta, mas a siririca tava tão gostosa que ela não conseguiu reclamar. Gemeu mais forte, se esfregou nos braços dele e gozou, melando a mão de Wilson. Ele os dedos à boca dela e mandou que chupasse. – Agora que tu gosta de boceta, chupa teu mel – mandou ele, prontamente obedecido. Marisa se virou de frente e o abraçou, deitando a cabeça em seu peito. – Não existe ninguém, pra mim, além de você, meu amor. Eu gosto da Samara, gosto de dormir com ela, mas só porque você foi embora. Ela nunca vai substituir você. Ninguém vai – disse Marisa.

Depois de todos gozarem, caíram na água. Nadaram, se beijaram, riram e beberam. Muito. Wilson tinha providenciado muita bebida, não com seu dinheiro, naturalmente. Marcela pagara quase tudo e Liduína providenciara o restante. Wilson saiu da água e disse que já voltava. Pegou uma mochila, no quarto, e retornou. Abriu e tirou uma pipe e um bong, dois instrumentos para se queimar uma erva. Liduina pediu pra ser a primeira e ele a mandou se aproximar da borda. Preparou a erva na pipe e entregou a ela. Liduína deu uma tragada e seus olhos reviraram. Encostou-se à borda para curtir a sensação e foi a vez de Samara. Ela tragou e se encostou em Liduina. A coroa puxou o rostinho da garota e lhe deu um beijo ardente. – Sua vez, irmãzinha – disse Wilson para Marisa. Ela sorriu e tragou. Marisa sempre engasgava quando fumava, mas o sexo entre eles era alucinante depois. Ali, não foi diferente. Ela o atacou e exigiu rola. Sentou na cintura do macho e foi fodida na piscina mesmo. Samara a abraçou por trás, amassou seus peitos e as duas se beijaram com urgência. Wilson metia, com força, segurando a bunda de Marisa, que engolia a língua de Samara. Liduína preferiu pegar a pipe e deu várias outras tragadas, ficando meio chapada. Encostou-se à borda e começou a se masturbar, vendo a foda. Marisa gozou duas vezes e cedeu lugar à Samara, que recebeu a Anaconda dentro de si. Liduina puxou Marisa para beijá-la e dividir a erva.

A adição da maconha consolidou o clima de putaria. Liduina e Marisa passaram a se pegar e foder, com intensidade, enquanto Wilson, após foder, bastante, a xota de Samara, a virou de costas e a enrabou, fundo. A garota uivou de tesão e ele socou com força. Liduina e Marisa atolaram três dedos, cada, na boceta da outra e engoliram suas línguas em uma trepada lésbica selvagem. Puxavam o cabelo da outra, gritavam de tesão e gozavam. A coroa se reabastecia da cannabis e de cachaça o tempo todo, mostrando grande resistência. – Gosta de dar o cu também como a cadelinha acolá? – perguntou ela para Marisa. – Adoro e adoro uma vadia como você – respondeu a irmã, mordendo o lábio de Liduína, com força, até sair sangue. Lidu gritou de dor e deu um tapa na cara de Marisa. Começaram a rir e voltaram a se beijar. A coroa levou sua outra mão à bundinha de Marisa e enfiou dois dedos em seu cuzinho, fodendo-a pela frente e por trás. – Caralhooooooooooooooo! Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhh – berrou em um orgasmo fantástico. Samara e Wilson tomaram um susto e riram. Foderam mais alguns minutos e também chegaram a um gozo delicioso. – Parece que eu estou atrasada, não é? – perguntou Marcela, chegando de repente.

A chegada da mãe de Grace Kelly fez todos pararem e olharem para ela. Marcela correu os olhos pela piscina e fixou em Marisa, nos braços de Liduina e com seu cu e boceta preenchidos pelos dedos dela. – Olá, irmã. Sua benção – ironizou. – Tire a roupa e entre aqui que eu lhe abençoo – respondeu Marisa. Wilson saiu da piscina, pelado e de pau duro, e foi até ela. A abraçou, molhando sua roupa e lhe deu um delicioso beijo de língua. Marcela também abraçou o amante, em um apaixonado beijo. Marisa e Liduina retomara sua foda e Samara saiu da piscina. Voltou da sala, pouco depois, com um consolo preso à cintura. Liduína saiu da piscina e pegou uma cerveja. Wilson virou Marcela de costas e agarrou seus peitos por cima da blusa. Encaixou a Anaconda entre as coxas dela e grudou a boca em seu pescoço. Marcela rebolava e gemia, de olhos fechados. Liduina se aproximou dos dois, com seu corpo nu, exalando sensualidade e libido, segurou o rosto de Marcela e, sem pedir licença, grudou a boca na dela. Marcela abriu os olhos, assustada, mas estava ardendo de tesão e não conseguiu dizer nada. Se deixou ser beijada. Liduina levou a mão até a xoxota dela, por cima da bermuda, e a apertou. Marcela ganhiu de prazer e gozou.

Samara puxou Marisa, pela mão, e se deitou na grama. Marisa montou nela e começou a cavalgar em seu consolo. Liduina e Marcela se viraram para Wilson e o beijaram, passando as mãos pelo corpo dele inteiro. Se ajoelharam e iniciaram um boquete conjunto. Marcela engolia a pica e Liduina chupava as bolas. Depois, trocavam, passavam a língua pelo corpo do pau e suas bocas se encontravam na cabeça. As línguas se chocavam e iniciavam um beijo delicioso. Voltavam à pica e repetiu todo o trajeto, sempre terminando com beijos quentes. Liduina derramou cerveja no pau e ambas passaram a bebê-la. Estava uma delícia, mas Wilson saiu de onde estava, deixando-as sozinhas, e foi até sua mochila. Tirou um bong, colocou a erva e aspirou. Samara e Marisa se aproximaram dele e ficaram os três fumando, se beijando e se masturbando. Liduina e Marcela se juntaram a eles e fizeram uma rodinha para dividir o instrumento. – Faz anos que não fumo maconha – exclamou Marcela, que preferiu fumar o cigarro mesmo. Marisa, ao seu lado, e bem chapada, se deitou por cima dela. – Tá na hora de eu lhe dar minha benção – falou. As duas começaram um beijo lento e suave. Liduina puxou Samara para seu colo e Wilson foi para a espreguiçadeira, fumar e se masturbar.

As quatro mulheres se comiam, intensamente, para deleite e delírio do dono delas. – Ei, nosso Billy tá sozinho. Vamos fazer companhia a ele – disse Marcela. As quatro foram até a espreguiçadeira e quatro bocas e oito mãos passaram a dar prazer a ele. Samara e Marcela se ocuparam da Anaconda e Liduina e Marcela ora beijavam a boca dele e ora lambiam e mordiam seu peito e barriga. Liduina derramou cerveja em cima dele e as quatro mulheres caíram de boca e línguas para beber. Marcela, que ainda não havia sido fodida por ele, montou em seu colo para cavalgá-lo. Samara engoliu um dos seus peitos e Marisa, o outro. Wilson puxou Liduina para se sentar em seu rosto e chupar sua boceta. De frente para Marcela, Lidu puxou seu rosto e se beijaram. Marcela gritou de prazer e teve vários orgasmos. Puxou o rosto de Samara e a beijou. A garota foi pra suas costas e meteu seu consolo no cuzinho dela. Marcela perdeu as forças e desabou por cima de Wilson, curtindo a dupla penetração. Samara puxou Marisa pela mão e as duas se beijaram. Liduina virou o rosto transfigurado de prazer de Marcela e a beijou, carinhosamente. A Anaconda começou a inchar e, de repente, explodiu, jorrando muita porra na xoxota. Marcela teve mais um orgasmo e Samara também atingiu o seu, sentindo o cuzinho arrochar e sugar seu consolo.

O dia foi passando. Já estavam bem bêbados e chapados, além de terem gozado diversas vezes. Os casais se revezavam, todos experimentavam todos. Comeram, nadaram e, por volta das duas da tarde, a campainha tocou e Wilson foi abrir. Era o tatuador. Apresentou o homem às mulheres, todas nuas, e posicionou seu equipamento. A primeira foi Liduina. Ela tatuou sua anaconda entre os seios. Wilson foi à cozinha enquanto ele trabalhava. Samara apareceu e o abraçou por trás, segurando a pica. – Vamos dar uma rapidinha? – propôs. Wilson se virou, a ergueu no colo e a encostou na parede. A fodeu, de cadeirinha, socando a rola toda em sua xoxota. Samara abraçou seu pescoço e gemeu deliciosamente com as metidas. – Vou tatuar minha anaconda na virilha, com a língua dela esticada e entrando na boceta – sussurrou no ouvido dele. Wilson teve uma contração no pau e gozou forte dentro dela. Abriram uma cerveja e ficaram conversando. A gala escorria pelas coxas de Samara até o chão. – Você gostou da Lidu, hein? – perguntou ele. – Adorei. Eu adoro mulheres mais velhas e sacanas, como ela. Me deixam maluca – respondeu. Voltaram para a piscina e Marcela estava sendo tatuada. Samara foi ficar com Liduina, que descansava numa rede, e Marisa e Wilson entraram na piscina.

Marcela fazia caras e bocas enquanto era tatuada na bunda. Isso mesmo. Ela optara por receber sua Anaconda na nádega esquerda. Não seria um desenho muito grande, para não chamar a atenção, mas era bastante ousado, especialmente por ela ser casada. Como ela iria explicar a Tarcísio, ninguém sabia. Nem ela tampouco. Quando terminou, Wilson foi até ela e beijou sua bundinha, aprovando. Marcela sorriu pra ele e foi ajudada a se levantar. Liduina se aproximou e também pediu para beijar o desenho, ajoelhando-se e dando vários beijinhos rápidos e carinhosos na bundinha, aproveitando para passar a língua pelo reguinho. Marcela fechou os olhos, arrepiada, e suspirou, baixinho. O processo de tatuar deixou seu corpo, extremamente, sensível e excitado. Para encerrar, faltava Samara e ela cumpriu a promessa, dizendo que queria seu desenho na virilha, com a língua da cobra indo na direção da boceta. O artista começou a trabalhar e Wilson foi pegar mais bebida.

Quando ele voltou, não encontrou mais Liduina e Marcela, que haviam entrado na casa. Juntou-se à Marisa, em uma espreguiçadeira, e aguardaram o fim do trabalho, se beijando e conversando baixinho. A tatuagem de Samara ficou perfeita e ela também ganhou um beijo de Wilson e outro de Marisa, com uma lambidinha, dessa última, nos grandes lábios. O tatuador foi embora e os três entraram, procurando por Liduina e Marcela. As encontraram em um dos quartos. Marcela, deitada de costas, na cama, e Liduina, encaixada entre suas pernas, com o consolo totalmente enfiado. Se beijavam, suavemente, e transavam sem pressa. - Parece que sua namorada arranjou outra - ironizou Marisa. Samara adorou a cena, subiu na cama e se deitou ao lado das duas, beijando uma e depois a outra, brincando com seus seios e metendo dois dedos no cuzinho de Liduina. - A sua também parece que te trocou - devolveu a provocação. - Como fomos trocados, por que não vamos transar em algum lugar só nosso? - propôs ela.

Wilson a colocou no colo e a levou ao seu quarto. Colocou Marisa de frango assado e a penetrou fundo. Entrava e saía, rapidamente, segurando seus pés e chupando seus dedos. Viraram de lado e a boceta ensopada de Marisa produzia um som característico e gostoso nas socadas da Anaconda. Wilson amassava os peitos dela e gemiam muito. Finalmente, viraram de bruços e Wilson castigou a xoxotinha nessa posição. Suas metidas se tornaram fortes e violentas, parecendo uma britadeira. Bufava no pescoço de Marisa e mordia sua nuca. Ondas de prazer intenso invadiram o corpo de Marisa e ela passou a arfar cada vez mais rápido até explodir em um orgasmo longo e profundo. Sua boceta espremeu a Anaconda dentro dela e Wilson derramou inúmeras golfadas grossas e quentes em seu útero. – Caralho, tua boceta é divina – disse ele, exausto. – Eu te amo, Billy. Não quero que esse final de semana acabe jamais – respondeu Marisa. Foi o fim perfeito para o primeiro encontro da Irmandade da Anaconda. Mas, o final de semana ainda não acabou.

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Comentários

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Continua!!!! A Grace tem que saber da mãe e a aceitar!!!! Falta a filha da lindu! E a lorena!

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