Foi numa festa de confraternização da empresa em que meu amigo trabalha que conheci a trinca de damas: Paula (33 anos), Fátima (29 anos) e Ligia (18 anos). As três chamavam atenção, não somente pelo fato de serem loiras, mas porque jogavam carteado numa mesa regada a bebida a algazarra. Não tinha homem que não as olhavam com cobiça. Vestiam-se de modo sedutor a faziam questão de fazer caras e bocas. Como estava sentado numa mesa ao lado delas, passei a dar palpites no jogo, e quando o único homem da mesa se levantou para ir embora, Paula me perguntou se eu queria jogar, já que adorava dar palpites. Me despedi dos colegas e me juntei a elas. Era um jogo de poker que valia rodada de cerveja. Havia um nítido clima de sedução entre nós. As três me olhavam de modo sedutor, e não faziam questão de esconder da outra, e quando percebi que elas já estavam bem embriagada, sugeri que deveríamos aumentar o cacife da aposta. No escuro, coloquei três notas de R$ 100,00 e disse que elas deveriam cobrir a aposta para que as cartas fossem distribuídas. Após elas dizerem que não possuíam aquele valor, falei em tom incisivo que elas poderiam cobrir a aposta com as calcinhas. Elas riram e quando viram que havia falei sério, a Ligia, a mais novinha, se levantou e puxou as outras duas pelas mãos, indo as três pro banheiro. Logo voltaram sorrindo e sutilmente uma por vez me jogou as calcinhas em cima da mesa. Sorte que ninguém viu e logo peguei as calcinhas e as guardei no bolso. Pra minha sorte recebi três damas, uma forte trinca. Era nítido que as três estavam combinadas em jogar contra mim, e quando Paula, que havia recebido uma trinca de valete disse que iria dobrar a aposta, coloquei mais três notas de R$ 100,00 na mesa e perguntei o que elas tinham para apostar. Novamente a novinha olhou pras amigas e fazendo o conhecido movimento de boquete, abrindo a boca e fazendo movimento com a língua e mão, perguntou se aquilo cobria a aposta. Sorrindo disse que sim, mas que seriam da cada uma. Elas riram e balançaram a cabeça, contando com o bom jogo nas mãos de Paula. Após confirmar minha vitória, disse que queria logo receber meu pagamento, dizendo que iria esperá-las no estacionamento do clube. A primeira a pra lá se dirigir foi Fátima, e assim que a vi já coloquei a rola para fora. A safada sorriu, se abaixou a após segurar o saco, abocanhou a pica e chupou dom força. Ela me chupou por cerca de 5 minutos, e quando estava na iminência de gozar, tirei o pau de sua boca, bati o falo na sua cara, e a apertando os bicos dos seios a fiz levantar. Praticamente a joguei em cima do capô do carro, levantei sua saia, arredei e meti na xereca já melada. Bombei por outros 5 minutos até o pré-gozo. Tirei o pau da xota e segurando sua cabeça a fiz novamente chupar o pau, fazendo que sentisse o próprio gosto da buceta. Quando ela se levantou, dei-lhe um leve tapa em seu rosto e mandei sair e chamar a outra puta. A segunda foi Paula. Acho que já sabendo o que havia acontecido com Fátima, já foi se apoiando no carro e levantando a saia. Sem nada falar, ajeitei a pica na sua xota e cravando numa forma estocada. Puxei seu cabelo como se fosse a crina de uma égua e soquei até quase gozar. Tirei o pau melado por seu gozo e a fiz ajoelhar. Ela já desceu abrindo a boca e logo sugou o pau querendo retirar todo o leite que estava alojado no meu saco. Chupou com tanta intensidade que não resisti e gozei em sua garganta. Ela engoliu todo o leite e no final ainda apertou o pau querendo retirar o leite que ainda não tivesse engolido. Ela se levantou limpando a boca e após sorrir dei-lhe um tapa no rosto e mandei chamar a ultima puta. Como já havia gozado, Ligia não teve o privilégio de receber o falo na xoxota, limitando-se a lamber e chupar o pau meio bomba. Fechei os olhos e segurando seu cabelo como se fosse a crina de uma égua, passei a socar forte enquanto o pau voltava a endurecer e ejacular em sua boca. Retornamos juntos. De volta a mesa, perguntei se elas queriam carona porque tinha e que ir embora. Elas disseram que sim, as deixando em casa. Durante o trajeto descobrir que Paula e Fátima eram irmãs, e que Lígia era namorada do filho da Paula. A cumplicidade entre elas me surpreendeu. Como Lívia foi a última a ser deixada em casa, e sabendo que ela foi a única que não teve a buceta arrombada por mim, falou que eu estava devendo uma saída com ela. (gigabytebh50@gmail.com)
TRINCA DE DAMAS – 1
Um conto erótico de dickbh
Categoria: Grupal
Contém 822 palavras
Data: 04/04/2017 17:23:19
Assuntos: Grupal
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