Após ter saído com a nora Lilian, a noticia logo chegou aos ouvidos da sogra Paula. Ela me ligou e sem muito rodeio perguntou se era verdade que eu havia lavado Lilian ao motel. Disse que sim (até porque se ela sabia, só poderia ter sido a nora que contou para ela). Senti uma ponta de desapontamento e ciúmes na sua fala. Acabei por deduzir que ela se sentiu desprestigiada pelo fato da menina, que poderia ser sua filha, ter saído comigo antes dela. Levantei seu ego, disse que ela era tão gostosa quanto Lilian, e que mais se pareciam irmãs do que sogra e nora. Acabei por falar que foi ela quem primeiro chamou minha atenção, e que estava querendo devorá-la com calma. Após ter acalmado a safada, perguntei quando ela poderia sair comigo, tendo a putinha dito que qualquer dia, que estava a minha disposição. Como ela disse que gostava de pagode, a convidei para ir a uma casa noturna antes, só que exigi que ela fosse de vestido e sem calcinha ou sutiã. Ela disse que não teria problemas de sair sem calcinha, mas não se sentia bem ficar sem sutiã, porque achava seus peitos pesados, porque já havia amamentado três. Falei que não teria problemas, desde que o decote fosse bem generoso. A levei para o pagode. Quando dançávamos fazia questão de apertar as bandas da sua bunda, e como ela não opunha resistência, ali mesmo a levei ao banheiro masculino, e dentro do reservado ela me pagou um boquete completo, com direito a engolir todo o leite. Nem se importou com o fato de três homens tê-la visto sair comigo de dentro do reservado. Ainda bebemos e dançamos um pouco mais, sendo certo que um daqueles homens chegou a convidá-la para dançar, tendo ela negado e dizendo que primeiro ele teria que pedir autorização para o seu homem (no caso, eu). O cara de pau veio até mim e perguntou se eu me importava dela dançar com ele, tendo eu dito que sim, e que inclusive poderia dançar com os três. Paula sorriu e foi dançar com eles. Dançava por cerca de 5 minutos com um, e logo outro a convidada para dançar. Nesse interregno o primeiro disse que eu era um felizardo por possuir uma bela e gostosa mulher. Agradeci e tomei Paula para dançar. Enquanto dançava com ela perguntei se havia gostado dos parceiros de dança, e após a confirmação, perguntei se ela queria fazer algo diferente. Ela sorriu, perguntou o que seria. Disse que seria surpresa, tendo ela dito que comigo topava qualquer coisa. Ela disse que iria ao banheiro e aproveitando o momento me dirigi aos três e perguntei se eles queriam fazer uma brincadeira com Paula. Falei que éramos namorados mas que ela tinha a fantasia de viver uma noite de puta, e se eles topassem, ela poderia chupar os três em troca de R$ 500,00. Avisei que assim que saísse com minha mulher, eles esperassem 5 minutos e fossem ao estacionamento e parassem ao lado de uma pick up preta. Quando Paula saiu do banheiro eu já havia pagado a conta e a conduzi para fora do estabelecimento. Já dentro do carro, sendo que já havia estacionado num local estratégico, mais afastado e escuro, mandei Paula retirar o vestido e peladinha passou a me chupar. Quando ela estava com a cabeça entre minhas pernas, lambendo o saco, viu um vulto na janela, e quando fez menção de se levantar, segurei seu cabelo e dando-lhe um leve tapa no rosto, mandei que voltasse a chupar. Nesse meio tempo os três abriram a porta do carro e se deparam com ela praticamente de quatro, com a buceta e o cu totalmente expostos. Não havia sido combinado que eles metessem nela, mas ao ver que o primeiro já havia encapado o pau, segurei ainda mais sua cabeça e com sinal de olhos permiti que ele metesse. O primeiro segurou a cintura da Paula, que mesmo tentando se desvencilhar, não impediu que o falo lhe fosse introduzido. Ela até parou de me chupar, diante do susto, mas ao perceber que eu não somente consentia como incentivava, voltou a me chupar enquanto tinha a buceta bombada. Como o comedor meteu rápido, logo gozou e saiu, permitindo que o segundo tomasse seu lugar. E tal como o companheiro, também gozou em pouco tempo. Eu já não segurava a cabeça da Paula quando o terceiro a puxou pelos cabelos, trazendo sua boca até seu pau. Sem nenhuma cerimônia ela apenas abriu os lábios e deixou a pica entrar. Literalmente teve a boca fudida até receber uma grande carga de porra direto na garganta. Sob o olhar perplexo dela, eles me entregaram R$ 500,00 e foram embora. Peguei o dinheiro e coloquei dentro do seu sutiã, dizendo que ela havia feito jus ao pagamento. Ainda praticamente pelada nos dirigimos para o motel. Paula não comentou sobre o ocorrido, nem reclamando nem agradecendo. Parecia ainda está incrédula por ter transado com três homens desconhecidos, e ainda por cima recebido dinheiro como uma puta de rua. Mandei que ela tomasse um banho e retornasse para que fosse completado o serviço. A coloquei deitada na cama onde chupei, lambi e mordi seus seios e grelo, enfiando a língua e os dedos em seus dois buracos. Depois dela gozar quase mordendo o travesseiro, a coloquei de quatro e passei a socar a rola em sua buceta, enfiando ao mesmo tempo os dedos em seu cu. Quando os dedos já entravam suave em seu cu azeitado pelo suco vaginal, apontei a rola no orifício e fui lentamente metendo, até encostar o saco em sua bunda. Soquei moderadamente, dando-lhe tapas na bunda e puxando seus cabelos até gozar diretamente em seu intestino. Caímos deitados, ainda com meu pau encaixado em seu rabo, onde lentamente foi saindo, com a gala ali depositada. Ainda meti em sua xoxota antes de voltarmos. Disse que ainda iria comer nora e sogra juntas, tendo ela apenas dado risadas. (gigabytebh50@gmail.com)
TRINCA DE DAMAS – 3
Um conto erótico de dickbh
Categoria: Grupal
Contém 1005 palavras
Data: 04/04/2017 17:25:55
Assuntos: Grupal
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