Os fatos desta estória têmm quase 8 anos, mas como eu resolvi voltar a escrever agora, resolvi contar a continuação. Eu e a vizinha continuamos a trepar feito coelhos, na casa dela quando o corno viajava e as crianças já tinham ido dormir. Na minha casa quando meus pais saíam. E a Iza tinha uma fixação em chifrar o marido, em inglês “pay back time”. Se trepávamos na casa dela tinha que ser do lado da cama dele. Se era na minha casa ela queria que fosse no escuro da cozinha de modo que pelo menos ela ouvisse a voz dele ou mesmo o visse. E nestas vezes o gozo dela vinha mais forte ainda. Eu tinha que tapar a boca dela para que os gemidos e berros não fossem ouvidos pelo corno. E eu tinha que chamar o marido de corno uma porção de vezes enquanto a gente metia. Se a gente trepava na minha casa, ela fazia questão de não se lavar, só levantava a calcinha e ia encharcada de porra para casa.
Eu morria de medo do marido. O cara era atleta, forte, metido a machão e mal-encarado. Se ele descobrisse, eu estava fudido. Eu argumentava isto com a Iza, mas não tinha jeito. E a sua mais recente fixação era transformar o marido em corno manso. Loucura total, eu achava que não tinha chance. Mas as coisas tomaram um rumo que eu jamais poderia imaginar. Tudo começou quando ela resolveu se abrir com a melhor amiga dela, a Cristina. A Cristina era uma loura de capa de revista (sonho das minhas punhetas de adolescente também), casada também, mas ao contrário da Iza, o marido era um manso. Não ainda corno manso, mas Cristina era dona do apartamento que eles moravam, tinha herança de família e era ela que ganhava dinheiro. Era doida para chifrar o marido só não tinha tido a chance, ou não havia tido a coragem de romper as barreiras morais. Mas o dia que isto acontecesse o marido iria se resignar ao papel de corno manso.
Iza e Cristina malhavam à noite na mesma academia e voltavam para casa juntas conversando. Numa dessas voltas, conversa vai, conversa vem, a Iza contou tudo do nosso lance. No começo só em termos gerais, que estava traindo o marido com um menino seu vizinho. Mas a loura não sossegou enquanto a Iza contou tudo com todos os detalhes, inclusive sua fixação em chifrar o marido. Mais tarde ela me contou que a Cristina saiu dali alucinada de tesão, dizendo que ela tinha que arrumar um macho, que ela não aguentava mais a piroquinha mole do marido, que ela queria ser puta de macho de verdade e por aí foi. Quando a Iza me contou isso, meu medo aumentou mais ainda. Se um segredo a dois já é difícil de ser guardado, a três então é impossível. Entretanto, no dia seguinte, quando as duas voltavam juntas da academia a Cristina foi direto na lata e perguntou se eu podia ser “emprestado” por uma noite para ela. Que eu devia ser delicioso e que ela estava morrendo de vontade de experimentar. A Iza quase caiu para trás, ficou sem palavras, negou é claro, mas a Cristina contra atacou, disse que elas eram melhores amigas, que a vida dela era uma merda, que o sonho dela era uma trepada gostosa, que seria só esta vez e etc. No final, a Iza já sem argumentos concordou, mas disse que eu teria que concordar.
A primeira coisa que ela fez ao chegar em casa foi me telefonar e contar a estória/proposta. Eu fiquei alucinado de tesão é claro, mas bobo não era, me fiz de difícil. Que eu não queria trair ela, que achava a Cristina linda, mas que ela me satisfazia, e que, além disso, eu tinha medo que a estória se espalhasse e se chegasse no corno as consequências seriam terríveis. A Iza me disse que não tinha jeito, que a Cristina não iria desistir e eu ela iria me ligar. Eu “resignado” lancei um “tudo bem...” Não deu nem 5 minutos, Cristina me liga. Se apresenta, fingindo digo que não me lembrava dela, mas a loura era determinada. Disse que tinha mandado o marido dormir fora, confirmou o endereço, e disse que estava me esperando em 15 minutos. Eu, com o caralho arrebentando de tão duro, fiquei contando os minutos.
Quando toquei a campainha, Cristina veio atender, maravilhooooooosa: estava com um corpete rendado branco, meias rendadas, luvas rendadas e uma calcinha branca totalmente enfiada no rabo. Ela deu uma voltinha e perguntou, “gosta do que vê?” Eu não conseguia dizer nada, ela me puxa pela mão e diz, “esta noite você vai ser meu, quero ver se você é tudo que a Iza fala ou se é propaganda enganosa...” Ela fecha a porta e me agarra, me dá um chupão delicioso, a língua invade minha boca, as mãos percorrem meu corpo até chegar na minha pica que ela aperta e geme. Ela pega meus braços e coloca na bunda dela, depois nos peitos. Uma mulher acostumada a mandar. Mas isso pouco me importava, o que eu queria era entrar dentro dela. Eu mamava nos peitinhos, acaricia sua buceta, enfiava a ponta do dedo no cuzinho.
Cristina me leva para o quarto, arranca minha roupa quase rasgando, e cai de boca na minha piroca num boquete maravilhoso. Engole a piroca toda, chupa as bolas, lambe a piroca enquanto toca uma punhetinha de leve. Eu alucinado digo que estou quase gozando, mas Cristina não diminui o ritmo, eu anuncio o gozo e Cristina acelera a mamada e a punheta. Meu gozo vem alucinado, uma, duas, três, quatro jatos na boca, ela tira a piroca da boca, outro jato no rosto, e mais um nas tetas. Ela se esfrega na porra, na cara, nas tetas, de novo na boca. E diz: “leitinho de bebê é uma delicia!”
Cristina se levanta, faz um strip-tease sensual, deita na cama e manda: “enquanto este caralho gostoso se recupera, me faz gozar com a sua boca. “Eu cai de boca na buceta já encharcada de Cristina, que perfume delicioso, que sabor especial! Eu lambi, chupei, mamei, enfiei o dedo lá dentro, fiz tudo que tinha aprendido com a Iza, Cristina ia à loucura. Molhei um dedo na buceta e comecei a acariciar, a enfiar no cuzinho, Cristina levou um choque. Enfiei até o fim e tirava e botava. Quando senti que a loura estava alucinada eu passei a mamar o grelinho, primeiro chupando, depois lambendo, depois endurecendo a língua e pincelando freneticamente. Cristina gemia, berrava, apertava minha cabeça contra a buceta dela, aos poucos as contrações do gozo vão aumentado até que ela explode num gozo frenético e sem fim. Eu mantenho o ritmo para prolongar este momento até sentir que Cristina está diminuindo o ritmo. Ela desabafa: “nunca gozei assim, foi maravilhoso, me fode agora”.
Com a piroca rachando de tão dura parti para cima da loura. Dei uma pincelada na sopinha e soquei fundo, ela deu um berro e pediu: “me fode, me parte ao meio”. Durante um bom tempo eu soquei fundo, coloquei ela de quatro e meti e dei tapas no rabo dela, ela pediu mais, mais forte. Senti que ia gozar novamente, mandei ela sentar no meu caralho e socar, segurei no rabo da loura e soquei também. A loura estava entregue, quase gozando novamente e eu também, acelerei e gozamos juntos, acho que mais ainda do que da outra vez. Depois ficamos um tempo trocando carinhos, juras de amor e tesão e muito beijo na boca. Como é bom beijar na boca quando se está apaixonado!
Eu não ia sair dali sem comer aquele rabo espetacular. Falei para ela que o cuzinho era o sonho das minhas punhetas e ela imediatamente falou que iria transformar meu sonho em realidade. Pegou um creme e me entregou e falou: “serviço completo!”. E ficou de quatro com o rabo escancarado. Eu lambuzei bastante o caralho, enchi os dedos de creme e comecei uma massagem no buraquinho da felicidade. Cristina gemia, rebolando devagar, eu enfiei um dedo e depois outro, Cristina pediu: “fode meu cu!” Pincelei a piroca na entrada e fui empurrando, o cu estava bem lubrificado e o anel foi cedendo, Cristina gemia, um pouco de dor e muito de prazer. A cabeça passou, eu tirei e botei, repeti até entrar tudo e ai passei a socar. Cristina pediu para sentar no caralho. Ela agora comandava e pedia: “enche meu cu de porra, sou sua puta”. Não demorou muito eu gozei muito, Cristina que socava e tocava uma siririca gozou também. Ali eu tive certeza de que ao contrário do que ela tinha dito para a Iza não seria apenas uma foda de uma noite só, nem eu nem a loura iríamos aguentar.
No dia seguinte a Iza me contou que Cristina estava exultante, falou que tinha sido maravilhoso, agradeceu muito e não falou em outras vezes. Eu continuei comendo a Iza, não mostrei muito entusiasmo por Cristina porque sabia que seria encrenca. Mas continuei comendo a loura como previ, não dava para segurar. O marido virou um corno assumido e manso e muitas vezes nem saía de casa para a gente meter. Mas ambos sabíamos que a situação com a Iza tinha que ser resolvida e que a solução passava pelo marido da Iza se transformar em corno. Muito difícil, até que Cristina teve um momento eureca. A loura genial sacou que a fraqueza do corno da Iza era a vaidade. Ele se achava um comedor, gostoso, irresistível. E seu plano seria explorar esta fraqueza. Cristina tinha uma casa na serra do Rio de Janeiro, uma casa bem legal, com piscina, sauna, lareira e etc. Ela propôs convidar o casal Corno/Iza para o fim de semana. Mas que a Iza avisasse ao corno que a loura tinha um amante, um garoto de 18 anos e que o marido dela não ia. A Cristina falou também que a Iza deveria bancar a ciumenta, dizer ao corno que a Cristina era uma vadia e que iria querer dar em cima dele. Isto iria incitar o ego do corno que iria ficar se achando.
Chegou o fim de semana e com a Cristina dirigindo nós seguimos para a serra. Já na viagem a Cristina partiu para cima, pelo retrovisor ela encarava o corno. Chegando na casa, nos acomodamos e nos reunimos na cozinha. A loura rapidamente se sentou do lado do corno, me deixando do lado da Iza. O corno bancando o esperto encostou a perna na loura que partiu para o ataque e segurou o pau do corno. De repente ela diz que quer mostrar a casa para ele e saem os dois. Assim que se veem sozinhos os dois se agarram num arrocho. Cristina segura no pau dele e diz, “eu quero você, quero te fuder a noite toda”. Ele diz, “minha mulher não vai aceitar”, Cristina diz “eu dou um jeito nisso, vou propor uma troca, você é gostoso demais”. O vaidoso, se achando um comedor, aceita a idéia sem se tocar que naquele momento estava aceitando ser corno.
Os dois voltam para a cozinha e a loura chama a Iza para uma conversa, o teatro estava armado. Dez minutos depois as duas voltam, a Iza como uma atriz se fingindo nervosa. Cristina pega o maridão da Iza pela mão e vão para o quarto. Eu e Iza fomos para o outro quarto e trepamos a noite toda. No quarto, a loura e maridão se agarram, as roupas são arrancadas, os dois se chupam, o maridão se sentindo o macho, Cristina uma artista bancando a tarada. A loura pega o pau do corno e enfia na buceta, rebola, geme, pede mais. Até que Cristina move as mãos para o rabo do corno, começa a fazer um carinho no cu dele. Ele acusa o golpe e pergunta o que era aquilo, a loura fala baixinho no ouvido dele, “deixa, você vai gostar”, Ele hesita, mas Cristina vai enfiando o dedo devagar e falando no ouvido dele “relaxa, você vai gostar, a loura sente que o corno está começando a gostar, o pau está até mais duro. Demorou um pouco para o corno se acostumar, mas a loura percebe que ele vai relaxando com o movimento do dedo no cu e a loura falando sacanagem no ouvido dele.
Cristina abre então uma gaveta da mesa de cabeceira e tira um consolo grosso e um lubrificante, sem parar de fuder ela passa o creme no consolo e vai enfiando o consolo no cu do corno. E falando no ouvido dele: “está gostoso, estou sentido seu caralho mais duro”. E o corno, hesitante: “está bom...”E a loura, socando o consolo no cu dele: “fala a verdade meu viadinho, você está gostando muito de ser fudido”, e o corno mais confiante: “está muito gostoso!” E a loura, “você quer ser enrabado, você quer que eu pare?” Ele pede para a loura continuar. Cristina manda ele deitar com o rabo aberto, coloca o consolo preso num strap e enraba forte o corno. Ela pergunta se ele quer mais e ele diz que sim, se quer mais forte e ele diz que sim. Cristina sabe que ali o corno estava dominado e passa a humilhar. Diz no ouvido dele: “sabe, família que dá o cu unida permanece unida, enquanto eu estou te enrabando aqui, meu macho está comendo o cu da sua esposa. Você não fica com tesão em imaginar que ele agora é o macho dela e que você é o corno? Não quer ver ela sendo enrabada?” E sem dizer mais nada, leva ele para o quarto onde eu e Iza estamos fudendo. Meu pau encaixado no cu da Iza, entrando e saindo, uma delicia. Quando a Iza vê ele chegando, manso e só olhando, imediatamente tem um gozo delicioso. Cristina coloca o strap novamente e enraba o corno. Ela pergunta: “está gostando de ver sua mulher ser fudida no cu por outro? Está com tesão?”. Ele responde meio hesitante e Cristina dá um enorme tapa na cara dele e berra: “responde corno!” “estou com tesão sim” Você quer que meu macho pare?” “Não” “Tem certeza?” “Tenho” “Sua mulher putinha vai poder dar para ele quando, como e quantas vezes quiser, você vai ficar bem mansinho?” “vou sim” “Então aproveita que ela está com a buceta gozada e escancarada e cai de boca, chupa mesmo” Iza abre bem as pernas, expõe a buceta melada, o corno vem vindo com a boca aberta e a língua para fora, chupa a buceta de baixo até em cima, fazendo a faxina. Iza tem o maior gozo da sua vida, seu sonho estava realizado.