Esse fato acontecer na época que eu fazia o ensino médio e como esse conto retratará acontecimentos reais, eu usarei nomes fictícios.
Me chamo Marcos, fisicamente não sou um galã de novela mas também não de se jogar fora, sou branco, alto, magro atlético (sempre pratiquei esportes), cabelos cacheado e castanhos da mesma cor dos meus olhos, tenho uma bunda redondinha e firma, uma piroca de 18 cm e adoro sexo.
Naquela época da adolescência eu estava muito confuso em relação a minha sexualidade por que eu sentia ao mesmo tempo atração por mulheres e homens, mas por viver em uma sociedade hetero normatizada eu nunca arriscava qualquer possibilidade com homens.
Quando esse caso aconteceu eu já estava no terceiro colegial, já tinha tido vivido a experiência de fazer sexo com duas meninas, a primeira com minha vizinha mais velha, por ansiedade de deixar de ser virgem mesmo (minhas transas com ela daria vários contos) e ela me ensinou muitas coisas, hoje ainda somos grandes amigos e, a segunda foi a menina que me eu realmente me apaixonei no segundo colegial mas da distância nos separou quando ela se mudou pra outro estado, enfim, acho que até hoje não sei explicar esse lance da minha sexualidade, por que não é somente o tesão do perfil físico que me atrai, mas sim as atitudes das pessoas no dia-a-dia. Gosto de pessoas livres, independentes, bem humoradas, inteligentes e de mente aberta... Independentemente do sexo, sabe aquele tipo de pessoa que você é capaz de conversar por horas a fio e não se cansar porque esse pessoa está sempre pronta pra viver aventuras e experimentar coisas diferentes, ou seja, um perfil meio raro de se encontrar, mas tudo isso conjugava-se no Ricardo, o carinha da outra sala.
Eu já conhecia o Ricardo porque morávamos no mesmo bairro, estudávamos na mesma escola, porém em sala diferentes, então não éramos muito próximos. No terceiro colegial a escola fechou uma sala e realocou os alunos em dois terceiros, então passamos a estudar juntos.
O Ricardo sim era o galãzinho da Malhação. Branco, alto, corpo atlético, com um par de pernas grossas, cabelos claros e olhos azuis. Extremamente popular, amigos de todo mundo, educado, bem humorado, inteligente, enfim, sempre uma boa companhia para se estar junto.
Nos aproximamos quando a professora de Português separou a sala e grupos de três pessoas que foram sorteadas aleatoriamente, nossa missão era fazer uma paródia com o tema “corrupção”, cada turma recebeu temas diferentes. Meu grupo foi formado por Janaína, Ricardo e Eu.
Janaína era de uma garota de família tradicional, namorava um rapaz da mesma igreja e mãe dela nunca deixaria ela fazer o trabalho na casa de um garoto ou receberia dois rapazes na casa dela, sabe aquele lance de restringir vínculos interpessoais aceitando somente pessoas da mesma igreja, esse era o caso da Janaína, a reprimida. Então nos reuníamos no horário do recreio para fazer o trabalho, que terminamos com bastante antecedência. Ricardo tocava violão e deu a ideia de musicalizar a parodia para apresentar à sala. Concordamos que somente Ricardo e Eu apresentaríamos, Janaína não faria parte desse momento por motivos óbvios.
Então combinamos de nos reunir naquele mesmo dia a tarda na casa do Ricardo. E assim foi feito.
Cheguei na casa dele por volta das 17h, ficamos na sala ensaiando, conversando, dando risadas, enfim, as horas passaram rápido, os pais dele chegou do trabalho, anoiteceu e nem vimos o tempo passar, de repente me dei conta que tinha feito um novo grande amigo e que essa sentimento era recíproco. Já estávamos mais que ensaiados, mas combinamos de nos encontrar na tarde do dia seguinte, para mais uma vez ensaiar.
No dia seguinte, antes de sair de casa coloquei minhas revistas pornos na mochila porque minha mãe estava animadíssima em uma faxina, portanto, fiquei com medo dela achar meus tesouros quando chegasse no meu quarto e revirasse tudo.
Cheguei na casa do Ricardo ficamos conversando por um tempo e depois fomos ensaiar. Enquanto ele afinava o violão fui ao banheiro. De repente ele avisa que ia pegar meu caderno na minha mochila. A letra da música estava escrita lá.
Ao sair do banheiro, me atentei ao fato de que o Ricardo encontraria meus tesouros. Quando cruzei a porta da sala, lá estava ele, hipnotizado com as cenas de sexo explicito. Me olhou, arregalou aqueles olhos azuis e disse:
_ Ah, safadão! Onde você conseguiu isso aqui?
_ Um primo mais velho compra pra mim, são meus tesouros. _ Risos. Naquela época as bancas de revistas não vendiam para menores de idade e revistas assim era o único acesso que tínhamos à pornografia.
Atônito, ele ficou folheando as páginas por um tempo e mesmo que ele se esforçasse, puxasse a camiseta pra baixo, ele não conseguiu disfarçar que sua vara estava dura em riste e a minha também.
Vendo que ele estava constrangido, me aproximei dele e comecei a pagar no meu par por cima da bermuda, para que ele se sentisse à vontade com a sua piroca dura. Ele parou tentar esconder, foi se soltando e aos poucos fazendo o mesmo que eu. Estávamos quebrando um obstáculo entre amigos. O da nudez e masturbação coletiva.
_ Você não tem revistas? Perguntei.
_ Não, as vezes pegava emprestado as do Pedrão, mas agora que ele começou a trabalhar e está estudando a noite, nem vejo ele mais. _ Disse o Ricardo.
_ Que pena, porque todos os dias e dedico um tempinho observando meus tesouros. Falei colocando a mão dentro da cueca pra tocar meu pau. O Ricardo olhou meu gesto e mais uma vez arregalou os olhos e disfarçou.
Conforme ele virava as páginas, eu sussurrava comentários obscenos sobre o que estávamos vendo para deixar ele cada vez mais excitado. Percebi que o tesão dele foi crecendo até que que deu uma gemida, agarrou seu pau e com força e colocou a mão dentro da cueca da mesma forma que eu já estava fazendo, então começou a se punhetar também.
Aquilo era tão novo pra ele quanto pra mim. Eu estava em êxtase por contemplar todo o tesão que indiretamente eu estava proporcionando ao Ricardo. Era como se estivéssemos em uma longa preliminar e chegava a hora de dar mais um passo, mas como? Será que ele estaria preparado? Ou será que eu não estava preparado pra frustração?
Então permaneci naquela coisa de me masturbar por dentro da cueca e ele também. As vezes eu dava uma gemida e sussurrava mais alguma coisa e ele ficava mais excitado. Eu já estava segurando minha gozada a algum tempo e foi então que tive um insight e falei:
_ Calma ai garotão, desse jeito você vai melecar toda essa cueca... precisamos de papel. Então sai correndo para pegar papel higiênico no banheiro.
Entreguei a ele um chumaço de papel e segurei um pouco em minhas mãos. Ele me olhou e eu disse:
_ É pra não se melecar, goza em cima do papel.
Dei a dica, fechei os olhos e bati um pouco mais de punheta por debaixo da cueca respirei fundo e tirei meu pau pra fora. Abri os olhos, encarei o Ricardo, que mais uma vez arregalara seus olhos azuis e fiquei esperando que ele fizesse o mesmo, e bingo... De repente, ele coloca aquele vara branquinha e pesada, imponente e babona pra fora, com aqueles pêlos fartos, com suas veias pulsando e aquela cabeça globosa e rosada... Aquela visão me levou ao nirvana e percebi que ele também estava a ponto de bala passeando pelas galáxias celestiais de tanto tesão, foi então que eu gozei fartamente encharcando o papel higiênico.
Olhei para o Ricardo enquanto cuspia meus jatos de porra, ele estava mais uma vez com os olhos arregalados olhando para o meu pau jorrando leite. Aquele assombro em seus olhos foram interrompido por gemidos seguidos de espasmos e de repente suas pernas e abdome retesaram-se e ele explodiu jatos contínuos e fartos voando pra além das maõs e do papel hiegiênico. Aquele visão parecia-se um sonho, como eu queria ter feito tudo aquilo pra ele, mas já estava feliz em participar daquele momento. Gozamos juntos pela primeira vez.
Permanecemos ali parados tentando controlar nossa respiração, por uns 5 minutos, cada um segurando seu pau que de desfaleciam, meus olhos percorriam cada centímetro do cacete do Ricardo, cada pelo, fiquei apreciando o cheiro dos nossos membros suados e usados, naquele momento eu estava comtemplando meu prêmio, a imagem do Deus grego aos meus olhos.
Quando nossas respirações se acalmaram olhamos um pro outro, ele novamente com aquela cara de espantado sem acreditar no tinha feito. Pra quebrar o gelo comecei a rir esperando a mesma reação dele e ele retribuiu com risadas.
Pra finalizar, comentei:
_ Então, eu quem sou o safadão aqui?
_ E não é? _ Respondeu.
_ Nesse quesito somos iguais ou vai dizer que não gostou de tocar uma com minhas revistas?
_ Sempre gostei, mas nunca fiz isso junto com outro cara, foi você quem trouxe as revistas, então você quem me induziu, então você é mais safado que eu sim. _ Replicou Ele em risadas
Eu ri e concordei.
_ Também nunca bati punheta com ninguém, foi novo pra mim também... É eu acho que sou mais safado mesmo, porque eu gostei bastante... Pronto você venceu esse embate.
Ri novamente.
Levantamos, nos limpamos, limpamos o chão e ao nos recompor conversamos um pouco e iniciamos nosso ensaio.
Foi então que disse a ele que queria aprender a tocar violão e ele se propôs a me ensinar.
Continua...