Oi, eu sou a Jussara. E também sou escrava do meu cunhado.
Bom no último conto eu fui usada e abusada por horas pelos funcionários do Saul. Eu fui tão abusada que levei vários dias pra me recuperar.
Uma semana depois, eu ainda teria que ir receber o meu dinheiro. Por sorte, eu não precisei ir até o barracāo. Eu fui receber numa loja no centro, a mesma que o Heitor me levou da primeira vez. E o melhor é que nem o Saul estava lá, então eu acertei tudo com a secretária dele, e fui embora.
O tempo foi passando e eu fui me recuperando. E nem o Heitor me procurou mais.
Um mês depois, eu já estava com a vida normalizada e parece que tudo tinha voltado a ser como era antes. Eu encontrei a Julia junto do Heitor e eles estavam bem.
Então eu decidi deixar tudo pra trás.
Mas a minha paz não durou muito.
Três dias depois, eu recebi uma mensagem "assece o xvideos e digite PROSTITUTA AMARRADA E FODIDA PELOS PEÕES ". Imediatamente eu pensei.
" Não, eles não colocaram aquele vídeo na internet, não pode ser. "
Então eu procurei na internet o tal xvideos e digitei aquilo. E lá estava eu, amarrada naquela mesa sendo comida por vários homens. Ainda bem que eu estava vendada e não seria reconhecida. Mas mesmo assim eu me senti muito envergonhada e com muito ódio do Heitor e do Saul.
Na mesma tarde, o meu celular toca, era o Heitor.
- Alô, Jussara.
O meu coração disparou na hora.
- A a a alô.
- Eu quero que você venha aqui em casa amanhã. Esteja aqui às 9:00.
Ele disse isso e desligou o celular. Eu não pude nem xinga-lo.
Naquela noite eu nem dormi direito. Não conseguia parar de imaginar o que ele queria comigo.
Bom no outro dia, às 9:00 em ponto lá estava eu, entrando na casa do Heitor.
Eu bati na porta.
- Entre Jussara. E não esqueça de tirar a roupa.
Ele disse isso lá do quarto.
Eu estava ansiosa pra servi-lo. Mas quando entrei eu tive uma grande surpresa.
Ele estava nu sentado na beirada da cama e havia uma moça bem jovem amarrada com as mãos nas costas fazendo um boquete nele.
Ela estava vendada e os seus pés estavam atados.
O Heitor olhou pra mim e disse.
- Venha aqui, beije os meus pés
Eu beijei, como ele mandou. Nesse tempo todo, a moça continuou chupando o seu pau.
- Agora vá preparar um café pra mim.
- Sim senhor
Eu falei e fui pra cozinha.
Eu estava confusa e decepcionada. Ficava pensando: quem será essa moça? Será outra escrava dele? Afinal ela estava amarrada e vendada.
Lá da cozinha eu ouvia os gemidos de prazer do Heitor.
- AAHHHHHH asssimmm ahhhhh.
Ele gemia alto só pra eu escutar, eu pensava.
Depois de um tempo, enquanto eu fazia o café, o Heitor entrou na cozinha e deu um tapa na minha bunda.
Plaft
- AI
- Olá putinha. O café já está pronto?
- Quase, só falta um pouquinho de água.
- Beleza, termine aí que eu já volto.
Então ele me encoxou e apertou os meus seios, depois deu outro tapa na minha bunda e voltou pro quarto.
Quando terminei o café eu o chamei. Ele logo apareceu, já estava vestido, e trazia uma filmadora na mão e me filmava. Andando um pouco atrás dele, vinha aquela moça. Ela estava nua, assim como eu. E andava de cabeça baixa e com as mãos para trás.
O Heitor sentou à mesa e mandou nós duas ficarmos em pé na sua frente. Ele nos mandou ficarmos com as pernas bem abertas e com as mãos para trás. E assim nós duas ficamos enquanto ele tomava o seu café bem tranquilamente e filmava nós duas naquela situação humilhante.
Eu olhei para o corpo da moça e vi que estava muito marcado. Tinha marcas de vários tipos. Pelo visto, ela apanhou muito.
Depois de tomar o seu café, ele picotou uns pães e os jogou no chão.
- Agora vocês podem comer. Comam os pães do chão sem usar as mãos.
A moça imediatamente se abaixou e começou a comer. Eu notei o quanto ela era obediente e submissa.
Sabendo que era melhor obedecer, eu fiz o mesmo, me abaixe e comecei a comer também.
O Heitor ria e filmava toda nossa humilhação.
Depois que nos terminamos de comer aqueles pedaços de pão, o Heitor falou.
- Limpem essa cozinha que eu vou pra sala esperar o "dono" dessa aí.
Depois que o Heitor foi pra sala e nos deixou sozinhas limpando a cozinha, eu comecei a conversar com a moça.
- Oi, meu nome é Jussara.
- O meu é Larissa.
Nós ficamos um tempo paradas olhando uma pra outra. Eu não sabia o que fazer ou o que dizer pra ela. Então nós começamos a trabalhar.
Até que a Larissa quebrou o gelo e perguntou.
- Você é a escrava do Heitor?
Eu me assustei com a pergunta dela, e respondi que sim.
- É, sou sim. Infelizmente esse desgraçado me tem nas mãos.
- O que aconteceu pra ele ter controle sobre você.
Então eu contei a minha história pra ela. Foi um grande alívio poder desabafar com alguém.
Aí a Larissa me contou a sua historia também. Ela disse que era do interior, de uma cidade chamada de Palmital, e veio pra cidade pra ficar na casa dos tios, pra estudar já que lá não tinha universidade. Só que ela acabou sendo escravizada pelo próprio tio. ( a história completa dela vocês poder ler no conto " Larissa escrava dos tios").
Enquanto nós duas conversávamos e trabalhávamos, alguém bateu na porta.
O Heitor foi atender.
- Oi cara, entre. Vamos começar o show. Putinhas, venham aqui na sala.
Aí nós duas fomos até a sala, então eu pude ver quem era o tal tio da Larissa. Era o Saul, aquele miserável que usou e abusou de mim.
Assim que me viu, ele sorriu e disse.
- E aí, Jussara, tem se divertido muito ultimamente?
Eu não respondi nada, apenas abaixe a cabeça.
A Larissa se aproximou do Saul, beijou a sua mão e beijou os seus pés.
O Heitor olhou pra mim e falou.
- Putinha, o que você está esperando? Vá cumprimentar o meu amigo.
Eu percebi que devia fazer o mesmo que a Larissa, então eu também beijei as mãos e os pés do Saul.
Depois disso o Saul falou.
- Bom, vamos começar?
Aí o Heitor olhou pra gente e nos chamou.
- Putinhas venham até a garagem, já está tudo preparado pra diversão.
Enquanto íamos pra garagem, eu pensava.
... O que será que eles estão tramando agora? Eu sabia que nós seriamos usadas, mas não imaginei que seria do jeito que foi.
CONTINUA