Éramos só bons amigos. Não de infância, mas de longa data. Nem me lembrava mais de quando exatamente.
E costumávamos nos encontrar para a tradicional 'happy hour' das sextas-feiras. Eu, ele e mais um bocado de gente. Homens e mulheres. Muita cerveja, muito papo furado, muitas gargalhadas... E muitas piadinhas com os próprios participantes da coisa.
Um dia, sabe-se lá por que, do nada eu virei o assunto da roda.
Uma das meninas, já bem 'altinha' das muitas que tinha tomado, comentou que eu tinha uma bunda gostosa.
E ele, que quase não costumava brincar, concordou dizendo "tem mesmo... Eu comia!".
A mesa veio abaixo. Teve quem falasse que também, teve quem gritasse "eca, que nojo!". Afinal, eu era macho, hetero e pegador. Quem é que cogitaria a hipótese de eu dar o rabo pra alguém?
Bem, nem tanto assim...
Já tinha feito os meus troca-trocas quando era moleque, num tempo em que isso era corriqueiro, praticamente normal.
E, pra ser bem sincero, gostava mais de dar do que comer nessas brincadeirinhas (mais ou menos) inocentes. Pintinhos minúsculos, mas que faziam uma cosquinha gostosa.
Já adulto, saíra algumas vezes com travestis. Ainda me achando 100% hetero, pelo suposto objetivo de ser o ativo na jogada. Adorava o jeito que elas chupavam e mais ainda bombar um cuzão de boneca de quatro... Mas confesso que ficava de olho e com água na boca pelo que ficava de fora.
Uma vez, bêbado de tudo, tenho quase certeza de que rolou um 69 com uma delas. Quando acordei, no dia seguinte, tinha restos de esperma na minha própria pélvis, mas também no meu peito, pescoço e até bochechas... A coisa deveria ter sido boa!
Mas homem não, nem pensar. Não sentia nenhum tipo de atração por eles. Chegava até a me dar certa repulsa. Xinguei o amigo de tudo quanto é nome, na hora e depois, por ter me feito alvo de tanta gozação naquela noite.
Despedimo-nos com o fraternal abraço dos amigos. O mesmo aconteceu com todos os outros. Alguns passaram a mão na minha bunda, só de zoeira. Ele foi o único que pediu desculpas. Achei o abraço um pouco mais demorado do que o normal. Fiquei um tanto incomodado, confesso.
Quando voltei pra casa, em vez de capotar, como normalmente acontecia, tive dificuldades pra dormir. Fiquei pensando na palhaçada de que fora o alvo, claro... Mas também lembrando da expressão do amigo dizendo aquelas palavras. Ele parecia não ter dito aquilo em tom de brincadeira. Havia, lá no fundo, um quê de seriedade. Coisa muito estranha, que me intrigou.
Refutei de imediato aqueles pensamentos, mas o pior é que vinham outros à mente. O quanto eu tinha inveja do corpo dele, bem mais bonito, torneado e másculo do que o meu. A vez em que tínhamos ido à praia. Todos de bermudas largas até os joelhos, menos ele... O quanto o zoamos pela sunguinha, até mesmo pelo puta volume que ela mal escondia. O cara era bem-dotado e isso era motivo de piada no grupo. Bem, pelo menos até aquela noite.
Peguei o telefone e pensei em ligar... Desisti. Peguei de novo e comecei a digitar. Apaguei algumas vezes. O que saiu foi só um "me fodeu com aquela piadinha, hein?".
O sinal de mensagem vista apareceu na hora. E os pontinhos ficaram piscando na tela do celular por vários segundos. Uma eternidade. Quase desliguei e fui tentar dormir de novo. Mas a resposta veio antes que isso acontecesse.
"Já pedi desculpas".
"Tá pensando que eu sou veado?".
"Não, claro que não".
Dessa vez quem demorou fui eu. A cabeça girava. Parecia conseguir ouvir meu coração batendo a mil.
"E se eu fosse?".
"Fosse o quê?".
"Veado... Você iria querer comer a minha bunda mesmo?".
"Vai dormir, cara, você tá bêbado ainda".
Foi um balde de água fria... Mandei um monte de caretinhas pra tentar provar que estava só brincando. E coloquei o celular em cima do móvel, ao lado da cama. No dia seguinte, quem teria que pedir desculpas era eu.
Quando estava quase dormindo, tinha praticamente esquecido aquela boiolagem espontânea e aparentemente passageira, eis que o celular apita de novo. Já deveriam ter passado uns quinze ou vinte minutos. Tive medo de olhar. Mas não resisti.
"Pior que comia sim... Faz tempo que tô de olho na sua bunda gostosa".
Estremeci de alto a baixo.
Não tinha a menor ideia do que fazer ou dizer. A vontade era de atirar o celular contra a parede. Mas havia uma vontade maior ainda. Irresistível. Arrebatadora.
"Vem pra cá que a gente conversa", foi só que pude responder.
"Tem certeza?".
"Absoluta. Agora".
Para facilitar, felizmente, éramos quase vizinhos. Ele morava a duas quadras da minha casa. A campainha não demorou nada a tocar. A porta estava aberta. Eu estava ansioso como nunca estivera em toda a minha vida.
Era tudo absolutamente novo para mim. Mas, quando ele entrou no quarto, parecia que eu já sabia exatamente o que queria, e como. Parecia algo que eu nascera para fazer, mas só descobrira agora, depois de tanto tempo. Abri aquele zíper da calça em uma fração de segundos. Desci até as canelas e baixei a cueca num puxão só. Caí de boca naquele mastro enorme e já trincando de duro.
Como era bom o gosto daquilo.
Que delícia sentir o aroma e o sabor.
E como o cara era MESMO bem-dotado, não tinha nada de enganação o recheio da sunga.
Lembrei das meninas que tinham dado para ele e comentavam o quanto haviam saído arregaçadas da brincadeira.
Era a minha vez de provar e eu começava a ficar com medo só de colocar na boca. Não havia maneira de engolir aquilo tudo.
Mas eu me deliciava em tentar mesmo assim. Quase me engasgava quando a cabeçona batia lá na garganta. Escorria saliva dos cantos da minha boca. E já começava a sair algum líquido também daquele pau enorme. A vontade era de mamar até vê-lo gozar, mas o prometido era outra coisa.
"Essa bunda é ainda mais gostosa do que eu pensava", disse ele, apertando com força minhas nádegas e me fazendo arrepiar todo.
"Esse pau também é".
Sem muita cerimônia, ele foi se colocando por trás de mim. Me abraçou com força, apertando a pica grossa contra minha bunda. Travei na hora.
"Calma", pediu ele. "Eu sei como fazer".
Agachou-se e foi carinhosamente deslizando a língua pelas minhas costas. Quando chegou na bunda, já não havia qualquer resistência.
Abriu devagarinho e enfiou a língua bem no meio do meu cuzinho. Que sensação era aquela? Vi um milhão de estrelas, de todas as cores.
Me peguei rebolando, movendo os quadris, como que querendo que aquela língua gostosa penetrasse bem fundo o meu rabinho. Aqueles movimentos circulares me deixavam enlouquecido.
Aquela língua no cu era a coisa mais gostosa que eu já havia sentido na vida. Mas queria mais.
Quando o pau começou a entrar, a sensação não foi tão agradável assim. Apesar do tesão, a dor era imensa. Aquela cabeça parecia uma maçã, de tão grande e rombuda. Pedi para que ele tirasse, embora fosse a última coisa que eu queria naquele momento.
"Vou por bem devagarinho, você vai gostar".
E pior que estava gostando mesmo. Adorando. Fui relaxando aos poucos e a dor foi passando, dando lugar só a um desejo enorme de ser possuído.
Quando me dei conta, estava de quatro, levando bombadas vigorosas no rabo. Era incrível pensar, mas aquela pica gigantesca estava inteira dentro do meu cuzinho até então praticamente virgem. A maior pica que tinha entrado lá, era vinte centímetros menor.
Ele me comeu de todas as maneiras possíveis. As que eu já conhecia e outras que descobri naquela noite. Não contei quantas, mas gozamos muitas vezes. Eu me punhetando enquanto ele me comia. Eu sem tocar no pau, só com a penetração mesmo. Ele na minha cara, no meu peito, na minha boca. Em todos os lugares em que tive vontade.
Não foi uma trepada qualquer. Foi A TREPADA. O melhor presente que um amigo poderia me dar. E continua me dando até hoje.