Chegando até a pousada, fizemos o registro na recepção e pegamos a chave. Ficaríamos no mesmo quarto, porque ninguém ali tinha vindo com outra intenção senão maltratar bem o cúzinho. Fomos até o chalé, que ficava um pouco longe, e levamos as malas e as bebidas, que não eram poucas. Enchemos a geladeira, e mal tínhamos acabado, e Luan já estava aceso, empinando o rabo e atochando a cueca bem gostoso. Alguém bateu na porta e eu fui atender. Quando abri a porta, não pude acreditar no que os meus olhos viram. Era Lukinha, completamente pelado com aquela bunda maravilhosa virada para o lado da porta, abaixado, limpando as botas. Ele só estava de chapéu na cabeça e botas nos pés, e mais nada. Estavava com a bunda virada pro meu lado, com marquinha de sunga, sem nenhum pelo. Era arrebitada e com as nádegas separadinhas do jeito que eu me lembrava. Dava até pra ver o cúzinho rosado dele bem perfeitinho. Olhei em volta e não tinha nenhuma roupa por perto, o que significava que ele veio andando pelado até lá, sem nenhuma vergonha.
_O que você está fazendo aqui? Perguntei olhando para os lados para ver se não tinha ninguém vendo.
_O patrão falô que ocês tinha chegado. -disse ele com sotaque caipira.
Ele entrou para dentro, rebolando aquela raba, chamando a atenção de todo mundo. Eu fechei rápido a porta, antes que alguém visse.
Ele se ajoelhou na poltrona perto da lareira e arrebitou o rabo, fez carinha de contente e soltou um peido bem alto e bem caprichado. O cheiro tomou conta do quarto e encheu a gente de tesão.Corremos para perto daquela bunda, que ainda tinha muita bala na agulha. Ele contiuava peidando á vontade, enchendo o quarto com aquele odor forte. Ficamos ali em volta cheirando, com o pau estourando as cuecas. Luan já estava em ponto de bala, e Breno sarrando ele por trás. Arrancamos rapidamente as roupas, e Tavinho ja estava esfregando a cabeça do pau no meu cú. Breno já botou logo a anaconda pra cantar dentro do rabo do Luan, e Tavinho já estava até o talo dentro de mim. Enfiei o nariz no rabo do Lukinha, que soltava o resto do gás natural que produzia na bunda. Cheirei até o fim, e caí de língua para hidratar bem o encanamento de gás. Depois de ficar com a língua cansada, coloquei o pau na porta daquele rabo, e deslizei cú adentro. Entrou facinho, sem nenhum problema. Ele ainda deu umas últimas peidadas bem gostosas com o meu pau dentro do cú, fazendo as pregas sacudirem e vibrarem em volta do meu pau. Foi uma delícia. Iniciamos o vai e vem num trenzão de responsa, com Breno rasgando a puta safada do Luan, que comia o cú do Tavinho, que não deixava meu cú passar vontade. E eu inteiro dentro do Lukinha. Ficamos assim por muito tempo, até que eu gozei litros dentro do lek. O próximo fila foi Tavinho, que deu uma bombadas no capricho, comigo segurando a bundinha empinadinha Lukinha bem aberta, dando toda a ajuda possível. Ele hurrou no cangote do moleque, antes de soltar um mar de porra dentro dele. Luan foi o próximo, mas não demorou muito para gozar, ainda com Breno suado, bombando violentamente por tras. Aí foi a vez do negão mostrar a que veio. Posicionou o torpedo preto na porta do cú dele, e a diferença de tamanho do diâmetro do cuzinho do leke e a grossura daquela tora era enorme. A cabeça demorou pra conseguir entrar, e só conseguiu porque todos nós ajudamos, abrindo bem a bunda do Lukinha. Ele aguentou tudo, e quando chegou ao talo, virou os olhos e eu achei que ele fosse desmaiar. Depois de algumas bombadas furiosas, o negão soltou o leite, derramando para fora. Caímos no chão exautos. O Lukinha ainda deu uma última empinada na raba, e fez força, devolvendo pra fora aquela porra toda. Mas ainda continuava fazendo força, com carinha de contente. Até que de repente, aquele cú, ainda tinha algumas surpresas. Os beicinhos arrombados se abriram lentamente, e ... POC! Uma bolinha de rolon de desodrante saiu de lá de dentro, rolando pelo chão, toda coberta de porra. E POC! Outra!
E POC! Mais outra. E só o que se ouviu foi :
POC! POC! POC! POC! Com uma bolinha depois da outra, parecendo uma metralhadora de bolinhas.
Ele estava com 14 bolinhas dentro do cú, e ainda aguentou todos nós metendo, e a tora monstruosa do Breno.
Aquilo não era um cú, era um buraco sem fundo! Ele respirou bem fundo, e dedilhou o buraquinho, que agora era um buracão.
Olhou bem para o estrago que fizemos e fez carinha de contente, com os olhos fechados.
Aquela noite estava apenas começando ...