Já havia iniciado minhas aulas de violão com o Ricardo, praticamente todos os dias após a aula nos encontrávamos na casa dele para que eu pudesse praticar e receber instruções. Minha mãe me viu tão engajado nesse projeto que me deu um violão de presente. Praticando em casa, logo surgiu a primeira música, a segunda, a terceira, enfim, minhas idas na casa do Ricardo já não eram pra aulas de violão necessariamente.
Nossa amizade era cada vez mais intensa e intima. Durante esses dias, o Ricardo me dava orientações de me colocava pra treinar e logo estava ele vendo minhas revistas, com o pau duro, mão dentro da cueca, depois colocava aquela majestosa piroca pra fora, punheta, punheta, punheta... E aí, gozava! Logo que ele iniciava a punheta, eu me excitava também e acompanhava meu amigo na bronha.
Quando você faz a mesma coisa com muita frequência, ela começa a virar rotina e logo perde a graça. Ricardo e eu já havíamos chegado a esse ponto – Eram as mesmas revistas, a mesma sala, o mesmo sofá, os mesmos carinhas, as mesmas pirocas, enfim, bater punheta com ele só me fazia cobiçar cada vez mais intensamente aquele homem, eu queria ser dono daqueles gemidos, eu queria provocar aquelas gozadas..., mas nossa intimidade não tinha avançado para o contato físico. Falávamos de todos os assuntos, eu já sabia das suas experiências sexuais com a ex-namorada e ele sabia das minhas com a vizinha divorciada e com minha ex-namorada...
Naquela época, estava acontecendo os jogos escolares, o Ricardo e eu jogávamos Handebol. Um dia de jogo, conhecemos uma garota que deixou o Ricardo todo encantado. Ele deu suas investidas, jogou seu charme (que eu acho irresistível), bateu um papo todo galante, mas na hora da finalização a garota pulou fora e não demonstrou qualquer interesse e ainda disse a ele que seriam somente amigos.
Cara, aquilo derrubou totalmente a autoestima dele. Provavelmente aquele seria o primeiro fora que meu amigo já levou. Voltando pra casa, esse foi nosso assunto, ele queria a todo custo justificar ou entender aquele fora. Então a mente fantasiou muitas possibilidades e chegamos na casa dele. No momento meu amigo estava se questionando se ela era lésbica, então, começamos a filosofar sobre homossexualidade e padrões hetero normatizados da sociedade. Em meio a esse imbróglio, eu disse:
_Cara, existem muitas coisas que as pessoas deixam de fazer com medo de serem consideradas “gays”. Outras pessoas simplesmente fazem o que querem porque sentem-se livres. Acho que a Larissa (esse era o nome da menina) é uma garota bem independente e de repente ela não tava afim. De repente vocês vão ficar juntos em outro momento, ou talvez você mesmo desista e conheça outra pessoa, relaxa.
_ Sei lá, ela não quis ficar comigo, cumprimentou as amigas com beijos, ficaram abraçadas por um tempo, será mesmo que ela não é lésbica? Acho que é melhor eu desencanar mesmo. _ Retrucou Ricardo.
_ Para fih, você é um cara de mente aberta, se ela beija e abraça outras meninas não quer dizer que sejam lésbicas, o mais provável é que sejam apenas boas amigas. Disse eu ao me levantar e, se aproximar dele que preparava um suco na pia da cozinha e continuei.
_ Veja bem. Nesse momento eu apalpei a bunda do Ricardo e olhei em seus olhos e disse. _ Por ter feito isso eu sou gay?
_ Não. Respondeu ele.
_ E você é gay por ter deixado? Por não ter me agredido ou coisa assim?
_ Claro que não idiota. Disse ele novamente.
Então eu resolvi arriscar e avançar o sinal, então, juntei meu corpo ao dele, encaixei minha pelve em sua bunda (deu encaixe perfeito) e abracei ele por trás eu segurei sua mala em minhas mãos. Ele arregalou os olhos, prendeu a respiração e tentou sair pela lateral, mas eu endureci e me mantive alí, firme. Encostei meu queixo em seu ombro, ele ficou bastante incomodado com aquela situação. Eis que eu disse:
_ E agora? Nós somos gays?
Ele colocou a jarra na pia e deu uma cotovelada no meu abdome me empurrando pra trás e disse:
_ Sai fora locão. Por conta disso não somos gays não, entendi o que você quis dizer, mas não gostei de ser encoxado, entendeu. Falou olhando pra mim em tom de reprovação e se voltou pra pia dando atenção os copos de suco, ele estava constrangido com o que aconteceu.
_ É exatamente isso. Observe que as pessoas não sabem o se passa na cabeça das outras, do que elas gostam, quais são seus anseios e desejos. Como a Larissa se relaciona com as amigas não quer dizer nada sobre a sexualidade dela, mas normalmente as pessoas reagem com reprovação porque vivemos em uma sociedade em que os comportamentos já estão normatizados.
Me sentei novamente na cadeira de frente ao balcão e continuei.
_ Se alguém tivesse visto eu te encoxar e pagar no seu pau, falariam que somos gays. Se alguém souber das punhetas que tocamos juntos vendo revistinhas pornôs falaria a mesma coisa, ou seja...
_ É, é, é... você tem razão, esquece o que eu disse, a hipótese de mina ser lésbica e besteira da minha cabeça. _ Fui interrompido por Ricardo que já se mostrava a menos constrangido mas queria acabar logo com aquela conversa.
Já eu estava em brasa, delirando e ainda sentindo o calor de sua bunda redonda e quentinha, suas costas encostando em meu peito, minha barba na sua nuca e minha mão envolvendo sua mala pesada e quentinha.
Tomamos o suco, comemos algumas bolachinhas de nata que a mãe do Ricardo fazia com grande maestria e continuamos a conversar. O assunto mudava e voltava no “fora” que o Ricardo levou. Mas eu já não consegui me concentrar efetivamente na conversa porque estava me questionando se ele gostou ou não de ser agarrado por trás e se gostou ou não de ter seu pau na minha mão. De alguma forma eu tinha que saber se algum dia eu teria aquele homem pra mim.
Em meio aos meus pensamentos, fui interrompido pelo Ricardo me chamando pra ir ao seu quarto onde me entregou minhas revistas dizendo que sua mãe quase as achou e isso daria um xabú. Ele me entregou comentando com voz sensual quais ele mais gostava, mostrando uma morenaça perfil Angelina Jolie que chupava gulosamente a rola grossa de um garanhão musculoso.
Naquela hora eu vi que seu pau já ganhava volume na bermuda. E aproveitando que eu já tinha quebrado a barreira do contato físico e fiz um “brincadeira”, dei uma apertada no seu mastro dizendo:
_ Dessa você gosta mesmo, ela já armou sua barraca.
Feito isso ele se encolheu tirando minha mão do seu pau e disso apenas, “ooooou” e me olhou com tom de “para com isso”. Por ter concluído que ele estava tranquilo, fiquei mais avontade.
Então eu sentei na sua cama onde minha cabeça ficava na mesma direção do pau dele e puxei sua bermuda pra baixo deixando seu pau levemente duro a mostra e disse.
_ Relaxa, eu acho que já vi seu duro e babando pelo menos umas 50 vezes, é um filme eu já tô cansado de ver. Falei isso dando um tapinha de lado no pau dele fazendo-o balançar como um pendulo.
Ele se curvou denovo segurando o pau e disse:
_ Fih di puta isso dói. Na sequência se virou pra revista, lubrificou a cabeça do pau com cuspe e começou a bater punheta.
Eu me deitei na cama dele e fiquei olhando e mais nada, na minha cabeça já estava planejado as cenas do próximo capítulo, bastava ele me convocar pra punheta junto dele.
Enquanto eu assistia ele batendo sua punheta, meu pau começou dar sinal de vida. Olhar aquela bunda branca com marca de sunga, aquelas coxas grossas e peludas, o saco avantajado e os pelos fartos que envolvia toda sua genitália, comtemplar o caminho da felicidade em sua barriga era o suficiente pra levar aos céus e me fazer tocar arpa junto aos Deuses do Olimpo.
Foi então que ele disse:
_ Você não tá afim?
Me virei de bruços pra esconder minha ereção e, propositalmente empinando minha bunda pra cima e disse:
_ Tô de boa, pode continuar sua bronha aí.
Pelo reflexo do espelho percebi que ele filmou minha bunda com seus olhos azuis, deu mais umas socadas no pau mas de repente parou, levantou a bermuda e guardando o pau. Era o que eu queria, provocar e fazer ele desistir, ou simplesmente entender que aquilo já estava entediante. Então ele disse.
_ Uai, você não tá afim? Logo você que é mais safado que eu, você tá doente?
_ Que nada, acho é que eu já cansei de mesmo bater punheta, mano... Faço isso todo dia e as vezes mais que uma vez por dia, eu tô mesmo é precisando de uma namorada pra dar uma animada na minha rotina.
_ Isso é verdade, chega uma hora que bater punheta vira uma rotina entediante. Lógico que dar uma metida é mais gostoso, mas pra agora não tem nenhuma mina pra eu comer, né. _Retornou ele.
Ele tinha dito o que eu queria ouvir. De súbito eu dei um pulo da cama e falei:
_ Vamos fazer diferente hoje, tira essa bermuda. Falei isso já abaixando a roupa dele deixando o pau de amostra novamente que nesse momento já estava meia bomba. Fui rápido pra não dar tempo dele pensar.
_ Que isso doido? Que que ce tá fazendo? _Questionou ele.
_ Confie em mim, hoje nós vamos fazer um negócio diferente. Falei isso tirando minha camiseta e a bermuda ficando só de cueca.
Fui até o banheiro é peguei um creminho da mãe dele e voltei pro quarto, peguei a camiseta dele e me sentei na cama colocando o creme de lado e chamei ele.
Coloquei ele sentado na minha frente e ele questionou mais uma vez eu só disse: _ “confie em mim, se você não curtir a gente para, ok?”.
Percebi que ele estava incomodado com o fato de eu estar ajoelhado atrás dele com meu pau duro dentro da cueca, mas ele confiou. Então, logo eu peguei a camiseta e usei para vedar seus olhos. Passei o creme em minhas mãos e em seguida comecei a explorar o corpo dele. Passando em suas costas, peito, abdome, indo e voltando. Seu pau reagiu no primeiro toque, mas pra que eu fosse adiante eu queria que ele soltasse alguns gemidos, isso seria uma validação pra seguir adiante. Desci em suas pernas e massageei suas coxas, foi ai que ouvi seu primeiro gemido.
_ Ahhhhh...
Então passei as mãos em suas virilha e percebi seus pelos se eriçando, envolvi seu saco com os dedos de uma mão e subi pau acima. Comecei a bater punheta pra ele enquanto segurava o seu saco. A primeiro momento com movimentos leves. Enquanto o tesão dele aumentava eu também mudava o ritmo fazendo cada vez mais rápido, perguntei a ele:
_ Quer que eu pare?
_ Não, vai mais rápido.
Ele segurou minha mão e chacoalhou querendo ditar o ritmo. Então eu disse:
_ Não, tira essa mão daí, agora eu vou fazer isso por você e também quero que depois você faça mim, ok.
Ao dizer isso ele se espantou mais eu continuei aumentando o ritmo.
Eu já estava uma máquina de punhetar, cada vez mais rápido, os gemidos do Ricardo estavam cada vez mais intensos e seu pau tava duro como uma barra de ferro, de repente eu senti ele retesando seu corpo e meu mastro, ele gemia sem controle e não demorou muito ele explodiu. O primeiro jato passou por cima da sua cabeça acertando a parede, nesse momento ele praticamente gritou, não foi um simples gemido, o segundo jato veio no meu pescoço e foi acompanhado por gemido continuo e alto, os demais jatos ficaram na sua barriga e na minha mão. Deverasmente ele estava com muito tesão, nunca tinha visto ele gozar tanto. Reduzi os movimentos e até que parei.
Meu pau estava duro em riste, e minha respiração acelerada por conta do trabalho braçal que acabara de realizar. Então ele se virou, olhou em meus olhos e disse:
_ Cara você é um putão mesmo, nem de longe eu sou safado assim como você locão.
_ É mais agora e minha vez. Retruquei observando que seus olhos se arregalaram como quem não estava afim de fazer aquilo.
_ Puts, mas eu to cansadão fera. _ Lastimou Ricardo.
E para sua sorte ele não teve que fazer isso porque fomos surpreendidos com os cachorros chorando porque a mãe estava chegando do trabalho. Maldito dia que minha futura sogra chegou mais cedo, então, foi aquela correria pra colocar roupa e limpar toda aquela porra com a toalha de banho.
Nossa sorte foi que a mãe dele foi colocar comida para os cães antes de entrar na casa, porque mesmo que já estivéssemos vestidos, ainda estávamos ofegando.
Ela não percebeu nada, mas parecia que na nossa testa estava escrito o que tínhamos acabado de fazer.
Continua...