O PADRINHO DE CASAMENTO 2 (A PRIMA DA NOIVA)

Um conto erótico de dickbh
Categoria: Heterossexual
Contém 663 palavras
Data: 06/04/2017 15:01:27
Assuntos: Heterossexual, Noiva

Como dito no conto anterior, havia sido convidado pela minha amante Caroline para ser um dos seus padrinhos de casamento. Como combinado, antes de leva-la a igreja, paramos no percurso e demos uma boa metida, enchendo sua buceta de porra, e desse jeito ela se casou com seu noivo corno. Já estávamos na festa de casamento quando fui convidado pela prima Jaque, e durante a dança lenta ela percebeu meu pau duro roçando sua xoxota. Um pouco constrangido ainda tentei me afastar dela, mas ela me apertava e não deixava me afastar. Percebendo minha inquietude, ela falou baixinho, quase sussurrando que eu não precisava ficar tímido, e perguntou se eu estava excitado por ela ou por sua prima. Até parei de dançar para olhar-lhe nos olhos. Ela sorriu e novamente me conduziu a dançar dizendo que não eu não precisava ficar preocupado. Que ela sabia que a prima tinha um amante antigo, que era um coroa casado, e que havia visto um vídeo dele tocando punheta e gozando, sendo que o amante possuía uma tatuagem na mão direita, idêntica a minha, e percebendo minha troca de olhar com Caroline, o amante misterioso só poderia ser eu. Fiz nova pausa na dança, e ela novamente me segurando disse para eu não me preocupar que o segredo seria mantido, mas que ela queria conferir se eu era realmente aquilo tudo que a irmã comentava. Apesar de novinha (21 anos), aquela garota demonstrava muita segurança e maturidade na condução daquela delicada situação. Lógico que ela não sabia que eu havia comido sua prima momentos antes, mas até que fiquei excitado com a situação. Segurando firmemente seus longos cabelos negros, falei baixinho se ela realmente queria experimentar o que a prima já conhecia fazia tempo. Após ela dizer que sim, mandei que fosse ao banheiro, retirasse a calcinha e me encontrasse em 10 minutos no carro que eu havia alugado para conduzir os noivos. Dei uma grana pro vigia permanecer distante e me avisar se alguém se aproximasse, e logo Jaque surgiu na penumbra. A segurei por trás, dando-lhe um susto, a empurrando para dentro do veículo, que estava com a porta aberta. Sem nada falar, e de modo firme levantei sua saia, lambi sua buceta e rapidamente enfiei a pica na xoxota depilada. Bombei com força, segurando sua cintura com uma mão e dando tapas na bunda com a outra. A putinha gemia e rebolava no meu pau, e quando senti que iria gozar, a puxei pelos cabelos e a coloquei ajoelhada, enfiando a pica em sua boca, dando algumas socadas antes de despejar o leite em sua boca. Assim que terminei de gozar, ela fez menção de cuspir a gala, recebendo um moderado tapa no rosto com a ordem de engolir. Com olhar entre excitada e assustada deu uma grande engolida, solvendo toda a gala. Somente ai a levantei e a beijei na boca, dizendo que ela era tão gostosa e safada quanto a prima (alias, ambas eram bem parecidas). Entramos no carro e namoramos um pouco, e entre beijos e carinho ela revelou que há muito tempo vinha acompanhando meu relacionamento com a prima, que embora ela fosse noiva, entendia o motivo dela me ter como amante, até porque o noivo era realmente um cara muito devagar. Que já havia lido nossas trocas de conversa no watsap, nossas trocas de nudes, e que várias vezes havia se masturbado se imaginando no lugar da irmã. Disse que tinha namorado, que estava viajando, e que era bem ciumento, porém não a satisfazia no sexo, além do pinto ser bem menor que o meu, gozava rápido e não a tratava como puta, como ela gostaria que fosse tratada, do mesmo modo que a prima. Quando retornamos juntos para o salão, notei o olhar critico da minha putinha Caroline para cima de nós. Tentei em vão conversar com ela, mas ela apenas disse que após voltar da lua de mel teria uma conversa séria comigo. (gigabytebh50@gmail.com)

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