Quero agradecer aos elogios, críticas e sugestões que recebi aqui e por email quanto ao arco anterior (“À Margem do Óbvio”). Seguindo uma das sugestões, deixarei para vocês leitores escolherem por si mesmos se minha história é verdadeira. Cabe a mim à partir de agora apenas relatar e os entreter.
Uma coisa que esqueci de mencionar, quanto a minha aparência é que sou baixinho, apenas 1,70m, então como já mencionei, nada de deus grego aqui... hahaha
Bom, vamos lá...
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Esse evento que quero compartilhar com vocês aconteceu alguns anos após o término do meu caso com a Cibele (ela ter ido embora da cidade, na verdade). Eu acabei levando menos tempo me recuperando da ausência dela do que gostaria, até porque, poucas pessoas sabiam disso e eu não poderia deixar transparecer o real motivo, e volta e meia ficava com uma ou outra garota (meu namoro tinha ido para o espaço), nada de especial, apenas curtição de adolescente.
Mas por outro lado, eu acabei saindo da igreja depois da saída do pastor e da Cibele. Em compensação, descobri que minha mãe já estava sabendo de nosso caso a algum tempo e tinha deixado que se acontecesse algo, eu deveria me responsabilizar pelos meus atos. Enfim...
Meu tesão por mulheres mais velhas e casadas eram minha máxima prioridade, não podia ver uma que até parava de pensar, e foi então que acabei me relacionando com uma ex-namorada de um amigo do meu irmão mais velho, e embora não fossem mais namorados, tinham uma filha juntos faziam com que estivessem sempre em contato. E há sempre aquela máxima verdadeira de que ex-namorada de amigos não se mexe.
Eu frequentava muito a casa dele com meu irmão mais velho pra churrascos, jogos de baralho e afins, e foi em uma dessas ocasiões que me foi oferecido um emprego, até pra me ajudar a sair de uma fazenda ao qual eu trabalhava e me desgastava muito. O emprego era em um dos mercados de sua rede de comércios e foi trabalhando nesse mercado que passei a conhecer melhor essa ex-namorada dele, Julia (afinal, já a conhecia do tempo do namoro dos dois).
Sendo mãe da filha dele, ela tinha um limite (bem alto, diga-se de passagem) para pegar coisas do mercado, o que quisesse, até dinheiro do caixa ela podia pegar, dependendo da urgência. Bastasse anotar o que ela pegava para não haver problemas nos balanços mensais e anuais. Como eu fazia de tudo, de caixa até à ajudar em entregas, minhas idas a casa dela não eram raras e meu rosto ficando familiar, passamos a trocar algumas palavras de início, até a ter boas conversas, culminando em longas conversas.
As coisas não aconteceram instantaneamente. Eu a achava linda e um espetáculo de mulher, como qualquer homem em sã consciência, loira de 24 anos com o cabelo liso até quase o meio das costas, bem cuidado, corpo de quem gostava de praticar esportes, cintura fina e quadril médio com uma bundinha maravilhosa de redondinha, um pouco mais alta do que eu (não que isso seja difícil), e um par de seios bem grandes que era uma tentação ignorar os decotes “discretos” que ela usava. O que fazia “meio batalhão” babar por ela era o rosto lindo e os olhos azuis (a filha até herdou isso dela), que eram de matar. O cheiro natural dela de MULHER mesmo, parecia que exalava feromônios. Eu me pegava constantemente com ereção perto dela, embora conseguisse disfarçar muito bem.
Porém, naquela época em 2002, internet discada caminhando a passos leeeentos, cidade pequena de interior, povo ignorante e rústico, informação disponível apenas por meio de jornal impresso ou pela dupla dinâmica “SBT/Globo”, uma mãe solteira por mais linda que fosse ainda era alvo de preconceitos e estupidez do gênero, logo, os homens que se aproximavam já iam com muita “sede ao pote” e nunca queriam nada fixo, o que blindava esse tipo de mulher contra os caras que poderiam ser um bom partido em potencial.
Nossa relação mudou depois de uma entrega que fiz na casa dela em um Sábado à noite. Como esse agora meu amigo e patrão confiava em mim pelo meu aprendizado ágil, pediu que eu fosse fazer a entrega na casa da Júlia com a Kombi do mercado, para poder dispensar o entregador e motorista oficial mais cedo naquele dia devido a um compromisso e como é cidade relativamente pequena, não haveria problemas de eu dirigir (ele e meu irmão haviam me ensinado). Embora morto de cansado, eu não sabia dizer não pra ele e fui, afinal, qualquer oportunidade de dirigir naquela época pra um adolescente era um prêmio melhor do que se eu tivesse meu próprio carro.
Depois de ter feito a entrega na casa da Julia, ter descarregado todas as compras, e usando da minha limitada intimidade com ela ofereci uma ajuda pra guardar os produtos e aí poderíamos ter um tempo conversando, afinal, fazíamos muito isso quando tínhamos a oportunidade. A intenção inicial foi sem qualquer malícia. Ela aceitou e eu liguei para o mercado avisando que a ajudaria com as compras e depois retornaria ao mercado. Meu amigo não viu problema algum nisso e começamos a guardar as compras, conversando sobre nosso tema favorito: namoros.
Ela gostava de desabafar comigo, sentia-se segura, eu também já tinha contado sobre a Cibele e como tinha ficado depois da sua ausência, ela me ajudou com alguns conselhos, até me ajeitou algumas de suas amigas da minha idade, na verdade, até comprava camisinha pra mim, pra eu não ficar com vergonha de ter que fazer isso... e nessa conversa, ela comentou que estava odiando se sentir tão sozinha sendo mãe solteira.
Eu respondi:
- Julia, você obviamente sabe que é uma mulher linda, de parar o trânsito, só é muito maluca, fica com qualquer um que aparece. Começa a escolher melhor seus ficantes, espera alguns meses antes de já ir “abrindo as pernas” assim.
Ela sorriu com minha franqueza e disse.
- Seu abusado, eu não fico “abrindo as pernas” – disse abrindo os braços e fazendo careta, exemplificando o que eu dissera – é que sua raça de homem não pode ver um par de peitos que só pensa com o pinto.
Eu fiquei vermelho, ainda era tímido afinal de contas.
- Bom, eu não penso só com o pinto e se eu penso assim, deve ter outros caras que são como eu.
Ela ficou me olhando por alguns instantes, até me deixou constrangido e disse.
- Se tivesse mais caras como você no mundo, as mulheres não sofreriam tanto, aliás, se você fosse mais velho....
- Se eu fosse mais velho o quê? – Sim, fingi inocência, eu sempre recorria à isso, mas ela já estava vacinada com essa minha atitude.
- Não se faça de bocó, sabe bem do que to falando, mas eu não tenho vergonha de dizer. Eu te agarraria aqui mesmo e faria você pedir “arrego”.
- Olha, se a Cibele ouvisse você dizendo que eu pediria arrego, ela iria gargalhar muito na sua cara, porque você não tem nem idéia.
Ela fez uma cara de deboche de quem acha divertido alguém se vangloriar e retrucou:
- Ah é? Então que ela te deixou homem o suficiente pra qualquer mulher? – E veio em minha direção lentamente.
- Não sei – respondi – quer pagar pra ver?
Eu me peguei pensando: "Como é que as coisas desceram ladeira abaixo tão rápido?"
Ficamos nos olhando por alguns instantes, já bem próximos. Eu estava ciente que meu cheiro de suor de um dia de trabalho não deveria estar agradável, mas ela parecia não se importar, pelo contrário, eu via o quanto ela estava ficando vermelha e cada vez com menos semblante de quem está brincando, para mais com semblante de quem está com tesão. Eu já sabia reconhecer isso, graças à Cibele.
Como se os dois tivessem acordado de um sonho, ela me ofereceu água e foi em direção à cozinha, rebolando aquela bunda linda naquele shortinho apertado. Eu fui atrás dela, como quem está simplesmente sendo atraído por aquela presença magnética, eu percebi que naquele momento, ela tinha um certo controle sobre mim.
Eu me encostei na geladeira, próximo à pia enquanto ela procurava nervosamente um corpo e passei a olhar seu corpo, sua pele, sua barriga lisinha com algumas gotas de suor descendo, seus seios destacados na blusa amarrada abaixo dos seios formando um “top” improvisado, seu cabelo solto nas costas, com uma parte preso por cima em um mini rabo-de-cavalo por cima da maior parte da cabeleira, lhe dando um ar de princesa sensual. Olhei para seus lábios carnudos que volta e meia ela dava pequenas mordidas, seus olhos tentando fugir aos meus.
Me aproximei dela por trás, ela simplesmente pousou o copo na pia e senti seu cheiro, me deixando levar por aquele aroma que excitava de um jeito que a muito eu não sentia. Segurei com delicadeza seu pescoço e deixei minhas mãos deslizar por seus ombros, com a unha levemente deslizando abaixo por seus braços, vendo sua pele se arrepiar e seus olhos se fechar. Sua cabeça se inclinando levemente para trás e meu corpo se aproximando cada vez mais do seu, sentindo aquele calor maravilhoso, meu pênis levemente encostando no meio de sua bunda, apenas para sentir o toque do seu corpo.
E como se uma descarga elétrica tivesse percorrido ambos os corpos, ela se virou de repente, segurou em minha camiseta e me puxou para ela, me roubando um beijo agressivo e molhado, com tesão. Minhas mãos buscaram suas pernas, sentindo a firmeza de suas coxas e a erguendo no meu colo, fazendo com que ela enlaçasse minhas cintura com suas pernas. A coloquei sentada na mesa da cozinha, e passei a beijar seu pescoço com força, quase deixando marcas, enquanto minhas mãos subiam por sua cintura, erguendo ainda mais sua camiseta e descobrindo seus seios que já estava expostos.
Minhas mãos passaram a apalpar e a brincar com seus seios, enquanto nossas cinturas eram forçadas de encontro ao corpo um do outro, fazendo movimentos de “vai-e-vem” por cima da roupa, enquanto nossas bocas não desgrudavam.
Com violência, eu abri e desci seu shorts, juntamente com a calcinha e subi com minha boca, beijando sem muita paciência a parte interna da sua coxa, enquanto minhas mãos apertavam com carinho a parte de trás, subindo até sua bunda. Ela voltou a sentar na mesa e eu comecei a chupá-la vorazmente, com um tesão acumulado de meses sem sexo, assim como ela.
Seus gemidos escalaram de respiração alta com suspiros para quase gritos de tesão, suas mãos puxavam meu cabelo com força, me forçando em direção em sua vagina, enquanto eu sentia aquele gosto maravilhoso da sua buceta cada vez mais molhada... quando ela percebeu que o orgasmo estava próximo, ela passou a dizer que estava quase gozando e travou meus ombros com suas pernas, enlaçando meu pescoço e a gemer despudoradamente.
Seu orgasmo veio violento, seu corpo arqueava e ela convulsionava ferozmente me segurando e me puxando para si, enquanto eu fazia o possível para não parar com as carícias. Após alguns segundos dessa batalha, com o olhar perdido, quase delirando ela pediu para que eu fosse em frente, para que a comesse sem dó (disse com essas palavras).
Minha calça desceu numa velocidade impressionante, mas minha penetração foi lenta e sem pressa. Ela com as pernas arqueadas, me permitia segurar por baixo do joelho e a puxar para mim, enquanto eu passava a penetrar e a bombar em um ritmo constante. Aquela sensação de completude e tesão passou a me atingir e percebi que perderia o controle, que não conseguiria segurar meu gozo por muito tempo e pedi para irmos para o sofá, tentando ganhar alguns segundos de “sobrevida”.
Eu sentei no sofá e ela veio por cima, simplesmente encaixou meu pau se sua buceta e sentou de uma vez, rebolando deliciosamente em mim. Eu arranquei sua camiseta e passei a acaricia-la, beijá-la, mordê-la, enquanto ela gemia deliciosamente e rebolava sem parar em meu colo, com meu pênis completamente penetrado. Ela passou a dizer algumas coisas absurdas, dizendo que meu amigo poderia aprender algumas coisas comigo, que eu era muito bom nisso, que agora que me descobriu eu seria apenas dela, o brinquedo dela e me acariciava e me beijava a cada vez que dizia algo
Eu me levantei com ela em meu colo e a deitei no sofá, com ela por baixo de mim e controlando a penetração, ela dizendo para continuar daquele jeito diferente que eu me movia que ela estava quase gozando de novofoi quando ouvimos o barulho do portão. Era sua prima que estava vindo entregar sua filha da creche.
Rapidamente nos recompomos, caçando desesperadamente as roupas, eu saí pelos fundos, pegando com pressa algumas caixas de compra e fingindo que estava terminando de fazer a entrega. A prima dela me olhou de forma divertida, se despediu da Julia e foi embora, deixando a menina em casa. Julia me fez sinal pra esperar e foi levar a menina para o quarto, pra ela se arrumar para o banho. Quando a menina estava devidamente na banheirinha se divertindo com a água, ela veio conversar comigo. Estava no meio do caminho e parou, apontando pra mim meio que assustado e rindo, dizendo:
- Seu louco! Sua roupa está ao contrário!
Eu olhei para baixo e entendi a razão da prima dela me olhar de forma diferente, já dando um dada em minha própria testa. Ela me tranquilizou sobre isso, dizendo:
- Relaxa Ryan, ela deve achar que você é algum garoto estranho que nem presta atenção nessas coisas. - Não sei se ela dizia isso pra me convencer ou pra se convencer, mas completou - Ela é discreta, mesmo se percebeu algo, não vai comentar nada com ninguém.
Eu apenas respondi que ok, que esperava que ela mantivesse o "bico fechado" mesmo.
Ela então parou e ficou me olhando, meio que sorrindo, meio que preocupada.
- Cara, que loucura que fizemos. Você é só um garoto e eu me aproveitando de você, pior ainda, é meu amigo, não deveríamos ter feito isso.
- Olha Julia, posso ser um garoto, mas isso não quer dizer nada, o que importa é como fazemos as coisas.
- Olha, você é muito bom nisso, a sua ex-amante te ensinou bem, mas não posso fazer isso, não vai dar certo, uma hora isso vai dar problema.
Já percebendo o rumo que a conversa estava tomando, eu respondi.
- Olha, não decida nada ainda, isso não precisa significar nada, não é porque estávamos “metendo” que significa que vou te pedir em casamento. Eu não vou contar nada pra ninguém, pode ficar tranquila, e depois conversamos com mais calma. Se você ainda quiser, terminamos o que começamos, senão, eu te deixo em paz.
Ela pareceu se acalmar e disse:
- Tá bom, você realmente é muito maduro pra sua idade viu. Agora vai levar a Kombi que tá bem tarde e nem vimos as horas.
Eu saí, não sem antes de lhe roubar um beijo, arrancando um sorriso maravilhoso e um “abusado” dela.
Algumas semanas depois, em um Domingo eu fui em sua casa pra tentar conversar sobre se continuaríamos fazendo isso ou não. Sua filha estava como sempre no quarto com os livrinhos da escola de colorir, essas coisas, e sentados nos sofá, com ela claramente mantendo distância e tentando ser fria comigo, tentávamos achar um meio termo para o que tinha acontecido, eu lembro que ela dizia...:
- Olha, eu estava muito carente naquele dia, você foi muito bom, me peguei várias vezes durante esses dias, me lembrando da sua boca, das suas carícias, mas isso não pode acontecer de novo. Não podemos alimentar esperanças.
Eu já ficando irritado, disse:
- Olha Julia, não estou te pedindo em namoro ou nada parecido, apenas aconteceu algo que foi bom para os dois e se foi bom, podemos fazer de novo ué, mas se não quiser, vou entender.
Ela retrucou quase de imediato.
- Não é que eu não quero, apenas NÃO podemos porque isso vai dar merda, você ainda é muito novo (como eu odiava essa frase) e um dia vai entender isso, mas algumas coisas não podem ser. Mas eu quero ainda ser sua amiga e tudo, mas "isso" não pode acontecer.
Eu me levantei pra ir embora, afinal, era um garoto de 14 para 15 anos que estava levando bota de uma das mulheres mais lindas que conhecia. Quando estávamos de pé, eu fui em sua direção com a intenção de lhe dar um beijo no rosto, de despedida, como se faz normalmente em qualquer ocasião, porém ela entendeu que eu estava indo para tentar agarrá-la e foi aí que percebi algo de diferente.
- Para Ryan, já disse que não quero. – sua voz saiu manhosa, disse isso quase gemendo e soltando um suspiro que me excitou completamente na hora. Sem perceber, ela foi indo para trás até encostar na parede e eu a acompanhando inicialmente sem entender o que se passava.
- Tudo bem Julia, eu já entendi. Vou respeitar o que você quer e não vou tentar mais nada. – Disse isso já segurando suas mãos, as entrelaçando com as minhas e olhando dentro de seus olhos, me aproximando cada vez mais.
Percebi que ela passou a respirar mais rápido, seu ombro subindo e descendo, seus lábios entreabrindo, sua pele arrepiada e ela me olhando nos olhos com um semblante de tesão como quem suplica para ser beijada, agarrada e levada pra cama.
Eu cheguei bem próximo do seu rosto, deslizando meus lábios do cantinho de sua boca até sua orelha, malmente os encostando, apenas a deixando sentir minha respiração em sua pele, enquanto nossos corpos estavam tão próximos que mais parecia um abraço, sentindo todo o calor do corpo um do outro. Seus braços e mãos deslizaram para o meu pescoço me envolvendo em um abraço discreto e tímido, suas mãos alisando meus cabelos na parte de trás de minha cabeça, me acariciando levemente.
Então lhe dei um beijo um pouco demorado e suave em seu rosto, bem próximo de seus lábios, no cantinho de sua boca, ao ponto de a sentir abrindo seus próprios lábios para o beijo, sentido nossos corpos tão próximos que meu pênis já acariciava sua buceta por cima da roupa, a encoxando levemente, sentindo todo o calor de seu corpo e até as batidas de seu coração acelerados e, como num piscar de olhos, como quem desliga um interruptor, eu acabei com aquele momento. Simplesmente me afastei e lhe disse:
- Como eu te disse, vou respeitar o que você quer Julia. Sou um homem de palavra. – Me virei e saí de sua casa, com o pênis dolorido de tesão, mas sorrindo por dentro sabendo bem que aquilo estava longe de terminar.
[Continua...]
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