A GOSTOSA DA GAFIEIRA - Parte 11
VEM POR TRÁS, AGORA!
- Está melhor? - perguntou Norma, percebendo que a amiga já não estava tão grogue.
Alba estava deitada no sofá, já que o casal havia ocupado a cama. O policial estava no banheiro e seu irmão, já recuperado do ataque de epilepsia, assistia televisão na sala.
- Sim, acho que já me recuperei totalmente. Se bem que ainda estou com aquela sensação de enjoo. Não me resta dúvida de que fui drogada.
- Esse cara precisa ser punido. Você o conhece bem? - ouviram a voz do policial, lá do banheiro.
- Sim. Ele é garçom daquele clube aqui perto. É amigo do meu ex-noivo - respondeu Alba, elevando um pouco a voz, para ser ouvida de onde estava.
- Pois esse cara merece uma lição - disse o policial, agora já perto da sala. Vinha se enxugando com uma toalha cedida por Norma, que não tirava o olho do pau exposto dele.
- O que está pensando em fazer com ele?- perguntou Alba.
- Gostaria que o convidasse para tomar umas cervejas novamente. Mas, dessa vez, eu estaria por perto. Quero ver se ele anda com os comprimidos no bolso. Se sim, pego-o num flagrante e o levo preso.
- Basta dar-lhe uma lição. Eu não me sentiria bem, sabendo que ele foi preso por minha causa. Afinal de contas, eu é que deveria ter tomado cuidado para não ser drogada.
- Que é isso, amiga? O cara é safado, eu o conheço bem. Não se culpe por ele - rebateu Norma.
- Sua amiga tem razão. Esse cara deve ser punido, para parar de prejudicar as mulheres com quem bebe. Isso é um ato criminoso. Não o prendo já porque quero pegá-lo "com a boca na botija".
Ficou acertado que Alba e Norma iriam ao clube novamente, no próximo final de semana. Lá, tentariam convencer o garçom a ir para um bar por perto. O policial estaria no bar e fingiria não conhecer as mulheres. Preparariam uma armadilha pro cara.
- Você ainda não disse seu nome, gato - falou Norma, quando o policial se despediu das duas, levando o irmão junto. O rapaz estava envergonhado de ter tido um xilique perante as mulheres, logo no bem bom da vida: o ato sexual. Ainda estava de pau duro, mas sua timidez fazia de tudo para disfarçar o tesão.
- Meu nome é Orlando - disse o policial - Mas deixe-me ir embora agora, pois ainda vou trabalhar. Comportem-se até nosso novo encontro, ouviram?
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Antes do dia marcado, porém, o garçom esteve na casa de Alba. Estava todo desconfiado, mas parecia seguro de que ela não se lembrava de nada da última noite em que estiveram juntos. Seguindo as recomendações do policial, Alba tratou o sujeito muito bem. Ela sugeriu estar doida para tomar umas cervejas e ele convidou-a para o mesmo bar onde estiveram. Mas, como havia levado pouca grana, precisaria passar em casa antes. Alba pediu que ele fizesse isso e a esperasse no bar. Ligou para o policial, que havia deixado seu número antes de se despedir. Ele prometeu estar por perto.
Pouco depois, Alba chegou ao bar. O garçom já a aguardava sorridente. Ela olhou discretamente em volta e avistou o policial tomando uma cerveja. Estranhou ele estar sozinho. Esperava que ele tivesse convidado Norma, mas depois pensou melhor: se ela estivesse ali, teria que sentar na mesma mesa que Alba, já que se conheciam. O sujeito poderia não ficar à vontada para drogá-la novamente. Beijou rapidamente o garçom nos lábios, sentando-se à mesa. Uma garçonete trouxe-lhe um copo limpo e Alba tomou seu primeiro gole. Meia hora depois, pediu para ir ao banheiro.
Quando ela se ausentou, o policial, que estava de olho no garçom, viu quando este levou a mão ao bolso e tirou uma caixinha contendo comprimidos. Esfarelou três e depois despejou-os no copo de Alba e mexeu com o dedo, até que se diluíssem completamente. As poucas pessoas que estavam no bar não perceberam sua ação. Depois, tirou um cigarro e acendeu-o, dando umas tragadas. O policial viu ali a sua chance de coibir os planos do cara. Levantou-se e foi até a mesa, levando seu próprio copo de cerveja. Disse que havia esquecido os cigarros em casa e pediu um ao garçom. Este, de forma solícita, desviou sua atenção para o maço que devolvera ao bolso, procurando atender ao pedido. Não viu quando o policial, numa manobra hábil, trocou os copos de lugar na mesa. O que estava no canto ocupado por Alba foi parar diante do garçom, e vice-versa. Nesse momento, a mulher retornou. O policial cumprimentou-a, como se não a conhecesse, mas piscou o olho para ela. Ela entendeu que podia tomar sua bebida sem medo de ser dopada. Sentou-se e fez um brinde ao garçom, que ficou contente quando ela tomou um grande gole. Imitou-a, quase secando o copo, também. Não demorou muito ao sujeito perceber os sintomas da droga. Teve a certeza de ter sido drogado, quando viu o sorriso sacana no rosto dela.
- Está se sentindo bem, meu amor? Parece que não, não é mesmo? Eu me senti assim, semana passada, quando você me drogou...
O garçom reagiu rápido e esbofeteou-a no rosto.
- Puta safada. Bem que eu desconfiei de que estava fingindo não se lembrar. Está pensando em me roubar, quando eu apagar, é?
Disse isso em um tom alto de voz, e dessa vez todo mundo dirigiu a atenção para o casal. O policial, imediatamente, interviu. Deu um soco poderoso na cara do sujeito.
- Gosta de bater em mulher, filho da puta? Por que não tenta fazer o mesmo comigo? Detesto macho que bate em mulher.
Logo, a garçonete e o gerente do bar interviram. O policial se identificou e disse que havia visto o cara colocar alguma droga no copo da moça. O garçom, quase desmaiado por conta do murro e da ingestão da droga, arriou sobre a mesa. O policial meteu a mão do bolso dele e tirou de lá os comprimidos. Mostrou para todo mundo ver. Disse que iria levar o cara preso e ninguém foi contra. Alba estava com vergonha de passar a ser o centro das atenções ali, por isso tratou de seguir o policial que carregava o garçom no ombro, quase sem esforço. Ela ajudou a acomodar o garçom desmaiado no carro de Orlando. Quando o rapaz deu partida no veículo, ela perguntou:
- Para onde estamos indo? Não acredito que o esteja levando para a delegacia. Se é isso, eu não vou junto...
- Estamos indo para um motel. Ele precisa de uma lição, e essa vai ser inesquecível.
- O que pretende fazer com ele?
- Logo, você vai ver...
Cerca de dez minutos depois, Orlando parava num motel bem brega, frequentado por homossexuais. O policial desceu do carro e esteve conversando com uma bicha que parecia ser o gerente do local. Pegou uma chave com ele, voltou ao carro e dirigiu-se para um dos quartos. Carregou o garçom no ombro, pois esse ainda não recobrara os sentidos. Sem dar atenção a Alba, deitou o garçom na cama e tirou toda a sua roupa. Para o espanto de Alba, foi ao banheiro e voltou com um creme, que passou entre as nádegas do sujeito. Depois, enfiou-lhe dois dedos no cu. O garçom gemeu, mas não despertou.
- Não acredito que você fez tudo isso só pra comer o pobre garçom...
- Deixe de ter pena desse escroto. E não, eu não gosto de boiolas. Mas quero que ele desperte pensando que foi enrabado - disse o policial, limpando o dedo sujo de merda no rosto do garçom.
- Eca. Vá lavar essa mão. Aproveite para tomar um banho. Você está suado, do esforço de carregá-lo.
- Você toma banho comigo?
- Puxa, você é bem direto... Confesso que fiquei excitada quando você tirou a roupa dele e enfiou-lhe um dedo no rabo. Mas não quero trair minha amiga, que parece estar gostando de você...
- Eu a convidei para ir ao bar comigo, mas ela disse ter um encontro marcado para hoje.
Alba lembrou-se que a amiga também ficara muito interessada no professor de caratê, o franzino por quem a negrona sapatão era apaixonada. Decerto, Norma tinha marcado com ele. Estava mesmo excitada, por isso topou banhar-se com o policial.
- Ele não vai acordar enquanto nos banhamos?
- Não acorda tão cedo. Mas não percamos tempo...
- Eu não tenho peitões. E você disse que adorava mulheres peitudas...
- Disse isso porque queria comer tua amiga. Na verdade, gosto de todo tipo de mulher. Principalmente as mais bonitas. E você é mais bela que sua amiga - disse o rapaz, puxando Alba em direção ao banheiro.
- Você gosta de uma chupadinha? - perguntou ele, depois que ambos estavam despidos.
- Aqui? Não era melhor lá no quarto?
- Não, aqui está melhor. Levante uma das pernas e apoie o pé em meu ombro.
Alba fez o que ele estava pedindo e não se arrependeu. O cara lambeu sua xoxota com uma técnica tão eficaz que ela não demorou a gozar na boca dele. Enquanto a fodia com a língua áspera, ele massageava o ânus dela, mas sem penetrar. De repente, ela passou a sentir necessidade de ser invadida. Virou-se de costas para ele, espalmando as mãos na parede do banheiro. Ele, antes de apontar a rola para a sua bunda, meteu a língua em seu furico, tremulando-a ali. Ela foi ao delírio com aquela peça grande, molhada e quente, que entrou com vigor, invadindo suas pregas. Alba olhou para trás, na intenção de medir o tamanho da língua dele. Era de uma peça de tamanho incomum e dura como um cacete. Dava uma sensação muito gostosa ao cu dela.
Arreganhou-se mais para ele. Então. o cara levantou-se e encaixou-se no rabo dela. Meteu com vigor, fazendo-a gozar várias vezes seguidas. Alba jogou as duas mãos para trás, pegando-o pelas nádegas e puxando-o de encontro a si. Rebolou suavemente, sentindo a trolha dele invadi-la mais profundamente. Em seguida, percebeu o membro do rapaz ficar mais grosso. Ele estava prestes a gozar. Imaginou-se sendo inundada de porra quente. Gemeu alto, antecipando a gozada forte dele.
FIM DA DÉCIMA PRIMEIRA PARTE.