A irmandade da Anaconda - Na Casa da Putaria - Cap. VII

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2633 palavras
Data: 07/04/2017 02:05:57

Wilson acordou bem tarde no domingo. Olhou de lado e viu a cama vazia. Nem Marisa nem Samara estavam com ele. Levantou-se e foi à sala, pelado. Encontrou Marisa limpando a casa e ajeitando a cozinha. – O que você ta fazendo? – perguntou ele. – Bom dia, amor. Arrumando a bagunça de ontem. Coloquei sua roupa suja pra lavar, limpei lá fora na piscina e agora to melhorando o aspecto da cozinha – respondeu. – Pra que isso? Não precisa fazer isso não – disse ele. – Claro que precisa. Sua casa tava imunda, Billy. Você precisa de uma mulher aqui pra cuidar de você. Olhei tua dispensa e geladeira e só encontrei cerveja. Você não come não? – perguntou Marisa. – Como boceta – respondeu, agarrando-a por trás e amassando seus peitos. – Eu sei que disso. Come até demais, mas precisa comer outras coisas também pra ter energia – falou. Wilson não escutava mais, interessado no corpo dela. Beijava seu pescoço e acomodava a Anaconda entre as coxas da irmãzinha. Marisa, aos poucos, foi cedendo aos avanços dele e começou a gemer, encostando a cabeça em seu peito. Virou o rosto pra trás e se beijaram. – Cadê a Samara? – perguntou ele. – Foi se encontrar com a Liduina. Só eu sou fiel a você, meu amor – afirmou Marisa.

A irmã se ajoelhou e engoliu a pica, iniciando um boquete delicioso. Wilson segurou sua cabeça e fodeu sua boquinha. Marisa se engasgou com a invasão da Anaconda em sua garganta, mas não pediu pra parar. Deixou Wilson fazer o que quisesse e, quando ele terminou, a puxou pra cima novamente e voltaram a se beijar. Marisa tirou a roupa e ofereceu o seio para ele mamar. Enquanto mamava, Wilson enfiou dois dedos na xoxota. Marisa fechou os olhos e se esfregou na mão dele, sentindo um prazer absurdo. Wilson a pegou no colo e a sentou na bancada da cozinha. Abriu suas pernas e caiu de boca na boceta. Marisa delirou com a chupada e teve seu primeiro orgasmo. Prendeu a cabeça dele com as coxas e tremeu sem controle. Wilson tirou o rosto, todo melado, da xoxota, apontou a Anaconda e a penetrou. Voltou a mamar seus peitos e começou o vai e vem. Marisa gemia alto, recebendo o impacto das metidas dele. Seus peitos iam pra cima e pra baixo e ela procurava um lugar pra se segurar. Outro orgasmo se formou dentro dela e explodiu. A boceta de Marisa tinha convulsões, espasmos, arrochando a rola dentro dela, com força. Wilson adorava isso e intensificou as socadas. Apertou as coxas dela, deu uma enfiada mais funda e esporrou, fartamente. Marisa ficou recheada de esperma e grande quantidade dele escorreu, caindo no chão.

O casal ficou, sozinho, quase o dia inteiro, pois Samara só voltou no final do dia, perto da hora de retornarem ao orfanato. Despediram-se com muitos beijos e algumas lágrimas de saudade de Marisa. Os dias foram se passando e a relação entre Wilson, Liduina e Marcela cresceu, exponencialmente, após o encontro da Irmandade da Anaconda. Marcela ia todos os dias à casa dele, namoravam e transavam. Liduina continuava abastecendo a dispensa de Wilson e ganhava enrabadas e orgasmos alucinantes. Eles também se encontravam na mercearia, onde ele perguntava de Vivi, a filha de Liduina. Porém, quem ele encontrou foi Adriana, a cliente que ele conheceu no supermercado. Ela fora fazer compras, acompanhada da filhinha, e Wilson estava lá. Tinha acabado de receber uma chupada de Liduina, nos fundos da mercearia, e se empolgou ao ver a jovem, gostosa e, segundo Lidu, mal comida mãezinha. Wilson brincou com a pequena Juliana e se ofereceu para levar as compras dela em casa. Adriana agradeceu e aceitou. Caminharam, lentamente, conversando. Adriana era uma mulher bonita, mas parecia triste e insatisfeita.

Chegaram a sua casa e Wilson entrou para deixar as compras na cozinha. Juliana foi pro quarto e Adriana ofereceu um café ao rapaz. – Ou prefere uma cerveja? Meu marido sempre deixa algumas na geladeira – perguntou em seguida. – Ele não vai se importar se eu tomar a cerveja dele? – perguntou Wilson. – Se ele quisesse que as pessoas não usassem as coisas dele, ficaria em casa – respondeu Adriana. Wilson entendeu aquilo como a abertura da porta. Sorriu e aceitou a bebida, chegando bem próximo dela. – Ele fica muito fora de casa? – questionou. – Fica sim. Agora, por exemplo, está viajando há dois meses – respondeu. – Dois meses? E você fica, esse tempo todo, só com sua filhinha? – perguntou, dando mais dois passos na direção dela. – Às vezes, vou à pracinha ou à mercearia, mas é só. Você não tem ideia do quanto eu sinto falta de companhia – falou Adriana. – Você tem algum compromisso? Alguém te esperando? Eu poderia fazer o jantar pra nós dois. Há tempos que não dou de comer a alguém – Adriana se insinuava, claramente, para Wilson, que não precisava de tanto para agir. Colocou a cerveja em cima do balcão da cozinha e a puxou pela cintura. Adriana se pendurou em seu pescoço e iniciaram um beijo carregado de erotismo. Wilson espalmou a bundinha dela, tirando seus pezinhos do chão, e Adriana sugou a língua dele com fúria. – Eu to sem rola há meses e estou enlouquecendo. A Lidu me disse que você tem uma maravilha nas calças e eu quero tudo dentro de mim. Quero foder feito uma vadia de rua. Eu preciso de um macho tesudo – falou Adriana.

Wilson a sentou na mesa e tirou sua blusa, expondo seus peitos dentro do sutiã. Ele a curvou pra trás e os abocanhou, amassando-os com toda sua força. Adriana puxava sua cabeça para os peitos e gemia alto, travando as pernas na cintura do rapaz. – Mamãe, do que vocês estão brincando? – perguntou Juliana, aparecendo, de repente, na porta da cozinha e pegando os dois de surpresa. – Filha, o que você está fazendo aqui? Volta pro seu quarto – mandou Adriana. – Eu to com sede – disse a garotinha. Adriana desceu da mesa e foi pegar água pra filha enquanto Wilson buscava, novamente, sua cerveja. – Pronto, querida, beba sua água e vá brincar – disse Adriana. Juliana obedeceu e voltou ao quarto. Adriana se virou para Wilson e abriu sua calça, descendo-a e se ajoelhando. Agarrou a Anaconda e a engoliu. – Se tua filha voltar? – perguntou ele. – Não importa. Agora que eu vi esse tesouro, quero todinho pra mim. Você vai me foder, não vai? Promete que vai me comer bem gostoso, promete que vai me fazer gozar bastante – pediu Adriana com a rola inteira em sua boca. – Prometo sim, cadelinha. Agora, chupa teu macho e deixa a Anaconda bem dura pra ela te dar uma surra de pica – falou Wilson. Adriana obedeceu e deu uma chupeta maravilhosa. Ela estava com fome de rola e quase arrancou a Anaconda.

Depois de chupar bastante, Wilson a puxou de volta e a jogou em cima da mesa. Arrancou sua bermuda e rasgou a calcinha, enfiando a pica com tudo. Adriana estava de bruços e deu um grito com a invasão. – O que foi, putinha? Doeu? Quer que eu tire? – provocou ele. – Pelo amor de Deus, não faz isso. Se tirar, eu te mato. Me fode, caralho. Me arrebenta. Me fode feito homem – gritou Adriana, ensandecida. Wilson liberou seu lado animal e deu uma surra de pica nela, socando com enorme intensidade. Segurava sua cintura e enfiava com força, fazendo muito barulho. Adriana gritava de prazer e pedia mais. Revirava os olhos e uma onda de orgasmos sucessivos teve início. No final, a Anaconda explodiu em jato, poderosos, de porra, na bocetinha. Wilson caiu nas costas dela, exausto. Adriana não deixou Wilson ir embora nem recolocou sua roupa, vestindo apenas calcinha e sutiã. – O que foi que a Liduina falou de mim? – perguntou ele, numa cadeira da cozinha. Adriana se sentou em seu colo e deitou a cabeça em seu ombro. – Disse que você era um macho perfeito, completo, que você a comia e a deixava maluca. Falou também do churrasco que vocês fizeram na sua casa. Pena que a gente ainda não se conhecia – disse Adriana. – Teu marido sabe que é casado com uma vadia? – perguntou ele. – Ele nunca soube despertar meu lado puta. É um ótimo pai, mas uma bosta de marido e pior ainda como homem. Passa meses viajando e, quando volta, prefere sair com os amigos a comer a mulher dele – respondeu.

Adriana preparou o jantar e comeram os três. Depois, foram à sala e Juliana se sentou, no chão, pra ver desenhos animados. Wilson e sua mãe ficaram no sofá, em beijos quentes e passadas de mão pelo corpo do outro. Adriana invadiu a cueca e agarrou a Anaconda. – A que horas ela dorme? – perguntou ele, pronto para uma segunda rodada. – Daqui a pouco, mas não vou aguentar esperar. Volto já – respondeu, se levantando. Foi ao quarto e voltou, trazendo um cobertor bem grosso. Deitou-se de lado e se cobriu, chamando-o para se deitar também. – Eu adoro dar de ladinho. Vem cá, vem – chamou. Wilson se acomodou, por trás dela, desceu a cueca e apontou a pica pra bocetinha. – Me fode, meu macho – pediu Adriana, com vozinha fraca de tesão. Ele a abraçou e enfiou a rola. Adriana mordeu a mão pra abafar o gemido e fechou os olhos. Com a outra mão, agarrou a bunda de Wilson e a puxou pra mais dentro dela. Começaram a foder nessa posição, protegidos pelo cobertor, a poucos centímetros de Juliana, entretida com o desenho. Wilson apertou os peitos dela e a mandou virar o rosto pra trás para se beijaram. Adriana teve mais um orgasmo delicioso e recebeu outra carga grossa de esperma dentro de si.

- Você é maravilhoso, exatamente como a Lidu falou. Você ainda aguenta me foder de novo? – perguntou ela, de costas no sofá e com Wilson por cima, entre suas pernas. – Se eu aguento? Ainda não experimentei tua bunda. Puta de verdade tem de dar o cu e dar bem gostoso, com um sorriso na cara. Vou passar a noite espetado no teu buraco – respondeu. Os dois namoraram mais um pouco até virem Juliana se deitando no chão e adormecendo. – Graças a Deus ela dormiu. Vou colocá-la na cama e depois sou todinha tua – falou Adriana, se levantando e levando a filha pra cama. Wilson foi pro quarto de casal e se deitou. Se masturbou, deixando a Anaconda, totalmente, de pé e apontando pro teto. Adriana entrou no quarto e parou de frente pra cama, admirando a bela rola que a comeria a noite toda. – Anda, vagabunda. A Anaconda não gosta de esperar as putas dela não e ela já tá com fome de novo – afirmou ele. Adriana tirou a roupa e pulou pra cima da cama. A foda foi intensa, selvagem. Os rostos transfiguravam o tesão que sentiam, especialmente o dela, que parecia uma loba no cio, faminta, sofrendo de grave inanição de macho. Wilson a chupou até fazê-la gozar em seu rosto. Em seguida, a virou de bruços e lhe deu inúmeras palmadas fortes e dolorosas. Bateu também em sua xoxota e nos peitos. Torceu os mamilos, deixando-os bem vermelhos. Adriana não reclamava de nada, sentindo um prazer desconhecido e incalculável. Foi, deliciosamente, enrabada e perdeu os sentidos com o orgasmo que teve. Depois de tanto tempo, ela, finalmente, tinha um homem de verdade em sua cama.

Adriana acordou, na manhã seguinte, coberta de esperma e machas roxas pelo corpo. Seu cu ardia e doía muito, mas uma sensação de alívio e satisfação compensava tudo. Olhou de lado e viu que estava sozinha. Wilson foi embora, logo cedo, sem se despedir. Contudo, deixou uma surpresinha que fez Adriana gargalhar. Na mesinha de cabeceira, havia um porta-retrato do marido dela. Uma gosma branca escorria pela foto. Wilson tinha se masturbado e ejaculado na cara do corno. Adriana pegou a foto e lambeu o creme do seu novo macho. Rasgou a foto do marido e apertou o objeto contra seu peito. No caminho de casa, Wilson passou pela mercearia e desejou bom dia a Ralfe e Liduina. Deu uma piscadinha discreta pra ela e apertou o pau, por cima da calça. Ela sorriu e lhe mandou um beijo, de longe. Quando ia saindo, Ralfe o chamou e disse que haviam chegado uns produtos novos, perguntando se não interessavam a ele. – Lidu, mostre a ele as coisas que chegaram. Vou na igreja e volto já – falou, saindo. Wilson deu a volta no balcão, onde Liduina estava. – Teu marido tem o mó potencial pra corno, hein? – ironizou. – Por isso eu não o largo de jeito nenhum – respondeu ela, puxando-o para um beijo de língua. – Tô sentindo cheiro de boceta nessa boquinha gostosa. Comeu muito a Adriana? – perguntou ela. – Aquilo é um vulcão. Não via pica há um século. Passei a noite inteirinha no rabo dela – respondeu, arrancando gargalhadas de Liduina. – Maravilha. A bichinha tava precisando mesmo de um homem. Aquele traste que ela chama de marido não presta pra nada – afirmou. Os dois entraram para o depósito e transaram.

Enquanto transavam, com Liduina sentada na cintura de Wilson e sendo fodida de pé, Vivi, sua filha, bate à porta do depósito. – Mamãe, a senhora tá aí? O papai saiu e um homem veio buscar uma encomenda – disse a garota. Liduina tomou um susto e pediu a Wilson que parasse, mas o rapaz tava doido de tesão e não parou, ao contrário, aumentou o ritmo das metidas, dando mais tesão em Lidu. – Mamãe! A senhora tá me ouvindo? Por que a porta tá trancada? – insistiu Vivi. – Já vou, filha. Espere um... ai, meu Deus. Espera um pouco – gritou Liduina, com dificuldade na fala. A Anaconda começou a inchar, esticando mais as paredes vaginais e triplicando o prazer em Liduina. – Isso é bom demais. Vou gozar... vou gozar, Billy – disse ela, baixinho, antes de seu orgasmo explodir e lhe faltar ar nos pulmões. Wilson deu mais duas metidas fortes e profundas e esporrou dentro dela. – Porra da boceta tesuda que tu tem, vadia. Caralho – exclamou. Liduina escorregou dos braços dele e pegou um pano pra limpar o esperma que descia pelas suas coxas e pernas. – E a tua putinha ali? Quando é que eu vou inaugurar? Você me prometeu o cabaço dela – cobrou Wilson. – Eu sei, amor. Ela tá prontinha. Todos os dias, eu a ouço se masturbando, à noite, no quarto – respondeu Liduina, recolocando sua calcinha.

Lidu, finalmente, abriu a porta e passou por Vivi, voltando à mercearia. Não trocou palavras com a família. Wilson surgiu, logo depois, fazendo questão de ainda fechar as calças. Vivi olhou pra ele, encostada na porta, e perguntou o que eles estavam fazendo ali dentro. – O que você acha que a gente tava fazendo, Vivizinha? – perguntou ele. – Acho que estavam pecando – respondeu, timidamente. – Pecando? Se isso for pecado, como é que você foi feita? – provocou Wilson. – Papai e mamãe eram casados. É diferente – respondeu. – É diferente mesmo. Seu papai nunca fez sua mamãe enlouquecer de tesão como eu e a Anaconda fazemos. Aliás, como nós fazemos com todas as mulheres que passam pelas nossas mãos. Todas! Não importa se são casadas, solteiras, brancas, pretas, velhas ou novinhas seladas – falou Wilson, olhando firme nos olhos de Vivi. A garota tremia de nervosa e não respondeu. – Você é um tesãozinho, sabia? E eu sinto cheirinho de cabaço, doidinha pra ser estourado. Por que você não vai tomar um banho de piscina lá em casa pra gente brincar um pouquinho? – convidou ele. – Piscina? Na tua casa? Cê tá louco. Meu pai me mata – respondeu ela. Wilson exalava cheiro de sexo em seu corpo e Vivi sentiu. Ele a abraçou e beijou seu pescoço, fazendo-a se arrepiar inteira e se inebriar com o aroma do pecado. – Depois que eu tirar teu selinho e você experimentar o gostinho do pecado, vai querer pecar o resto da vida. Gostosa – sussurrou antes de sair e deixar a menina tremendo de tesão e com a calcinha ensopada.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 15 estrelas.
Incentive jornalista77 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Cede Gracinha! Kkkkk o portifólio da anaconda tá crescendo! ⭐⭐⭐💯

0 0
Foto de perfil genérica

A melhor série de contos que li nos últimos anos aqui na casa dos contos. Parabéns!

0 0

Listas em que este conto está presente