Ricardo, Caio, Eu e o Violão - Part 4

Um conto erótico de Havard
Categoria: Homossexual
Contém 3062 palavras
Data: 07/04/2017 20:30:25
Última revisão: 07/04/2017 20:34:11

Aos leitores desse conto, gostaria de agradece-los pela interatividade. São os comentários de vocês que me despertam o desejo de continuar escrevendo. Espero fazer aflorar em cada um o mesmo tesão que eu vivi. É claro que como já faz muito tempo que isso aconteceu e eu já não consigo me lembrar exatamente dos detalhes, portanto, boa parte dessa produção é fruto da minha criatividade. Um abraço a todos.

No dia seguinte nos encontramos na escola, e foi minha vez de fazer uma zueira com o episódio do dia anterior.

_ Salve o encantador dos ventos! Que sua habilidade de assoprar esteja cada vez mais aflorada. Disse já esboçando um belo sorriso de bom dia no rosto.

Ele me cumprimentou com um toque de mãos, continuamos andando enquanto ele retrucou.

_ Prefiro treinar a pontaria, ultimamente eu não tenho errado nenhum jato que direciono.

_ Filho da puta, você sabe que eu sou o cara que não gosta de ficar no prejuízo então isso vai ter troco. Falei em tom desafiador.

_ Bom, agora é sua vez de ser criativo, não vejo a hora de ver o que essa sua mente diabólica planejou. _ Falou o Ricardo dando uma patolada na mala.

Então e segurei ele pelo braço, dei uma viradinha em seu corpo para o lado enquanto caminhávamos e olhei para sua bunda, dizendo:

_ Será que você está pronto? Tô querendo usar a porta dos fundos!

_ Sai fora. Só sirvo o cliente quanto ele se encanta pela comissão de frente. Mas ele pode se distrair chegando de costas. _ Acrescentou retrucando meu desafio.

E pra quem sabe ler, um pinto é letra. Mesmo que por simbologias, estávamos estabelecendo alguns limites para nossas aventuras.

Naquela sexta-feira era aniversário do meu pai e eu junto minhas irmãs ajudaríamos minha mãe a organizar uma festa surpresa pra ele. Por essa razão eu não iria na casa do Ricardo naquela tarde e também não faríamos o trabalho de artes naquela noite. Combinamos de nos encontrar na minha casa no sábado à tarde, ficaria até melhor para o Caio, porque aos sábados a mãe do Caio não trabalhava e poderia ajudar seus avós na padaria.

Convidei o Caio e o Ricardo para a festa do meu pai, disse a eles que poderiam dormir na minha casa se a mãe ficassem encanadas com o horário de voltar, já que a festa era anoite.

O meu quarto era o menor da casa, mas minha cama era aquela de viúva que é maior e mais larga do que as camas de solteira, minha mão me presenteou com ela quando observou que eu cresci mais que o tamanho da cama. Se um deles dormisse na cama comigo, outro poderia dormir em um colchão no chão. Já estava tudo organizado com a minha mãe, só faltava a validação da mãe deles.

No final da tarde os dois já tinha confirmado que viriam e que dormiriam na minha casa. A avó do Caio quis falar com a minha mãe e fez um milhão de recomendações, aquela era a primeira vez que ele dormiria fora de casa. Já a mãe do Ricardo ficou de boa.

A festinha era para poucas pessoas, estavam presentes somente a família e os amigos mais íntimos. Se tem uma coisa que me deixa satisfeito são festinhas do meu povo. Formamos uma família de pessoas bem-humoradas, meus tios depois de algumas cervejas viram uns palhaços, aí é so risada, uma piada atrás da outra noite adentro.

Meu pai já tinha legalizado a cerveja pra mim, já minhas irmãs (são gêmeas e 3 anos mais novas) era só suco e refrigerante. Mesmo tendo permissão de beber, meu pai controlava a quantidade que eu bebia, antes dos meus 18 anos eu estava proibido de ficar bêbedo, o pai do Ricardo também era de boa, mas o Caio, esse dispensa comentários, ele bebia suco, mas naquela noite eu induzi ele a tomar vinho, somente duas taças humildes e ele já ficou no grau, virou outra pessoa, conversou, riu, se soltou, fiquei feliz de ver que ele estava a vontade.

Mais ou menos uma hora da manhã, metade dos convidados tinham ido embora, porque trabalhavam no sábado de manhã. Uma hora depois já não tinha mais nenhum convidado em casa.

Ficamos ouvindo as piadas do meu pai por mais um tempo enquanto minha irmãs e minha mãe arrumavam a bagunça. Minhas tias são daquelas que deixam a louça limpa quando vão em uma festa de família, então nossa casa já estava bem organizada.

Meu padrinho convidou meu pai pra ir pro rancho no sábado. Minha mãe nos avisou que eles passariam o dia lá, sairiam de casa às 10h da manhã. A avó do Caio já tinha dito que era pra ele voltar para casa de manhã, então quando minha mãe tivesse saindo deixaria ele lá. E se eu e o Ricardo quisesse ir, ele teria que ligar para os pais de manhã e pra ver se eles dariam permissão. Mas como já tinha combinado de fazer o trabalho à tarde, eu ficaria em casa mesmo.

Sozinho? Com o Ricardo? Na minha casa? Mil fantasias começaram a se passar na minha cabeça. Rá!

Terminando de falar minha mãe já foi mandando todo mundo pra cama. O Caio acordaria cedo pra ir pra casa dele.

Escovamos os dentes enquanto minha mãe ajeitava o quarto para dormirmos. Colocou o colchão no chão, trouxe travesseiros e lençóis para nos cobrir, não precisava de cobertores porque aquela noite estava muito calor.

Quando minha mãe saiu, fechei a porta e Ricardo e eu tiramos a roupa e ficando somente de cueca. Dormiríamos assim, mas de repente eu percebi o assombro do Caio em ver dois carinhas só de cueca na frente dele. Crendeuspai! Quanto pudor prendia aquele garoto. Pra me deixar mais espantado, ele trouxe um pijama, daqueles tipo medieval, sabe? Puta que pariu com aquele calor ele dormiria de pijama.

Bom, pensei isso mas logo me lembrei que a pouco tempo atrás o Ricardo e eu também nos constrangíamos com o lance da nudez. Então, sem falar nada, fui ao meu guarda roupas e peguei uma cueca samba canção pra mim e entreguei uma pro Ricardo. Ele entendeu o recado, porque também percebeu a constrangimento do Caio.

Enquanto vestíamos a cueca, o Caio estava se despindo para colocar o pijama. Foi contemplando aquela cena que eu dei valor na beleza daquele garoto. O Caio era sem dúvida um Deus de Ébano. Embaixo daquelas roupas largas que ele usava todo dia, escondia-se um símbolo sexual. O cara parecia o Toni Garrido na versão cabelos raspados, gravando as cenas de Orfeu se deitando com Eurídice. Ele tinha uma barriga de tanquinho, e toda sua musculatura era bem definida, olhando para seus peitos, braços e pernas era possível notar um tônus firme e brilhante para aquela pele negra. O que mais me impressionou foi o tamanho da sua espada. O Caio tinha um saco pequeno mas uma vara de salto olímpico. Acho que era o dobro do tamanho e largura da minha, eu achava que isso só existia em firmes pornôs, mas acabara de ver uma daquelas na minha frente, uma pena que por baixo da cueca branca que ele usava.

Foi uma visão rápida, porque ele logo se vestiu. Não tenho dúvidas que ele ficou muito incomodado com a sua “quase nudez”. Na verdade, acho que ele só teve coragem de tirar a roupa porque estava no grau das duas taças de vinho.

Nos deitamos, o Caio e o Ricardo estavam falando alguma coisa que eu não me lembro o que falavam porque eu estava tramando como eu iria trazer o Caio para o universo da nossa punheta coletiva, mas só consegui concluir que aquela seria uma missão quase impossível.

Foi então que eu tive uma ideia. Levantei, falei que iria buscar algo pra beber e perguntei se eles queriam alguma coisa. O Ricardo disse que me acompanharia no que eu trouxesse, já o Caio pediu mais um copo de suco. _ Aff, ele quer suco, puta que pariu... Eu estava indo buscar alguma coisa com álcool, eu precisava deixar o Caio mais avontade.

Quando voltei para o quarto, carregava em minhas mãos uma garrafa de vinho e três copos. Disse a eles que era a única coisa que estava gelado naquele momento e como estava muito calor, seria a bebida mais adequada já que o Caio não bebia cerveja.

Servi um copo a cada um e convoquei os dois para um brinde a nossa amizade. Assim eu conseguiria forçar o Caio a beber um pouca mais, queria ver o que conseguiria extrair dele naquela noite.

Passados uns 10 minutos eu olhei para o Caio e perguntei:

_ Cara você não está morrendo de calor com essa roupa aí? Pelo amor de Deus tira isso. Comentei pagando na camiseta do seu pijama e levantando-a.

Ele hesitou mas eu insisti daquele jeitão que aprendi com meu tio, sem dar tempo do cara pensar, eu agarrei sua camiseta e tirei. Me virei para o guarda roupas e disse:

_ Tira essa calça que vou te dar uma cueca samba canção igual a que estou usando.

Peguei a cueca e me virei pra ele que ainda estava de calça. Então insisti:

_ Vai! Tira essa porra de calça... Quem consegue dormir assim. Falei colocando minha cueca samba canção no seu ombro e percorrendo aquele corpo com meus olhos.

Ele hesitou mais uma vez dizendo:

_ Tá tranquilo fera, eu já to acostumado, durmo assim todo dia, não quero dar trabalho, pode ficar de boa.

Ele falou isso com tranquilidade, ficou claro que não estava mais com vergonha, só não queria incomodar mesmo. Então insisti novamente.

_ A mais já tá incomodando sim, essa calça tá me incomodando e muito. Vai trocar ou quer que eu faça isso pra você? Falei já dando um passo em sua direção.

O Ricardo assistia a cena se divertindo.

Quando agarrei a calça dele ele disse:

_ Espera! Eu mesmo faço isso.

Ele baixou a calça e sua cueca larga desceu junto deixando os pêlos pubianos aparados e a base daquele pirocassa à mostra. Meus olhos se arregalaram com a visão do paraíso e minha boca salivou. Rapidamente ele ajeitou a cueca e colocou a samba cação por cima, dizendo:

_ Pronto, feliz agora?

_ Ahhhh, agora sim! Falei entregando o copo com vinho que eu tinha acabado de encher novamente.

_ Agora estamos todos vestidos com os mesmos trajes. _ O Ricardo acrescentou.

_ Então um brinde a igualdade. Sugeri com a intenção de que os dois bebessem um pouco mais e dormissem embriagados.

Ficamos conversando e bebendo. Nessa conversa descobri que o Caio nunca tinha beijado uma boca em toda sua vida, ele mesmo se justificava por ser tímido demais. Então, tomamos o caso como sendo uma missão a se cumprir, encontraríamos uma garota pra tirar o BV dele.

Já estavam mais leves com a bebida. Quando já havíamos esgotado a garrafa e os copos, recolhi tudo e fui levar pra cozinha. Percebi que os olhos do Caio já estavam pequenos e quase se fechando.

Retornei ao quarto, o Caio já tinha desmaiado enquanto o Ricardo falava com ele sem perceber que cara tinha apagado. Vi aquela cena e comecei a rir, então Ricardo olhou para o Caio e entendeu o motivo das minhas risadas.

_ Oloco, o cara morreu. Disse o Ricardo balançando o Caio e batendo no seu rosto.

Nesse momento eu já me planejei quanto ao que eu faria durante a noite.

Me deitei ao lado do Ricardo e não dei assunto pra que ele dormisse também. Esperei por muito tempo e depois que os dois já estavam deitadinhos no colinho de Deus, eu comecei a expedição que eu já havia tramado. Nada como um vinho pra deixar os malucos em transe na “Terra do Nunca”.

Comecei pelo Ricardo, foi o momento de explorar cada musculo daquelas pernas, peitoral e abdome. Quando eu deslizava minhas mãos percebia que o Ricardo se encolhia, então esperava um pouquinho e reinicia a expedição.

Ali na cama mesmo, eu me agachei pra ficar posicionado de frente a piroca do Ricardo que repousava flácida dentro da sua cueca. Posicionei meu rosto em frente à sua vara com movimentos lentos fui baixando a cueca. Como estava difícil fazer isso, resolvi tirar o pau dele pela lateral. Quando eu já estava quase com toda vara fora ele se mexeu fazendo com eu paralisasse. Esperei mais um tempo e resolvi investir novamente naquela missão.

Dei uma lambida no saco do Ricardo até chegar a ponta do seu pau, nada aconteceu, fiz denovo e denovo. Nenhum musculo se mexeu e aquela piroca não deu nenhum sinal de vida. Resolvi então colocar todo aquele volume dentro da minha boca. Chupei, brinquei, mas o brinquedo continuava sem bateria. Mesmo achando essa experiência meio frustrante, valeu a pena, foi a primeira vez que coloquei um pau na minha boca. Ajeitei a pica do Ricardo na cueca e resolvi explorar o corpo de Caio.

Da cama, eu comecei a passear com a mão pelo corpo do Caio. Sentindo seu peito, abdome, por fim cheguei em sua mala. Pra minha surpresa ela estava acordadinha, meio bomba, mas já me deixou embasbacado. Eu fiquei alisando aquele monumento e percebi que ela ficava cada vez maior e mais grossa. Fazer isso foi me deixando em brasas então eu resolvi arriscar e lentamente coloquei a mão dentro da cueca do Caio e tirei aquele mastro pra fora. O Caio deu uma mexida no colchão e meu coração quase saiu pela boca.

Fiquei olhando pra ele e vi que eu ainda estava morto jogado no colchão. Pra me certificar que ele ainda dormia, eu balancei sua cabeça, e nada, dei uns tapinhas em seu rosto e nada, dei um beliscãozinho no seu mamilo direito e nada... Então pronto, ele não acordaria mesmo.

Me lancei no colchão e agarrei aquele cacete na mão, ele já estava flácido novamente. Então, comecei a dar punhetadas leves, o Caio continuou dormindo e sua rola, também. Aquele pedaço de carne preta não estava mais reagindo aos meus estímulos, mas eu não iria desistir assim tão fácil.

Quando não havia outra possibilidade, fui baixando o rosto até chegar perto daquela piroca. Acho que eu mesmo tinha que tomar coragem pra fazer o que se passava pela minha cabeça. Então, segurei o pau dele apontado pra o umbigo e dei um lambida que foi do saco até a ponta da vara. Observei que suas pernas deram uma retesada e seu abdome contraiu erguendo os joelhos. Ao perceber que ele permanecia imóvel, eu fiz novamente, e depois mais uma vez, e outra vez, ele não se mexeu, mas... Pronto, aquele gigante começou a se despertar novamente. Então segurei ele em minha mão destra e reiniciei os movimentos do vai e vem, pra cima e pra baixo. Finalmente a ereção do Caio estava completa, acredito que eram uns 22 centímetros de mandioca com casca.

Resolvi dar mais um passo à frente e abocanhei aquele gigante. Fiz isso em movimentos lentos percebi que nem a metade tinha entrado em minha boca e já forçava minha garganta. Tirei da boca e fiz o mesmo novamente, e novamente, e a cada engolida que eu dava, ia tentando colocar sempre um pouquinho mais fundo, fiz esse movimento uma dez vez. Foi o suficiente pra sentir o sabor salgado daquela vara babando na minha boca. Era a primeira vez que eu tinha um pau duro na minha boca.

Me enchi de coragem e comecei a fazer movimentos mais rápidos, eu sentia que aquele mastro latejava cada vez mais duro. Eu estava me divertindo com aquele brinquedo, engoli ele varias vezes chegando ao limite que minha garganta permitia, lambi a cabeça, mordisquei a pelezinha do prepúcio, abocanhei suas bolas (pequenas), cheirei os pelos que exalava a fragrância de um sabonete ou shampoo.

Meu tesão só crescia e eu fui desenvolvendo habilidades de um belo boquete. Dormindo o Caio dava umas gemidas, acho que ele estava tendo um sonho erótico.

Enquanto ele sonhava eu realizava a eroticidade de um sonho.

E se ele gozasse? Já estava decidido, eu não poderia deixar aquela porra caída nele, eu sorveria cada gota que saísse daquele pau.

Continuei boquetando, cada vez mais rápido, mais rápido e mais rápido. Tentei engolir ela inteira e dessa vez forcei tanto pra que aquilo entrasse pra dentro da minha garganta que fiz ânsia de vômito e de súbito tirei o pau do Caio tão rápido da boca que eu acabei me desiquilibrando e sem querer apoiei com meu cotovelo em sua perna fazendo uma forte pressão que sem duvida causou dor...

A merda tava feita, o Caio acordou e em um pulo levantou o tronco e a cabeça e ficou sentado no colchão. Eu cai de lado e fiquei ali quietinho esperando o que viria. Ele olhou para um lado, pro outro, parou, ficou parado, provavelmente seus olhos foram se fechando e novamente ele se deitou de ladinho e já caiu no sono mais uma vez.

_ Ufa! Que alivio... Nem queria imaginar o tamanho do estrago poderia ter acontecido. Caralho como é fácil arrumar confusão.

Fiquei ali parado, imóvel, meu sangue circulava pelo meu corpo fazendo eu sentir cada musculo latejar. Era uma mistura de tesão e medo ao mesmo tempo, mesmo que meu corpo ainda ardesse em brasa eu sem dúvida não faria aquilo novamente. Ainda bem que eu deixei o Caio bêbado porque senão, nesse momento eu estaria em maus lençóis.

Voltei pra minha cama, depois de alguns minutos, lá de cima mesmo eu coloquei o pau do Caio dentro da cueca, ele já estava mole e eu sem coragem de fazer qualquer coisa.

O mais difícil foi dormir com todo aquele tesão, mas pra aquele dia já tinha sido muita adrenalina, era melhor eu deixar aqueles dois dormirem em paz.

Me posicionei de ladinho e fiquei ali parado, mas o sono não vinha, toda aquela adrenalina ainda corria forte em minhas veias...

Quando eu já estava quase pegando no sono, o Ricardo se virou pro meu lado encaixando sua pelves na minha bunda. Senti que seu pau estava a ponto de bala, mas era melhor as coisas ficarem como estavam.

Dormimos de conchinha.

Acordei com o despertador anunciando que era hora do Caio ir pra casa dele.

Continua...

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Comentários

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legal.mas um terceiro tirou o foco do envolvimento de se descobrirem

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No momento parece ser so tesao mesmo, mas terà vc se apaixonado por um deles? Torço para que seja pelo Ricardo.

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DEVERIA TER CONTINUADO COM CAIO. ELE TAVA BÊBADO MESMO, NEM IA SE DAR CONTA. DEPOIS TENTARIA ALGO COM RICARDO. A NOITE SERIA SUA SE VC SOUBESSE APROVEITAR. MAS SE ACOVARDOU.

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Tesão, mas não gostei de ver uma terceira pessoa, perdeu um pouco do brilho a história...

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