A irmandade da Anaconda - Na Casa da Putaria - Cap. VIII

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2454 palavras
Data: 08/04/2017 00:28:40

O namoro de Wilson e Grace estava mal das pernas. A garota tinha começado na escola e vibrava com tudo, sobrando pouco tempo para namorar. Já Wilson tinha sua agenda toda ocupada com Liduina, Adriana, Marcela e, quem sabe, em breve, Vivi. Porém, em um feriado, aceitou o convite de Grace para ir a sua casa. Tarcísio estava viajando e ele ficaria em companhia de Grace, Marcela e do bebê Daniel. Ele e a sogra trocaram olhares o tempo todo. Marcela ficava indócil quando estava perto dele e não podia se jogar em seus braços. Ver a filha fazê-lo piorava a situação. Perto da hora do almoço, tocaram a campainha. Era Lorena, uma surpresa de Marcela para Wilson.

A esposa do Deputado chegou à piscina e ficou sem ação ao ver Wilson e usando somente uma sunga. As lembranças do ocorrido em seu escritório voltaram e, surpreendentemente, fizeram suas pernas fraquejarem de tesão. Wilson permaneceu na piscina, abraçando Grace por trás, e encarando Lorena. Esta tentava desviar o olhar, mas a tentação era enorme e acabava retribuindo os olhares. Marcela se divertia. Mais tarde, Lorena disse que precisava dar um telefonema e pediu pra usar o escritório. Marcela permitiu e olhou pra Wilson como que dizendo pra ele agir. - Grace, meu amor, você ajuda a mamãe a trocar a fralda do Dani? - pediu ela. - Lógico, mamãe - respondeu a garota, pegando o irmãozinho no colo, e entrando para o quarto da criança. Wilson foi ao escritório e trancou a porta. Lorena estava atrás do birô, ao telefone, e se assustou com a chegada dele.

Wilson se aproximou, lentamente, olhando para ela e Lorena foi ficando, cada vez mais, nervosa, gaguejando. Wilson chegou e pegou um bloquinho, em cima da mesa, e uma caneta. Escreveu, em letras garrafais: “V A G A B U N D A”, mostrando pra ela. Lorena arregalou os olhos e tremeu. Ele escreveu de novo: “VOU FAZER VOCÊ GOZAR, FALANDO COM O CORNO BROCHA. NÃO SE ATREVA A DESLIGAR. ENTENDEU, P U T A ORDINÁRIA”? Novamente, mostrou a ela e Lorena acenou que sim com a cabeça. Sem cerimônia, Wilson a puxou para que se levantasse e enfiou a mão em sua boceta. Lorena tirou o telefone da boca para não ouvirem seu gemido e levou um tabefe. Escreveu outra vez: “EU DISSE PRA ELE OUVIR VOCÊ GOZAR, VADIA BURRA”. - Por favor - pediu em um fiapo de voz. Wilson riu e bateu nela, outra vez. Um tesão absurdo foi se formando dentro dela. Lorena estava entregue, encostada à mesa e Wilson começou a massagear sua xoxota, apertando-a e dando tapinhas. Com a outra mão, tirou um seio da blusa e mamou. Lorena abraçou sua cabeça, ensopada e com espasmos fortes de prazer.

- Desculpe, querido, surgiu um imprevisto aqui e vou precisar desligar - falou. Wilson ficou furioso e tirou a mão. Apertou seu pescoço, com força, sufocando-a. Pegou a caneta e voltou a escrever: "VOU PRECISAR TE ENCHER DE PORRADA PRA VOCÊ DEIXAR DE SER BURRA E ME OBEDECER, PIRANHA IMUNDA"? Sua expressão era de raiva e seus olhos faiscavam. Wilson já havia percebido que esse tratamento deixava Lorena enlouquecida de prazer e abusava disso. Ela balançou a cabeça, negativamente, e balbuciou um pedido de desculpas. Wilson forçou a cabeça dela pra baixo, obrigando-a a se ajoelhar. Fez sinal para tirar sua sunga e a Anaconda pulou, duríssima, pra fora. Ele a segurou e bateu no rosto dela, várias vezes. Em uma das batidas, quase derrubou o celular e riu. Esfregou a cabeça da pica nos olhos de Lorena e em seu nariz, forçando-a a cheirá-la. Depois, a obrigou a abrir a boca e a atochou lá dentro, entupindo a boquinha dela que mal conseguia continuar conversando com o marido. Lorena passou a chupar a Anaconda e Wilson, a gemer alto, fodendo a boca dela. Lorena chupava com adoração e fazia barulhos com o encontro da saliva e língua com o corpo do pau. A conversa perdeu, totalmente, seu interesse. Ela apenas segurava o celular no ouvido, mas mal escutava e não dizia nada.

De repente, Wilson soltou um grunhido mais alto, enfiou a rola bem fundo na garganta de Lorena e despejou um rio de esperma goela abaixo. Ela se engasgou, tossiu e tirou a Anaconda da boca, deixando escorrer muita porra no chão. Wilson ainda esfregou a cabeça da pica em seu rosto, pescoço e cabelos. – Nada não, querido. Eu me engasguei. Não foi nada – falou Lorena para o marido. Wilson riu e guardou a Anaconda na sunga. Pegou o papelzinho e escreveu mais um bilhete: “DESLIGA ESSA PORRA. DESPACHA O CORNO AGORA”. Lorena fez que sim com a cabeça. – Querido, eu to engasgada. Vou tomar um pouco de água. Depois, eu te ligo. Beijos. Te amo – disse ela e desligou. Wilson gargalhou da cara dela, sentando-se na cadeira da escrivaninha. – Você é uma cadela mesmo. Engana o corno direitinho – desdenhou. Lorena foi até ele, de gatinha, e começou a beijar suas coxas, o volume na sunga, sua barriga, suas mãos. – Vamos sair daqui, Billy. Vamos a um motel? – propôs. – Tá me chamando de Billy? Cansou de levar na cara pra aprender a respeitar teu macho? – provocou ele. – Não cansei de apanhar não, querido. Pode fazer o que quiser comigo. Eu nunca senti tanto prazer apanhando. Vamos pro motel. Quero dar pra você, quero ser enrabada por você, quero ser estuprada por você – pediu novamente. – Não posso, putinha. Prometi pra minha namorada que passaria o dia com ela e vou cumprir – respondeu. – Por que não? você insisti nesse namoro, mas fui eu quem te deu prazer agora, não ela – disse Lorena, sendo logo interrompida. – Eu já disse que não e é não. Para de insistir que não gosto de puta chata – afirmou.

Wilson segurou o rosto de Lorena e lhe deu um delicioso beijo de língua, fazendo-a se derreter. Lorena abriu a blusa e colocou seu peito pra fora, oferecendo-o a Wilson. Ele o amassou e o engoliu, chupando-o com força. Ela ergueu o vestido para tirar a calcinha, mas ele mandou que parasse. – Por quê, querido? Você não quer me comer? – perguntou. – Eu vou lhe comer quando você for na minha casa, implorando por rola. Implorando mesmo, se arrastando. E não se esqueça de que eu falei que a Anaconda não trabalha de graça – respondeu. – Quanto você quer? Eu pago – falou Lorena de imediato. – Um carro – respondeu de supetão, pegando-a de surpresa. – Um carro 0 km, novinho em folha, ar-condicionado, seguro e, claro, no meu nome. Se fizer isso, permito que você passe a noite levando ferro e sendo enrabada - afirmou. Lorena pensou um pouco antes de responder. - Tá certo. Eu compro um carro pra você, da marca que você quiser - afirmou. – Você tá mesmo necessitada de rola, hein, vagabunda? Aqueles viadinhos que te comeram não dão mais conta da tua boceta não? Eles nunca me pareceram grande coisa mesmo. Agora, eu já gozei, já alimentei a Anaconda e vou voltar pra minha namorada. Vou esperar meu carro. Não demore - falou, saindo do escritório.

Wilson não era de recusar uma foda, mas sua cabeça, naquele dia, estava longe, em outra boceta, uma estalando de novinha, cheirosinha e, totalmente, intocada. Ele pensava em Vivi e no seu cabacinho, em uma forma de levá-la pra cama. De volta à piscina, encontrou Grace e Daniel brincando com o cachorro e Marcela na água. Pulou na piscina e foi até ela. – Oi, genrinho. Onde você estava? – perguntou com carinha safada. – Fechando um acordo comercial. Acabei de comprar um carro – respondeu, sorrindo. – Sério? Um carro? Não acredito, Billy. A Lorena vai te dar um carro? – espantou-se Marcela. – Se ela quiser a Anaconda novamente, vai sim. E quero um carro bom, não é qualquer carroça não. Prometi que vou enrabá-la a noite inteira se me der – contou Wilson. – Poxa, Billy. Se essa era a recompensa, devia ter pedido pra mim que eu te dava um carro também – disse Marcela, enciumada. – Você me deu a casa, putinha. Deixa a outra vadia me dar o carro – respondeu. Marcela olhou a filha fora da piscina e, como ela tava de costas, enfiou a mão na sunga e agarrou a Anaconda. – Que coisa gostosa, tão durinha. Quero foder, amor. Vou dar um jeito de ficar sozinha com você e você me fode, tá legal? Mete essa delícia todinha dentro de mim, me faz delirar de prazer como só você sabe. Promete? – pediu ela, baixinho, no ouvido de Wilson enquanto esfregava a pica dele. – Prometo sim. Dá um jeito na Grace se mandar daqui e eu te como na cama do corno e ainda gozo na foto dele – falou, relembrando da última vez quando fez exatamente isso.

Lorena foi embora e Marcela serviu o almoço. Preparou uma jarra de suco e Wilson a viu colocar alguma coisa dentro de um copo, discretamente. Serviu esse copo à Grace e comeram. Meia hora depois do almoço, a garota começou a bocejar, sentindo seus olhos pesados. Marcela levou Daniel pro quarto e, na volta, Grace estava dormindo. – Vem, amor. Vamos pra cama – disse ela, puxando-o pela mão. – O que você fez? Eu vi você colocando alguma coisa no copo dela – perguntou Wilson. – Foi um remedinho que o pai dela usa, às vezes, pra dormir quando tá muito cansado. É levinho, mas vai ser suficiente pra gente dar uma trepada bem gostosa – respondeu. Tiraram a roupa e caíram na cama, trocando beijos apaixonados. Wilson não esperou muito tempo e a penetrou. Começou a fodê-la bem devagar, entrando e saindo sem pressa, e olhando nos olhos de Marcela, que começavam a marejar de tesão. – Eu te amo, Billy. Não sei mais viver sem você, sem teu sexo, sem os prazeres que você me dar. Eu fico pensando no que aconteceria comigo se você se cansasse de mim – falou Marcela. Wilson não respondeu, tirou o pau de dentro dela e foi chupá-la. Marcela teve seus primeiros orgasmos, com espasmos violentos. Seu corpo estava banhado de suor. Wilson grudou a boca na xoxota e enfiou dois dedos no cuzinho, sugando sem parar.

Marcela pediu arrego depois de inúmeros orgasmos. Seu corpo inteiro tremia sem controle e sua respiração estava pesada e descompassada. Wilson se deitou ao lado dela, pegou seu celular e tirou vários fotos do corpo nu da sogra/amante. – Estou pensando em criar um site, ensinando como comer puta. Você faz esse site pra mim? – perguntou, provocando. – Se você encher de foto da Lorena, faço sim – respondeu ela, rindo. Os dois se beijaram e Marcela procurou a Anaconda. Desceu lambendo e beijando o corpo dele e suas tatuagens até chegar à virilha. Segurou a pica, com bastante carinho, cheirou e deu vários beijos no corpo do pau, subindo até a cabeça. A colocou na boca, passou a língua no furinho e começou a sugar só a chapeleta. Depois de uns minutos, Wilson a puxou e a virou de bruços. Deitou-se por cima dela e a enrabou. Meteu a mão por baixo do corpo de Marcela e masturbou seu grelo. Ela delirou, gemendo alto, gaguejando pra ele não parar, mordendo o lençol da cama e se aproximando de mais um orgasmo. A Anaconda entrava, fundo, no tubinho anal, se alojava toda nele e saía. Wilson adorava o buraquinho quentinho e apertado dela e as mastigadas que o cuzinho dava. O cu de Marcela piscava sem parar e o orgasmo veio pra ambos.

Wilson encheu o cu de Marcela de porra e desabou do seu lado. Marcela se deitou no ombro dele e descansaram. Wilson pegou a foto de Tarcisio e ficou encarando-a. – Como é que você aguenta um troço desses como marido? Tinha coisa melhor não? – desdenhou. – Ele é um bom marido e, até conhecer você, era um bom amante também. Mas, depois que você entrou na minha vida, e em todos os meus buracos, a concorrência passou a ser desleal – respondeu, rindo. Wilson jogou o porta-retrato longe, com desprezo. – Quando é que você vai fazer outra festinha como aquela? – perguntou. – Gostou, foi? Da erva ou da boceta da Liduina? – provocou ele. Marcela riu. – A boceta dela é uma delícia, gordinha, cheirosa e fica meladinha bem rápido – respondeu. – Se quiser, eu marco uma reuniãozinha com você, ela e a Vivi – falou. – Quem é Vivi? – perguntou Marcela, levantando a cabeça. – É a filhinha dela que vou arrebentar o cabaço – respondeu. – Ela é virgem? Você vai ser o primeiro homem dela? Meu Deus, que maldade, Billy. A bichinha nunca mais vai ser feliz – brincou Marcela. – Maldade? Ela vai adorar a Anaconda. Perder o selo com ela não é pra qualquer uma não – gabou-se o rapaz. – Eu sei disso, amor. Eu to é com inveja. Ah se eu tivesse a Anaconda pra tirar meu cabaço – falou Marcela.

A conversa reacendeu e voltaram a se beijar. Marcela montou em Wilson e começou a cavalgar a Anaconda, lentamente. Ela degustava a pica toda dentro dela, esticando suas paredes vaginais e a cabeça tocando seu útero. Wilson ficou parado, deixando todos os movimentos a cargo dela. Segurava sua cintura, apertava sua bundinha e brincava com os peitos, que balançavam, lentamente. Marcela se apoiava no peito do macho, arranhava sua pele e babava. Sua saliva descia da boca, caindo em cima de Wilson. Ele se sentou e a abraçou. Beijou seu pescoço e mamou seus seios. Transaram por longos minutos e, mais uma vez, ele lotou a xoxota de porra. Era assim que ele gostava: deixar suas putas com muita gala no cu e na boceta. Tomaram banho e ele foi embora antes de Grace acordar. No caminho, passou na mercearia e Vivi estava no balcão. – Bom dia, princesa – cumprimentou. – Bom dia. Minha mãe não está – respondeu a garota. – Sem problema. Vim ver você. Saber quando você vai tomar banho na minha piscina – disse ele. – Quem disse que eu vou? – perguntou a menina. – Eu disse. Você vai adorar minha piscina. É tão boa que, sequer, precisa de maiô ou biquíni – falou. – E eu vou nadar como? – perguntou Vivi. – Peladinha. Mostrando esse corpinho gostoso – respondeu. A menina enrubesceu e não falou nada, mas sua xoxotinha tremeu.

Mais tarde, Liduina foi à casa dele. – Eu soube que você teve na mercearia. Tive ir na igreja com o Ralfe. Se eu soubesse que meu macho ia me visitar, não saía de casa nem amarrada – disse ela, entre beijos. – Sem problema. Falei com sua filhinha – falou Wilson. – Entao, quando vai tirar o selinho dela? Não me conformo dela ainda ser cabaço – confessou Liduina, nua. – Eu a convidei pra vir tomar banho de piscina aqui em casa. Aí, adeus, cabaço – disse Wilson. – Tomar banho de piscina, Billy? Ela não vem nunca. Aquilo é tímida demais, o pai estragou aquela menina. Se você quer o cabaço dela, vai buscar. Invade o quarto dela, de madrugada, e traça – ensinou Liduina.

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