- Lú, calma... não posso te comer aqui. – falei tentando que ela entendesse. – Seu AP... – falou gemendo e segurando minha mão na sua buceta. Eu já estava perdendo o juízo.
- Lá não dá... Lú, por favor... para. Não tô mais agüentando. – falei implorando. Ela me olhou me penetrante que senti meu corpo todo vibrar. – Meu ap ta vazio. Meus pais só voltam mês que vem. Eu quero você agora. – Não tive mais argumentos. Eu precisava ter aquela menina. – Você já fez isso antes? – perguntei hesitante.
- Marina, não sou criança. Sou uma mulher sexualmente ativa e que sabe o que quer. Vamos logo! – saiu de cima de mim e foi abrindo a porta do carro.
Dei risada e desci do carro. Fomos andando a caminho do elevador de maneira discreta. Trocando olhares, risadas e promessas veladas. Enquanto esperávamos o elevador minha cabeça estava a mil. Tinha muita coisa para processar da noite. Nunca fui do tipo “pegadora” e agora estou indo pro apartamento de uma garota no mesmo dia em que termino um quase casamento de 2 anos. Estou concentrada nos meus pensamentos enquanto brinco distraidamente com a chave canivete do carro (sou viciada em brincar com ela), quando sinto que ela está me observando.
- Você tá bem? – Perguntou ela me olhando nos olhos, me penetrando com o seu charme de menina mulher. Tão madura, tão mulher... tão sexy! “Que beijo gostoso! Que pegada gostosa! Que moleca gostosa!” me peguei pensando. Inevitavelmente eu ri. Sorriso Colgate mesmo. Na hora fiquei vermelha. Ela me olhou maliciosamente e riu de canto. – Vou entender essa sua cara como um sim. – Falou e entrou no elevador segurando a porta pra mim. Entrei normalmente e me encostei no fundo do elevador como sempre. Ela ficou próxima ao painel, de lado para mim. Ela era realmente linda. Cheirosa.
Chegamos ao seu apartamento. Era tudo de muito bom gosto e levemente bagunçado como um apartamento entregue a uma adolescente fica, ainda que por uma noite.
- Quer água, cerveja, comida, alguma coisa? - Perguntou enquanto se dirigia a cozinha american. - Água. Obrigada - Falei.
- Você é sempre assim formal? - Perguntou enquanto abria a geladeira e colocava a água no copo. Dei risada. - Não sei, nunca fui acusada disso antes. Ela me olhou revirando os olhos enquanto me entregava a água. Enquanto bebia senti que o clima deu uma esfriada. Ela estava tensa. Apoiei o copo no balcão e fiquei olhando para ela. Ela corou e perguntou desconcertada o que eu estava olhando.
- Estou adimirando o quanto você é linda. E não me refiro apenas a esse rosto e corpo delirantes. - Ela ficou ainda mais corada e ainda mais tímida. Mas o sorriso era mais que perfeito. - Por que você ficou tão tensa assim? - Perguntei.
- É que... não sei... vc... vc na minha cozinha é tão surreal... - Falou hesitante, escondendo o rosto entre as mãos. Estendi a mão e segurei em uma das duas. - Vem cá. - A conduzi até o meu lado do balcão. A trouxe para perto de mim, envolvi sua cintura e a abracei. Seus braços passaram sobre meus ombros e seu rosto fico lado a lado ao meu. - Não sou boa com as palavras, mas não fica de besteira, não (ela riu). Somos apenas duas garotas curtindo o momento. Está sendo um prazer te conhecer, Luiza. Estou bastante envaidecida pela oportunidade. Vamos aproveitar?
- Uhum... - Murmurou rindo. - Só estou um pouco nervosa. - Falou um pouco mais calma. Dei um cheiro em seu cangote e falei ao seu ouvido. - Me apresenta a sua casa. Quero saber como vive, o que escuta, o que assiste uma adolescente do mundo pós-moderno. - Falei divertida. Ela riu se afastando. - Como você é brochante, garota! - Falou rindo e me dando as costas enquanto me esticava pela mão. Puxei bruscamente de volta colando nos corpos. Encaixei minha mão na sua nuca, a outra pela cintura e beijei sua boca com toda vontade.
Colei nossos lábios, chupei e enfiei a língua. Ela entrou como quem já conhece bem aquele território. No momento que nossas línguas se tocaram ela gemeu e seu corpo tremeu. Aquilo fez meu corpo arder. Era um beijo forte, quente, intenso. Nossas línguas se entrelaçavam e se chupavam com desejo. Era quente. Nossas respirações aceleravam. O corpo entrava num ritmo pesado. Não existia nenhum espaço entre nós. Tudo era só tesão. Minhas mãos escorregavam pelo seu corpo. Cintura-bunda-cintura-nuca. O ar ia se esvaindo dos pulmões e o tesão aumentava. Os nossos corpos se esfregavam um contra o outro. Ela me apertava contra si com vontade. Minha perna entre as suas. Sentia sua buceta pulsar sobre minha coxa. No momento que minha mão invadio seu vestido e apertou sua bunda ela gemeu muito gostoso. Senti sua pele se arrepiar. Aquilo virou gasolina. Segurei suas pernas a coloquei sentada num dos bancos e me pus entre suas pernas. Ela trançou as pernas na minha cintura. Minhas mãos corriam por debaixo do seu vestido enquanto minha boca chupava sua língua querendo chupar todo aquele corpo. Alisei suas coxas até a bunda. Senti o quão pequena era a sua calcinha. Nessa hora mordi seu lábio e ela gemeu forte. Que mulher maravilhosa. Eu estava totalmente perdida nela. Subi as mãos pela sua cintura por debaixo do vestido e cheguei aos seus peitos. Estavam com os biquinhos durinhos. Delícia. Corri a boca pelo seu pescoço. Chupei e mordi de leve no mesmo instante em que apertei seus mamilos. Ela gemeu delirante apertando ainda mais suas pernas entorno da minha cintura. Quase que podia sentir sua buceta pulsar em minha barriga. Ela rebolava procurando o máximo de contato. Aquilo me fazia jorrar. Coloquei uma mão pela nuca e falei no seu ouvido "eu quero você". Mordi sua orelha. Ela gemeu gostoso e me deu a melhor resposta que eu poderia ter: "Me come, Mah. Me come!".
Me afastei um pouco para olhar para sua cara e vi a mulher mais gostosa que eu já tinha tido. O seu rosto era puro tesão. Aquilo me ascendeu ainda mais. Eu estava em plena combustão. Peguei-a no colo e fui para a varanda. Deitei ela no sofá (era quase uma cama de casal). Pesei meu corpo sobre o seu. Com uma mão apoiada no sofá e a outra passeando pela sua coxa, bunda, cintura até seu peito, onde apertei por debaixo do vestido. Ela gemeu franzindo a testa e apertando o lábio inferior. Que delícia poder observar suas expressões. Minha buceta pulsava. Estava louca para comer aquela garota de todo jeito, mas na mesma intensidade que queria aproveitar cada pedaço do seu corpo. Apertei seu mamilo entre o polegar e o indicador e falei ao seu ouvido: "tira esse vestido...". Ela gemeu empurrando a cabeça para trás. Ela estava toda arrepiada. O corpo dela respondia a cada estímulo com muita intensidade. Passei o braço pela sua cintura e a trouxe para o meu colo. Ela tirou o vestido e aqueles peitos deliciosos saltaram no meu rosto. Paasei a ponta da língua em um dos mamilos e o seu corpo se arrepiou por inteiro. Enchi a boca e chupei forte enquanto apertava o outro. Ela rebolou na minha coxa e empurrou ainda mais minha cabeça contra seu peito. Tirei suas sandalias. Encostei no sofá e começamos a nos beijar novamente. Era um beijo menos forte como no inicio, mas mais intenso. Ela estava sentada no meu colo. Minha mãos passeavam pelo seu corpo, mas sentia que as dela ainda estavam tímidas. Não sabiam muito bem o que fazer. Resolvi cuidar disso depois. Primeiro eu queria fazer aquela mulher gozar pra mim.
Comecei a apertar seus peitos enqunto nos beijávamos. Chupava, mordia seu pescoço. Minhas mãos percorrendo todo o seu corpo. Até que finalmente cheguei na sua buceta. Estava totalemente enxarcada. Ela gemeu tão forte que parecia que tinha gozado só de ter apertado sua buceta. Quase gozei junto. Estava muito babada. Sem nem pestanejar, coloquei sua calcinha para o lado e enfiei dois dedos de uma vez. Ela me segurou pelo cabelo e gemeu no meu ouvido. Apoiou a testa no meu ombro e começo a rebolar. Eu metia fundo, cadenciado. Ela rebolva muito gostoso e pelo jeito que gemia não iria demorar a gozar. Seu corpo estava bastante sensivel. A cada toque ele respondia de imediato. Era muito excitante. Dobrei os dedos num pequeno gancho e comecei a massagear. Ela gemeu muito nessa hora, inclinando a cabeça e o corpo para tras. Rebolou muito forte. Suas mãos me seguravam pelo pescoço. Chupei seus peitos enquanto a comia. Não demorou muito e ela gozou forte, intenso, gostoso. Gozei junto só de vê-la. Sentia que aquele corpo era meu.
Sua cabeça descansava no meu ombro. Minhas mãos correndo pelas suas costa num carinho sincero. Nossas respirações normalizando. E quase que sussurrando ela fala no meu ouvido:
- Você ainda tá vestida. - Sorri. - Estou esperando por você, meu bem. - Ela sorriu e mordeu minha orelha. - Vamos resolver isso então. - E se levantou.
P.s.: Olá, gente! Peço mil desculpas pela demora, mas fui atropelada por um turbilhão de trabalhos. E outras mil desculpas pelo texto não revisado. Redigir no aeroporto no celular. Por favor, comentem e/ou me enviem email (afronistales@gmail.com). Muito obrigada a todos que votaram e comentaram. Mas um cheiro especial para Jéssica e para Bruna que me enviaram email elogiando e cobrando a continuação do conto. Obrigada, meninas!