Wilson passou a rondar a mercearia e vigiar os passos de Vivi, tal qual um animal enraivecido, buscando uma brecha para atacar sua presa. Estudava todos os passos da garota, sua rotina, a que horas saía de casa, para onde ia, quando voltava. Chegou, inclusive, a ir à igreja e ficar escondido. Escondido, ao menos, para Ralfe, pois ela o via. Aos poucos, Vivi foi gostando daquele assédio e, à noite, se masturbava em sua cama. Liduina era a grande cúmplice do plano de descabaçamento de Wilson. Sempre que podia, o incentivava e, por vezes, até o desafiava. – Eu vi a Vivi conversando com um rapaz, na porta da mercearia, e eles pareciam bem amiguinhos. Você tá demorando demais a comer minha menina, Billy. Ela vai acabar dando pra outro – provocava. – Eu mato esse outro e sua menina se ela der pra alguma pica que não seja a minha – reagiu ele. – Pois, se apresse. A bichinha só falta endoidar na siririca, de noite. Chega a dar pena ouvir os gemidinhos dela. Ela tá louca por rola, amor – falou Liduina, atiçando, ainda mais, a libido predatória de Wilson. A Anaconda endureceu e fodeu Lidu, exatamente, como ela desejava. Nesse dia, ela foi embora entupida de gala no cu.
Duas noites depois, Liduina entrou no quarto da filha para lhe desejar boa noite. Deu-lhe um beijo carinhoso no rosto e foi até a janela. Discretamente, a destravou e foi embora. Vivi se cobriu e colocou seu urso de pelúcia entre as pernas, como fazia todas as noites. Começou a se esfregar nele, inicialmente, bem devagar, mas foi aumentando o ritmo, aos poucos. Logo, a garota já havia jogado a coberta longe e se esfregava, intensamente, no bichinho, apertando os peitos pra fora da camisola. Não demorou e chegou ao orgasmo. – Eu sabia que a putinha não era tão santa assim. Só acho que uma pica de verdade é muito melhor pra foder do que esse bicho – falou Wilson, de repente, ao lado da cama. Vivi tomou um susto gigantesco e pulou pra fora da cama, protegendo-se com o cobertor. – O que você tá fazendo aqui? Como entrou aqui? – perguntou a menina, tremendo de nervosismo. – Entrei pela janela. Não sabia que dava pra entrar aqui, facinho? É só colocar aquela lixeira grandona embaixo da janela e subir nela. Agora, o que eu vi fazer aqui, você sabe. Te esperei lá em casa esses dias todos, mas me lembrei que você é filha de uma piranha profissional. Filha de piranha, piranhinha é. Você quer pica e vou te foder hoje a noite inteirinha. Tu vai ficar toda torta amanhã na escola – falou Wilson.
Vivi estava ensopada da masturbação de antes e seu peito esquerdo ainda estava desnudo. Ela tremia e sua boca estava seca. Wilson foi até a porta e a trancou. Depois, se aproximou dela, chutou o ursinho de pelúcia pra longe e a puxou pela mão, com força, fazendo-a se levantar. – Depois de hoje, tu não vai mais precisar de porra de urso nenhum. Tu vai ser minha puta e vai ter pica de verdade sempre que quiser – Wilson pôs a mão na nuca de Vivi e a beijou com força, enfiando a língua em sua boquinha. Se beijaram por longos minutos e Vivi entregou os pontos. Wilson pegou sua mão e a levou até a Anaconda. A garota suspirou na boca dele ao sentir a grossura e a dureza da rola. Soltou a mão dela e Vivi continuou segurando. – Isso. Vai fazendo carinho na Anaconda que ela adora. Lição número um pra ser uma puta profissa: aprender a chupar uma pica, sentir o cheiro de macho, aprender a amar esse cheiro, deixar ele entrar pelo seu narizinho e tomar conta do seu corpinho inteiro. Agora, ajoelha, cadelinha, e te apresenta pra Anaconda. Ela tá doidinha pra conhecer a nova namoradinha dela – mandou Wilson. Vivi estava hipnotizada nos braços dele e foi se ajoelhando, lentamente. Levou suas mãozinhas trêmulas e hesitantes ao zíper, o desceu e viu o volume grosso na cueca amarela. Engoliu em seco com o tamanho e abaixou a calça. Colocou as mãos no elástico da cueca e a desceu. A pica pulou dura no rostinho dela.
Vivi nunca tinha visto um pênis na vida e arregalou os olhos diante do primeiro que via, uma senhora rola, muito grande, muito grossa e estalando de dura. As veias saltadas, a cabeçorra gorda e melada, as bolas enormes e o cheiro forte da virilha de Wilson assustaram a menina, no princípio. Sua mão continuava tremendo e suada. Wilson mandou que ela segurasse a rola e ela obedeceu, timidamente. O contato da mãozinha pequena e fria com a carne quente e dura fizeram o macho suspirar e a Anaconda teve um primeiro espasmo. – Isso, delicinha. Sente o cheiro de um macho de verdade – disse ele, grudando a cabecinha dela na sua virilha. Vivi aspirou o cheiro dele e seus hormônios tomaram conta da situação. Seu lado fêmea foi despertado de vez e ela começou a beijar, carinhosamente, o corpo do pau e as bolas. Wilson gemeu e se esfregou no rosto da garota. Vivi abriu a boquinha e colocou a cabeça da pica dentro dela. – Caralho, eu tava certo. Filha de puta, putinha é. Chupa, vagabunda. Chupa teu homem, teu dono, cadela – falou Wilson, tomado de tesão. Vivi começou a chupá-lo, mostrando uma desenvoltura inimaginável pra uma virgem. Enchei a boca de saliva, colocava a língua pra fora e deixava a pica escorregar dentro da boquinha até alcançar a garganta. Apoiou-se nas coxas dele e intensificou a chupada. Wilson segurou sua cabeça e passou a foder sua boquinha, com força e velocidade. Vivi se engasgava, mas não pedia pra parar. A Anaconda engrossou, Wilson soltou um urro alto e esporrou muito forte na garganta dela, derramando muita porra.
Depois da gozada, Wilson a puxou pra cima e arrancou seu crucifixo, jogando-o no chão. – Puta minha não usa essas coisas – falou. Em seguida, rasgou a camisola dela, deixando-a completamente nua, e a empurrou pra cima da cama. Deitou-se sobre ela e atacou sua boca, beijando-a com fúria. Diferente do primeiro beijo, Vivi correspondeu, abraçado-o com força. Wilson amassava o corpinho dela com o seu e as bocas não se desgrudavam em um delicioso e excitante beijo de língua. A Anaconda, que não havia amolecido, roçava na xoxotinha de Vivi, arrepiando a garota e causando espasmos e tremores. – Qual cabaço você quer perder primeiro: da buça ou do cu? – perguntou Wilson. – Se você prometer que vai tirar os dois, quero perder primeiro o da buça. Mete em mim. Me faz mulher – pediu ela. Wilson começou a rir e disse que não havia possibilidade dele ir embora sem experimentar todos os buracos dela. Apontou a pica pra boceta e deu um tranco forte, arrebentando seu selo. Vivi deu um grito alto e mordeu o ombro de Wilson. Seus olhinhos se encheram d’água e ele continuou enfiando até ficar todo espetado dentro dela. Vivi respirava com dificuldade e pediu pra ele esperar um pouco. – Quem era o filho da puta que tava conversando com você ontem na calçada da mercearia? – perguntou. – Ontem? Eu passei o dia na escola, não conversei com ninguém aqui – respondeu. – Vadia filha da mãe – disse Wilson pra si mesmo, entendendo que Liduina havia mentido pra ele.
Wilson passou a socar com força, sem pena da bocetinha recém inaugurada. Vivi se segurava nele e no lençol da cama. Uma onda de prazer se espalhou por seu corpo e sua visão ficou turva. A onda era um orgasmo poderoso que se formava e, numa metida mais profunda de Wilson, seu gozo explodiu com tamanha força que a garota perdeu os sentidos por alguns minutos. Wilson tirou a Anaconda de dentro, se masturbou e deu um banho de esperma nela, cobrindo-a de gala no rosto, cabelos e seios. Vendo que Vivi demoraria um pouco pra acordar, exausto, Wilson se levantou e se aventurou pela casa. Começou a percorrer os cômodos, pelado, chegando à cozinha. Como se fosse da casa, abriu o congelador e pegou uma cerveja. Enquanto bebia, uma mão surgiu do nada e agarrou seu pau. – Tá pensando que vai fugir, é? Ainda não comeu minha bundinha – falou Vivi, igualmente peladinha atrás dele. – Eu não ia fugir coisa nenhuma. Só vim me hidratar – respondeu ele. Vivi pegou a garrafa e deu um gole grande. Em seguida, pendurou-se no pescoço dele e retomaram o beijo pornográfico de antes. Wilson a ergueu do chão pela bunda e a levou de volta pro quarto. Passaram pelo quarto dos pais e ela pediu pra parar. Desceu do colo dele, abriu a porta e se ajoelhou. Começou a chupá-lo olhando para os pais que dormiam a sua frente. Wilson ficou doido com aquilo e sua pica endureceu ainda mais.
Vivi se revelava uma safada de primeira. Sorria, olhando pra cima, enquanto chupava o pau dele. Se levantou, encostou-se à parede e esticou os braços. – Me fode aqui, na frente deles – pediu. Wilson colocou a perna dela na sua cintura, espalmou a bunda e voltou a foder sua xana. Vivi o abraçou e começou a gemer baixinho. Ele metia a pica sem pressa pra não gozar antes de enrabá-la. – Quer comer meu cuzinho aqui mesmo, com eles bem pertinho? – propôs a garota. Wilson não respondeu, simplesmente, a virou de costas e a mandou empinar o rabo. Vivi obedeceu e levou algumas palmadas antes. Abriu a bundinha com suas mãos e Wilson deu uma deliciosa linguada no buraquinho pequenininho e apertadinho. Vivi esfregava o rosto na madeira fria da porta e gemia deliciada. Seus olhinhos embasaram e a visão de seus pais já não era mais tão nítida. Wilson a chupou por muito tempo e encostou a cabeça da rola no cuzinho. Vivi sentiu um arrepio e seu cu piscou. Wilson forçou e a cabeça entrou, arrebentando as preguinhas e seguiu enfiando.
Vivi mordeu a mão pra abafar seu gemido e começou a rebolar. Estava, totalmente, empalada e precisava ficar de ponta dos pés pra se equilibrar. Wilson apertava sua bundinha redondinha e socava. Olhou de lado e uma surpresa: Liduina estava acordada e olhava pra eles. Vivi não viu a mãe, pois estava de olhos fechados, mas Wilson viu e sorriu pra ela. Ralfe roncava ao seu lado e Liduina começou a se masturbar por baixo do cobertor, de olhos bem arregalados para a foda inaugural da filha. A plateia encheu Wilson, ainda mais, de tesão e ele passou a foder o cuzinho de Vivi com tudo que podia. Sua cintura se chocava com força contra a bundinha dela e suas mãozonas amassavam os peitos da garota. Vivi gemia e se aproximava de mais um orgasmo. Wilson mordia o pescocinho dela e levou sua mão até a xoxota, apertando-a com força. Foi a gota d’água pra Vivi que gritou de prazer e teve um orgasmo maravilhoso. Logo depois, Wilson encheu o cuzinho com seu creme grosso e quente. Deitou a cabeça no ombro dela e olhou para Liduina, que havia acabado de gozar também, e sorria pra ele. Wilson levantou sua nova putinha nos braços e a carregou de volta pra cama. – Pronto. Foi devidamente descabaçada. Agora, pode acabar com aquela frescura de ficar rezando o dia todo. Depois de hoje, vai querer trepar o tempo inteiro. A Anaconda tá te esperando, lá em casa. P U T A – falou ele, ressaltando a última palavra, no ouvido dela.
Wilson dormiu lá e foi embora, por volta das dez da manhã, enquanto Vivi ainda dormia. Saiu pelo mesmo lugar que chegou, a janela. Vivi ficou prostrada na cama até sua mãe vir acordá-la. – Bom dia, ursinha. Dormiu bem? – perguntou Liduina. – Bom dia, mãezinha. Dormi feito um anjo. Sonhei que um príncipe maravilhoso entrava por essa janela e fazia amor comigo a noite todinha. É pecado? – perguntou Vivi, com carinha inocente. – Claro que não, querida. Se for, eu já pequei várias vezes – as duas começaram a rir alto e se abraçaram. Wilson chegou em casa e tomou um baita susto com uma mulher correndo em sua direção e se jogando em seus braços. – Adriana? O que você tá fazendo aqui a esta hora? – perguntou. – Te esperando. Cheguei aqui às oito horas e só faltei arrombar essa porta de tanto bater. Onde você tava? Dormiu onde? Com quem? – perguntou ela em sequência. – Que história é essa? Não te devo satisfações. O que você quer? – perguntou ele, irritado. – Quero você, amor. Minha filha tá com minha irmã. Vim passar o dia fodendo com você. O corno chega hoje à noite e quero foder muito, gozar muito, até ele chegar – respondeu. Adriana enchia Wilson de beijos e não o largava um instante sequer. Wilson estava cansado, mas não poderia recusar aquele sexo fácil. Abriu a porta de casa e entraram para aquele que seria o maior erro que ele já cometeu.
Adriana sugou, literalmente, todas as energias de Wilson. O obrigou a fodê-la o dia inteiro e Wilson gozou quatro vezes dentro dela. Isso mesmo, quatro vezes. Ela era insaciável, completamente ninfomaníaco. Deixava o rapaz descansar meia hora e já queria sexo novamente. Transaram no sofá da sala, logo que entraram. Ali, Adriana chupou a Anaconda pra deixá-la no ponto e se colocou de quatro. Wilson a comeu naquela posição até esporrar a primeira vez. Deitaram-se, juntos, e ela reiniciou os ataques. Beijou o corpo dele todo, lambeu, chupou seus mamilos e foi pra rola e as bolas. Cavalgou na pica até gozar mais uma vez e receber outra carga grossa de esperma em seu útero. Foram pra cama e mais sexo. Por fim, Wilson a convidou pra piscina e Adriana foi fodida pela última vez, dentro d’água. – Essa tua boceta não cansa de levar pica não? – perguntou Wilson, exausto. – Ela nunca levou. Nunca conheci um macho como você, querido. Meu marido é um gordo nojento, que fede. Enche a cara de cachaça, fuma um cigarro horroroso e vai pra cama sem escovar os dentes. Tenho vontade de vomitar quando ele me beija. Você, não. Você é cheiroso, gostoso e tem uma pica deliciosa – respondeu. – Se ele é tão nojento assim, por que não se separa? – perguntou Wilson, cometendo seu segundo grande erro. – Eu ia me separar e ficar sem pica? A dele não presta, mas é melhor do que nenhuma. Agora que tenho você, a coisa muda completamente – falou Adriana, se esfregando no corpo dele.