Tenho um segredo: Comi minha mãe

Um conto erótico de apeduardo
Categoria: Heterossexual
Contém 3106 palavras
Data: 10/04/2017 05:35:35
Assuntos: Heterossexual

Tenho um segredo: Comi minha mãe

Bem tenho um segredo que nunca pude contar a ninguém. Ao passar a frequentar essa pagina, escondido pelo anonimato, resolvi contar pois isso tem me incomodado há anos e preciso desabafar com alguém e escolhi fazê-lo com vocês.

Tudo começou em minha adolescência, quando vi pela primeira vez meus pais fazendo sexo, eles haviam deixado a porta apenas encostada. Eu acordei de madrugada com o bater do espaldar da cama deles contra a parede, aquele som ritmado, continuo. Me levantei e olhei dentro do quarto deles e o que vi me deixou impressionado. Minha mãe estava nua, montada sobre meu pai cavalgando-o, eles gemiam como loucos, até que algum tempo depois, meu pai gozou. Ela se levantou e foi ao banheiro para poder se limpar, qual foi sua surpresa ao me encontrar dentro do banheiro urinando, pois quando percebi que ela estava se levantando fui ao banheiro como que para me desculpar de estar acordado.

Ela entrou no banheiro e ao acender a luz viu que eu estava de pé e urinando, voltei-me ainda com o pinto na mão e ela viu que eu estava excitado, pois meu cacete estava duro. Ela rapidamente se desculpou e saiu. Terminei de urinar e fui ao meu quarto onde não conseguia dormir, escutei o barulho forte do jato de mamãe urinando e depois ela voltando para seu quarto. Não houveram mais sons aquela noite, até que consegui adormecer de novo.

Pela manhã, após meu pai e meus irmãos saírem de casa. Ficamos apenas eu e ela, estava sentando à mesa terminando meu café da manhã. Ela se sentou diante de mim e começamos a conversar. Ela me perguntou se na madrugada, quando nos encontramos no banheiro, se eu estava acordado há muito tempo.

Respondi que sim, que havia sido acordado pelos barulhos que ela e meu pai estavam fazendo. Percebi que ela ficou muito vermelha e envergonhada. Ela se levantou para sair, pois percebi que a conversa estava terminada, mas num último esforço, apenas lhe disse:

- Desculpe mamãe!

- Eu é que tenho que te pedir desculpas, por ter te acordado e principalmente por não ter percebido que meu filho já é um homem.

E saiu me deixando sozinho naquela cozinha.

A partir desse dia, comecei a prestar mais atenção nas atitudes de meus pais e a rotina que adotavam para se relacionarem. Percebi também que a porta agora nunca mais foi esquecida aberta ou encostada, mas eu continuava discretamente escutando os sons que eles faziam e os gemidos de minha mãe e de meu pai em suas relações.

Eu já não me levantada a noite, mas ao contrário, me masturbava ao som do amor de meus pais.

Pela manhã eu percebia que minha mãe passou a me olhar sempre que faziam amor na noite anterior, eu a olhava fixamente e ela sabia que continuava escutando-os e sempre ficava envergonhada. Nesse mesmo ano me alistei e servi o Exército, ficando um ano no serviço militar. Fui deslocado para o pelotão de selva e assim, ficava pelo menos quatro meses sem ter condição de ir em casa. Nas minhas folgas, maioria das vezes durante a semana, ficava o dia todo em casa, pela manhã apenas eu e minha mãe, pois meus irmãos estudavam e meu pai saia para trabalhar. Eu saia uma vez ou outra a tarde para encontrar meus companheiros e conversar sobre minha vida e sobre a vida do bairro, amenidades. Quando voltava para casa já era noite, meus irmãos dormiam cedo e eu ficava acordado assistindo televisão. Percebi que em muitas ocasiões, o clima ficava tenso. Eu já sabia que estava acontecendo e assim, me despedia e ia para meu quarto. Era certeiro que meus pais estavam se preparando para mais uma noite de sexo e eu ficava escutando os sons da noite provenientes de seu quarto.

Houve uma noite em que escutei minha mãe particularmente excitada. O barulho da cama estava mais intenso e quando ela se levantou para ir ao banheiro fazer sua higiene, percebi que ela demorava a voltar para o quarto. Apurei minha audição e escutei o barulho de meu pai dormindo, pois estava roncando. Eu me tocava e estava excitado, mas eu não queria me masturbar, estava pensando em procurar uma mulher na manhã seguinte, pois estava pegando fogo. Minha mãe não voltava para o quarto. Então me levantei, abri minha porta e a encontrei sentada à mesa da cozinha, com uma xicara de café na mão. Ela me olhou, seu olhar se dirigiu ao meu ventre e ela viu que eu estava ainda meio excitado, pois minha ereção não havia cedido totalmente. Sentei-me ao seu lado.

- Você continua com essa mania de ficar acordado?

- Eu não fico acordado, vocês que me acordam! Respondi confiante.

- Eu morro de vergonha de saber que você fica nos escutando.

- Mamãe vocês são casados e os casais transam. Não posso fazer nada se tenho o sono leve.

- Mas isso está errado.

Ela se levantou e foi deixar a xicara na pia. Olhei seu corpo coberto apenas por aquela camisola semitransparente e vislumbrei sua silhueta nua por baixo do tecido. A curva de suas nádegas, a sombra de seus pelos pubianos e a marca de seus mamilos no tecido. Ela ficou de pé, de costas na pia, quando se virou percebeu meu olhar de luxuria e de excitação.

Mamãe olhou para meu ventre e viu meu cacete duro, agora totalmente duro, estufando meu pijama, tal qual a lona de um circo. Ela se aproximou de mim e novamente me disse:

- Isso está errado.

- O que está errado mamãe?

- Você ficar assim. Disse apontando para minha ereção.

-Mamãe a senhora é linda e eu sou homem, infelizmente seu filho, pois caso contrário já teria te agarrado há muito tempo.

- Não diga isso filho, fico envergonhada e pior toda manhã eu percebo que você ficou escutando eu e seu pai fazendo amor. Eu tento não fazer barulho, mas tem momentos em que ao pensar nessa situação, eu faço mais barulho ainda.

- Mamãe, está me dizendo que você gosta de saber que eu estou acordado escutando vocês.

Ela ficou roxa na hora e abaixou a cabeça envergonhada, não mais me fitando o rosto. Fugindo de meu olhar, mas eu percebia que ela olhava para o volume entre minhas pernas.

- Quer ver ele, mamãe?

- Ver o que menino?

- Meu cacete, quer ver ele? Você está olhando para ele!

- Você ficou maluco, eu sou sua mãe isso é coisa que me diga!

- Apenas perguntei, sem ofensas, respondi em tom de brincadeira.

- Melhor irmos dormir. Disse num rompante.

- Eu ainda preciso resolver isso. Disse confiante e acariciando meu cacete por cima do pijama.

Ela não tirava o olho e continuei acariciando-me, levemente, segurando, apertando e deslizando minha mão por toda a extensão de meu pau.

Olhei em seu rosto que continuava voltado para baixo, evitando olhar-me na face, mas fixa em minha entreperna. Tomei uma decisão arriscada e enfiei a mão por baixo, arredando a barra do pijama e tirei meu cacete para fora, em todo o seu esplendor.

Olhei o rosto de minha mãe e vi como seus olhos se abriram, arregalados, ela então olhou meu rosto assustada e novamente voltou a olhar para meu cacete, agora livre. Eu deslizava minha mão masturbando. Vi a ponta de sua língua deslizar pelos lábios, molhando-os, uma clara demonstração de desejo. Me ajeitei na cadeira, de modo que fiquei paralelo à mesa, com o corpo para fora e de frente para ela.

Então quem se assustou agora fui eu, pois minha mãe se levantou e abrindo as pernas, sentou-se em meu colo, de frente para mim e segurando minha mão, libertou meu cacete. Ela abraçou meu pescoço e apertou minha cabeça contra seus seios, impedindo-me de olhar em seu rosto, enquanto seus quadris começaram a rebolar e a roçar minha virilidade. Eu sentia no corpo de meu cacete a umidade e os lábios vaginais dela deslizando naquele vai e vem.

Então senti que ela elevou seu corpo e meu cacete duro buscou seu túnel mais íntimo. Ela ajeitou o corpo sobre meu cacete e quando sentiu a glande bem na sua entrada, desceu o corpo, empalando-se em mim. Ao mesmo tempo um de seus braços se moveu e vi que ela elevou mão até sua boca e a mordeu, sufocando assim um gemido ao se sentir penetrada.

Eu tentava movimentar meus quadris, mas ela estava no comando e seu peso me impedia de me movimentar livremente, mas mesmo assim eu conseguia minimamente e fazia meu cacete pulsar dentro dela. Ela acelerou os movimentos e rapidamente começou a gozar, gemia e quase chorava de tanta excitação que sentia. Eu sentia meu ventre se molhando devido aos fluidos que escorriam de dentro ela, lubrificando-se cada vez mais. Seu corpo se arqueou e senti seus dentes apertarem minha carne e ela começou a gozar. Seus movimentos agora eram descoordenados, desconexos e fortes, como se ela quisesse me puxar para dentro dela novamente, mas agora através de meu cacete e de sua vagina.

Não resisti muito mais e comecei a gozar também, inundando-a com meus espermas. Quando ela percebeu que eu estava gozando e comecei a gemer meu próprio prazer, ela tapou minha boca com a mão para que eu não fizesse muito barulho e correr o risco de acordar alguém da família, principalmente meu pai.

Após ambos termos gozado, ela se levantou rapidamente, se trancou no banheiro e somente saiu depois que me escutou retornar a meu quarto. Saiu rapidamente e entrou no seu próprio, trancando a porta.

Pela manhã, quando acordei, percebi que não havia sons na casa. Estava sozinho e assim permaneci por toda a manhã. Ela chegou na hora do almoço e foi para a cozinha preparar a comida.

Eu me aproximei por trás e a abracei, depositando um beijo em seu pescoço arrepiando-a, o mesmo tempo em que apoiava meu cacete em sua bunda. Ela rebolou um pouco, excitando-me. Acariciei sua cintura e deslizei a mão por seu quadril e bunda numa caricia lasciva. Ela me olhou por cima do ombro, era um olhar de súplica, de quase desespero, pedindo-me sem palavras que não continuasse aquela caricia. Mas eu não atendi a essa suplica e desci meus lábios em seu pescoço a partir da orelha. Ela fechou os olhos e gemeu. Também estava excitada. Eu apenas tirei meu cacete para fora do calção que usava e puxei a barra de seu vestido para cima, apoiando-o na cintura e apreciando aquele traseiro protegido por aquela calcinha de algodão.

Meu pau duro roçava aquela carne e arredei a calcinha para o lado, liberando aquele rego me levaria ao prazer novamente, ao mesmo tempo em que dobre um pouco as pernas para buscar a melhor posição, mamãe elevou o traseiro e separou as suas, dando-me livre acesso ao seu traseiro.

Meu cacete deslizou entre suas carnes e a penetrei por trás, profundamente. Ela apenas apoiou as mãos e gemeu, agora sem impedir com a mão de externar o prazer que estava sentindo.

Comecei a bombear e a segurava pelos quadris. Eu estava como que possuído e minhas penetrações eram cada vez mais rápidas e profundas. Ela me pediu para ir mais devagar pois estava machucando-a, mas não interrompeu em momento algum o meneio dos quadris. Ficamos ali, de pé metendo até que senti que ela começou a gozar, gemendo e ganindo e eu mais uma vez inundei sua vagina com meu esperma, que escorreu por suas pernas, quando meu cacete já flácido, abandonou aquela bainha que tão bem se ajustava a ele.

Ela me olhou, sorriu meio sem graça e foi ao banheiro se limpar. Eu fui para meu quarto e ela retornou para a cozinha. Busquei meus irmãos na escola e ao final do dia me apresentei de novo no quartel.

Somente voltei para casa três meses depois desses fatos. Quando cheguei já era noite e meus irmãos já estavam deitados, assim como meus pais.

Minha cabeça rodava e fiquei ansioso para escutar meus pais novamente, mas não houve barulho aquela noite, por fim, adormeci, somente acordando no meio da manhã. Fiquei na cama e escutava os barulhos de minha mãe trabalhando em casa em seus afazeres. Fiz um barulho para ela perceber que eu havia acordado e minutos depois percebi a maçaneta de minha porta girando e minha mãe entrando no quarto.

Sentou-se na borda da cama e me fez uma caricia no rosto. Então deitou-se ao meu lado e nos cobriu com a coberta, abraçando-me. Não houve palavras apenas ações.

Acariciei seu corpo. Ela gemia baixinho. Levei minhas mãos às suas pernas e toquei suas coxas, subindo minha mão até sua cintura, onde descobri que não estava de calcinha quando deslizei a mão por suas nádegas. Ela jogou uma perna sobre meu quadril e eu avancei meu ventre de modo que ela sentiu a ponta dura de meu membro em monte de Vênus. Puxei rapidamente meu calção para baixo desnudando-me e ela me puxou para cima dela.

Penetrei-a, ela enlaçou suas pernas em volta de minha cintura, tornando ainda mais justa aquela posse. Em fazia movimentos de entrar e sair e ela rebolava jogando os quadris e o púbis em movimentos coordenados, assim quando em puxava ela se afastava e quando entrava ela empurrava assim, nos púbis se encontravam e eu sentia a ponta de meu cacete chocar-se com a fundo de sua vagina.

Ficamos naquele momento por um certo tempo e então o prazer se fez presente e explodimos, primeiro eu, depois ela. Eu estava profundamente encravado dentro dela, sentia os disparos de meu esperma sendo depositamos diretamente dentro de seu útero se posso dizer isso sem saber ao mesmo se isso é possível. Parecia que a ponta estava encaixada bem na entrada e disparando diretamente dentro daquele pequeno órgão em forma de pera, inundando-o de sêmen e espermas.

Eu sentia suas contrações internas e seu tremor externo. Sua boca estava aberta em êxtase, os olhos fechados, sentindo cada sensação, cada pulsar, cada contração, como se fossem a última coisa que sentiria na vida.

Nossas respirações estavam completamente alteradas, sorrimos um para o outro como dois adolescentes descobrindo o prazer.

Olhamo-nos nos olhos e então a beijei, pela primeira vez nos lábios, não como filho, mas como homem. Nossas línguas se cruzavam e se digladiavam, num beijo intenso e molhado, carregado de paixão e de excitação.

Somente saímos da cama no horário de buscar meus irmãos na escola, nem almoço ela se preocupou em fazer.

Quando retornei ela estava na cozinha, terminando o trabalho, havia feito apenas uma macarronada com molho, comida rápida, mas saborosa, com a qual nos fartamos.

Eu a olhava e ela a mim, sorriamos como bobos, denunciávamos nossos sentimentos e nossa cumplicidade.

À noite, novamente não escutei sons em seu quarto, achei estranho, pois não era comum e o mesmo aconteceu na terceira noite. Três dias sem uma transa era um recorde.

Pela manhã ela me procurava e fazíamos amor como loucos. Perguntei o que estava acontecendo entre ela e meu pai e ela me confessou que meu pai não a procurava há mais de uma semana, chegava, jantava e dormia, após ficar um pouco com os filhos.

Perguntei se ele sabia de alguma coisa, se desconfiava de algo e ela disse que não tinha certeza de nada.

Meu pai não mudou em nada comigo, ao contrário se mostrava interessado em saber as novidades do serviço militar, o que tinha acontecido no meu aquartelamento. Essa situação durou os quase dois anos em que prestei o serviço militar.

Quando de minha baixa, ele foi ao quartel, estava orgulhoso do filho, mas com um olhar triste no rosto. Fazia quase quatro meses que não ia para casa e estava ansioso de encontrar mamãe.

Fomos a um bar e começamos a conversar. Ele me confidenciou que estava doente, com diabetes e que a doença tinha atacado sua virilidade. Que tinha visto eu e minha mãe na cozinha na madrugada de nossa primeira vez, mas que preferiu não intervir pois já sentia os efeitos da doença. Sabia o quanto minha mãe era intensa e que ela precisava de um homem que a satisfizesse. Que preferia que fosse eu a outro, um desconhecido qualquer que o faria de corno.

Eu pedi desculpas por tê-lo traído e ela me disse que vira quando fiquei observando-os pela fresta da porta e que me masturbava, disse ainda que viu que eu fora para o banheiro e que minha mãe me pegou com o pinto duro na mão urinando. Que ela havia lhe contado tudo, não havia segredos entre eles e que juntos haviam planejado tudo o que estivera acontecendo entre eu e minha mãe.

Disse que tinha outra novidade para me contar, mas essa somente aconteceria quando chegássemos em casa.

Nos levantamos e nos abraçamos. O amor que sentia por meu velho cresceu ainda mais e agora sem o peso na consciência de estar traindo-o com sua própria esposa.

Quando entre em casa com ele, mamãe estava na cozinha preparando o jantar, estava de costas para nós e lindíssima, com um vestido reto, sem saia rodada como geralmente gostava de usar. Ele a chamou e mamãe se virou para nós, assustei-me ao ver seu ventre avultado, com uma incipiente barriguinha. Olhei para meu pai e ele então disparou:

- Seu filho, você a fecundou na última vez que esteve em casa, mas claro eu terei que registrar como se fosse meu, pois teríamos problema se não for assim.

Eu apenas balancei a cabeça em sinal de concordância, mas ainda perplexo com tudo aquilo.

Atualmente mamãe pariu três filhos meus, todos estão sendo criados como meus irmãos, segredo que apenas eu, meu pai e minha mãe sabíamos, agora todos vocês.

Hoje estou com trinta e seis anos e minha mãe com cinquenta e cinco. Meu filho mais velho está cumprindo os dezessete anos e o mais novo dez. Mamãe já entrou na menopausa e não pode mais ter filhos, também chega, pois, pariu seis, três meus e três de meu pai.

Conheci uma moça há seis anos com a qual me casei e vivemos todos na mesma casa. Meu pai já nos deixou há alguns anos, a doença foi cruel com ele. Com minha esposa tenho uma filha de cinco anos e ela está gravida do segundo.

Um dia escutei minha mãe contando estórias para minha filha, sua neta, ela dizia que lhe contaria um conto de fadas onde um galante varão havia criado uma bela família e desposado uma bela rainha.

Minha filha lhe perguntou qual era o nome do galante varão e minha mãe respondeu:

- Ele se chama Pepe, como seu pai.

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Comentários

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Uma estoria de amor, de sedução entre mãe e filho, uma infidelidade consentida pelo marido, que preferiu ser chifrado pelo filho, do que por um outro qualquer. excitante e envolvente, uma delicia de leitura, espero que apreciem.

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