Não sei se foi incompetência da agência de viagens ou falta de atenção do meu pai, mas sou eternamente grato à pessoa que, por acidente ou não, reservou um quarto com uma cama de casal para nossa viagem de férias em família para a Croácia. Foi graças a esse abençoado desconhecido que transei com a gostosa da minha irmã.
Minha família é o arquétipo da família perfeita, por mais sem graça que isso pareça. Somos só nós quatro, eu, meus pais e minha irmã. Meu pai é juiz, minha mãe é professora universitária, moramos numa casa com 5 quartos, sacada, jardim e piscina no quintal, eu e minha irmã estudamos na melhor escola particular da cidade e sempre passamos as férias no exterior. Isso é tão hollywodiano que você leitor talvez nem acredite que realmente existam famílias assim. Realmente uma família certinha assim seria muito sem graça. Ainda bem que somos degenerados o bastante para praticar o incesto.
Isso foi na viagem de férias da família em 2016, pouco menos de um ano antes de que escrever essa história. Eu tinha 14 anos e minha irmã, 17. Meu pai reservou tudo, passagens aéreas, hotel e até algumas atrações locais, com meses de antecedência. Fechou tudo por uma agência de viagens. Ele reservou dois quartos, um para meus pais, e outro para mim e minha irmã. Acontece que o titular de um quarto de hotel não pode ser menor de 18 anos, então meu pai pôs os dois quartos no nome dele. Até aí nenhum problema, mas ambos os quartos foram reservados para dois adultos com uma cama de casal. Meu pai não se ateve a esse detalhe. Quando chegamos ao hotel, ele até brigou com a recepcionista porque eu e minha irmã ficamos num quarto com uma cama só. Éramos irmãos, não um casal! A moça disse que seria bem difícil trocar para um quarto com duas camas de solteiro no dia do check in. Meu pai, que é um cara muito tranquilo, não se importou muito.
— Estamos de férias, não vou esquentar a cabeça com um probleminha à toa. — meu pai falou. — Vocês dois não se importam de dormir na mesma cama, né?
— Por mim tudo bem. — falei. E realmente não me incomodava.
— Relaxa, pai. Eu durmo sozinha na cama de casal e boto o Tiago pra dormir no sofá. — brincou minha irmã.
Só deixamos nossas coisas no hotel e fomos logo nos divertir. As praias da Croácia são lindas. Ficamos o dia todo na praia e passeando pela cidade, jantamos em restaurante e só chegamos no hotel para dormir às onze horas da noite. Estranhei que minha irmã entrou correndo no quarto e se fechou no banheiro.
— Eu vou tomar banho primeiro! — ela gritou lá de dentro.
— Tá bom. — Assenti indiferente. Realmente não ligava dela tomar banho primeiro.
— A porta do banheiro não tranca, então nem pensa em vir me espiar, hein? — Minha irmã avisou.
— Cruz credo, e você acha que quero ver minha irmã pelada? — falei, indignado.
Logo ouvi o barulho do chuveiro. Abri o frigobar e peguei um refrigerante. Sentei no sofá e liguei a televisão. Televisão na Europa é um saco. Só noticiário, documentários e filmes cabeça. Nada de novelas ou besteirol que interessariam a um adolescente. Além disso, tudo em croata. Liguei num canal qualquer e relaxei, sem prestar atenção na programação. O refrigerante acabou e eu fiquei olhando pela janela, perdido nas lembranças maravilhosas daquele primeiro dia de viagem. Até me dar conta de que minha irmã não saía do banho. Ela já estava no chuveiro há 20 minutos. Bati na porta do banheiro.
— Porra, Laura, 20 minutos de banho? Vai derreter aí dentro.
— Cala a boca, mané. O hotel não cobra pela água, o banho tá incluso na diária. Vou aproveitar e tomar um banho bem longo e gostoso.
— Mas eu também tenho que tomar banho.
— Não tô nem aí. Você espera.
— Vaca.
Voltei para o sofá e fiquei vendo a televisão coreana, tentando adivinhar o que as pessoas estavam falando. Passaram mais 10 minutos. Depois de meia hora, finalmente minha irmã saiu do banheiro usando um roupão.
— Ah, que delícia! — Ela exclamou satisfeita, balançando o cabelo molhado.
— Finalmente, hein?
— Entra lá que eu vou me vestir. — Ela mandou.
Peguei uma toalha e entrei, mas notei que tinha apenas um cabide na cabideira. Presumivelmente ali estava o roupão que Laura estava usando. Havia duas toalhas no quarto, mas apenas um roupão, que ela pegou antes de mim.
— Filha da puta! — Gritei lá de dentro. — Você pegou o único roupão, Laura!
— É lógico. — justificou-se Laura. — Por que acha que eu fiz questão de tomar banho primeiro? Você não precisa de roupão, é só enrolar a toalha nas pernas e pode sair do banheiro.
Mas eu queria usar o roupão porque ele é confortável. E ela sabia disso. Liguei o chuveiro e esperei dois minutos sem falar nada e sem tirar a roupa. Vou me vingar dessa piranha, pensei. Como eu estava quieto e chuveiro ligado, ela nem imaginava que eu ia abrir a porta do banheiro de repente daquele jeito. Saí com tudo para pegá-la pelada. Não podia ter sido mais perfeito. Minha irmã estava bem de frente para mim, em pé, o roupão caindo nas costas mais ou menos na altura da bunda. Aquela visão foi paradisíaca, melhor que qualquer filme pornô. Minha irmã tinha seios muito grandes, volumosos e bonitos, mamilos bem vermelhos esquentados pelo calor do banho, aquela barriga de modelo com umas curvas muito tesudas, a bocetinha com pentelhos ralinhos e uma entradinha bem rosadinha. Eu não queria ver minha irmã para me excitar, eu só queria dar um susto nela, mas aquele corpinho maravilhoso me deixou muito excitado. Meu pau entumesceu na mesma hora.
— Ah! — Ela gritou assustada. Se alguém ouvisse poderia até pensar que estava sendo estrangulada de tão assustado que foi o grito dela. Ela se virou de costas rapidinho e se cobriu com o roupão.
— Seu tarado, espiando a própria irmã!
— Deixa de ser besta, não quero ver esse seu corpo de mocréia, não. — provoquei. Óbvio que minha irmã não tinha nada de mocréia. Pelo contrário, era uma puta duma tesuda. — Só me vinguei por você ter roubado o roupão.
Ela se virou e me olhou com raiva. Mas notei que não olhava nos meus olhos.
— Besta. Ele não era seu para ser roubado.
Não discuti mais. Voltei para o banheiro. Quando tirei minha cueca, já estava com uma tremenda ereção.
Tomei um banho normal, não me demorei no chuveiro só porque era de graça como fez a Laura. Quando saí, ela já estava deitada e coberta e a televisão estava desligada. Saí com a toalha nas pernas, como ela sugeriu, mas não tive discrição para me vestir. Tirei a toalha e fiquei nu ali na frente dela. Mas ela não viu nada, estava com os olhos fechados.
Me vesti e deitei ao lado dela. Ainda bem que a parte do sofá foi só uma brincadeira. Apesar de tê-la achado muito gostosa quando a vi, eu não deitei com maldade nenhuma naquele momento. Eu não imaginava de jeito nenhum que transaria com a minha irmã naquela mesma noite.
Eu sou adolescente e adolescente é foda. Eu fiquei com uma vontade irresistível de me masturbar. Não por causa da minha irmã, mas simplesmente porque eu fazia isso toda noite e estava acostumado a bater umazinha antes de dormir. Virei para o lado e olhei para minha irmã. Será que ela vai perceber? Esse colchão não balança nem se pular nele, então acho que no escurinho ela não vai perceber nada. Meio hesitante, comecei a me tocar por baixo da coberta. Minha irmã me surpreendeu falando sem se mover:
— Tá batendo punheta, seu tarado?
— Ai! — Exclamei. — Desculpa. Achei que você não ia perceber.
— Que nojo! Eu tô ouvindo. Se quer fazer isso vai no banheiro, não faz isso do meu lado, seu escroto!
— Desculpa, mana. Achei que você não ia perceber porque o colchão não balança.
— Nojento! — Ela repetiu.
Levantei e fui até o banheiro. Acendi a luz e continuei me tocando. Olhando para o teto branco, pensando na Natalie Portman. Mas aí vi as roupas da minha irmã. Ela tinha deixado no chão do banheiro quando foi tomar o banho dela. Lembrei daquele corpo que eu tinha visto há menos de uma hora. Gostosa. Por que não? Revirei as roupas e logo achei a calcinha dela. Meti a calcinha na cara e comecei a cheirar o perfume da vagina da minha irmã enquanto me tocava bem gostoso.
De repente, para minha surpresa, ela abriu a porta do banheiro com tudo. Dei um salto e ela entrou com o celular na mão. Silêncio constrangedor por dez segundos. Eu sabia que ela estava filmando. Mas fiquei tão envergonhado que não falei nada.
— Porra, Tiago. Com a minha calcinha? Eu sou sua irmã. Você é doente? — Ela falou num tom totalmente sério e preocupado.
Eu fiquei quieto ainda mais alguns segundos, estava constrangido para falar. Mas quando recobrei a fala, fui logo gritando, agressivo:
— Doente é você de filmar a punheta do próprio irmão, sua piranha!
— Eu só ia me vingar por você ter me visto pelada. Mas porra, com a minha calcinha? Cara, isso é muito, muito nojento!
Ela baixou o celular e calmamente virou de costas e fechou a porta.
Saí esbaforido do banheiro atrás dela.
— Laura, calma! Me ouve!
— Tiago, você tava se masturbando com a minha calcinha. Quer que eu ouça o quê?
— Você não vai contar pros nossos pais, vai?
— Não. Por mim você vive com sua doença. Mas vai dormir no sofá.
— Tá bom, Laura. Desculpa.
Ela não disse mais nada. Ficou quieta e voltou pra cama.
Deitei no sofá e reparei que estava sem coberta.
— Laura, pode me dar o virol?
Ela suspirou, levantou da cama, jogou a coberta no chão, tirou o virou e jogou na minha direção.
— Obrigado. — Sem falar nada, voltou para a cama.
Fiquei deitado e olhando para o teto, estarrecido. Tudo tinha acontecido rápido demais. Até uma hora atrás eu nunca tinha olhado com tesão para minha irmã. E de repente eu tenho a ideia de dar um susto nela enquanto ela se veste e isso se desenrola naquela situação extremamente constrangedora. Apesar dela dizer que não contaria nada aos nossos pais, como eu poderia saber se não contaria mesmo? Mas meus pensamentos foram interrompidos por ela me chamando:
— Tiago.
— Que é?
— Você me acha gostosa?
— Nossa, que pergunta é essa?
— Qual é, eu te vi se punhetando com a minha calcinha. Você não tem nada a esconder. Responde, você me acha gostosa?
Fiquei um tempo quieto e finalmente respondi:
— Acho. Você tem um corpão.
— Obrigada. Hoje me senti diminuída.
— Como assim?
— Essas mulheres croatas são metidas pra caralho. Todas loiras altas de olhos azuis com um puta dum corpão, peitão, bundão e ainda ficam de top less na praia. Eu tenho certeza que elas só fazem isso pra humilhar as apagadinhas tipo eu.
— Apagadinha, você? Que é isso, Laura? Você dá de dez em qualquer uma delas.
— Obrigada, fofo. Obrigada por mentir pra me agradar.
— Não é mentira. Você é gostosa mesmo. — Ela soltou uma risadinha.
— Vem, pode deitar aqui na cama. — Hesitei, mas fui. Quando eu já estava deitado, ela continuou: — Posso te falar a verdade? Eu gostei muito quando você me viu pelada e ficou de pau duro. — Ela tinha reparado no meu pau. — O dia todo nenhum homem olhou pra mim na praia porque tinha um monte de croatas gostosonas ridículas espalhadas pra todo lado. Mas fiquei feliz que pelo menos meu irmão ficou com tesão me vendo.
— Você é muito gostosa, Laura. Muito gostosa mesmo.
— Eu quis ver você batendo punheta. A vingança foi uma desculpa. O que eu queria mais era te ver de pau duro mesmo.
— Laura, você também tem tesão em mim? — Perguntei na maior falta de noção do mundo. Àquela altura eu já diria a primeira coisa que me viesse à cabeça sem hesitar. Ela murmurou que sim.
— Transa comigo? — Ela perguntou finalmente.
— Que é isso? Você é minha irmã!
— E se eu não fosse sua irmã, você transaria comigo? — Fiquei quieto. Ela reforçou: — Hein?
— Caralho, gostosa desse jeito, se você não fosse minha irmã eu te quebrava no meio.
— Ai, não fala assim não, gostoso! — E pôs uma mão nas minhas costas. Naquela hora eu perdi a razão. Me virei e me joguei com tudo em cima da minha irmã, enfiando minha língua na boca dela.
Minha mão acertou no seio dela, mas meio de lado. Eu nem tinha percebido que ela tinha tirado a camisola. Ela pegou minha mão e pôs direitinho sobre o seio, pra eu apertar bem gostoso aquela úbere suculenta.
A gente estava se beijando muito e babando muito. Muita saliva escorreu pelo meu queixo e pelo dela também. Ela me abraçou com força e caímos deitados no colchão.
A gente estava se beijando loucamente como dois animais, até ela parar de beijar e se deslocar um pouco para fora do colchão, deixando aqueles seios lindos bem de frente para o meu rosto.
— Chupa, morde! — Ela ordenou com firmeza na voz. Obedeci. Suguei com gosto aquele seio gostoso da minha irmã. Ela gemia de tesão e suspirava se contorcendo, enfiando cada vez mais o mamilo na minha boca.
— Os dois. — Ela mandou de novo. Mas ainda fiquei chupando, mordendo e babando muito num seio por uns dois minutos antes de passar para o outro. Eu dava umas dentadas, mas tinha medo de machucá-la. — Pode morder, tesudo. Deixa uma marca com seus dentes no meu seio.
Obedeci. Mordi muito gostoso. Ela ia se contorcendo e eu sentia aquele mamilo dançando dentro da minha boca. Minha mão foi escorregando pela barriguinha de modelo dela até chegar na boceta. Coloquei um dedo dentro e ela se contorceu, apertando meu dedo lá dentro. Nossa, ela estava muito molhada. Os gemidos dela eram mais claros que qualquer ordem. Enfiei logo três dedos lá e ela soltou um delicioso "Ah!". Colocou a mão na minha nuca e me puxou para perto dela com violência para outro beijo ardente.
Eu quase não conseguia mais me controlar. Ia dedilhando na bucetinha molhadinha dela ao mesmo tempo que a beijava com tesão, mas com uma mão livre ela encontrou meu pau e começou a bater punheta. Gemi abafado com a boca na boca dela. Ela segurava minha cabeça, sem me deixar parar de beijá-la enquanto nos masturbávamos um ao outro, mas eu estava sufocando então tive que fazer força para afastar minha cabeça. Quando consegui tirar minha língua da boca dela soltei logo um grito glorioso "Aaaaaaahhhhh!" de todo aquele tesão acumulado. Fiquei de joelhos no colchão quando saí do beijo e antes de eu terminar meu grito glorioso ela já estava com a boca no meu pau, de quatro, chupando igual uma puta.
— Ai! Ai! Maninha, que gostoso!
Aquela boca da minha irmã era gostosa demais. Eu tinha sufocado só com beijo, mas ela parecia ter um fôlego inesgotável. Ela chupou sem tirar a boca por vários minutos até eu gozar na boca dela. Caí sentado no colchão, mas ela me acompanhou. Não queria tirar a boca do meu cacete de jeito nenhum. Como a mão, espremeu mais o meu pau para sair até a última gota. Estremeci todo num orgasmo galáctico.
Ofegante, eu nem conseguia falar. Ela, ainda de quatro na minha frente, abriu a boca e deixou escorrer um pouco de porra pelo queixo, uma ou duas gotas caindo no colchão, mas tinha muito mais na boca dela. Ela mexeu a linguinha de um lado pro outro, me mostrando todo aquele líquido branco, espesso e brilhante que ela tinha na boca. Com um dedo, levou o esperma que escorreu pelo queixo de novo até a boca e engoliu tudo na minha frente.
— Cadela. Puta gostosa.
— Aqui, gostoso, me beija. Sente o gosto dos seus filhos.
Ela me beijou com o mesmo tesão de todos os nossos beijos anteriores. Apesar de parecer nojento, eu já tinha bebido meu esperma antes depois das minhas punhetas. O gosto do meu gozo misturado com a baba da minha irmã me levou pro céu. Caímos de novo no colchão naquele beijo alucinado, mas dessa vez ela ficou por cima.
— Que tia malvada você é. Engoliu todos os seus sobrinhos. — Ela soltou uma risada maliciosa.
Me beijou de leve no rosto. Foi dando vários beijinhos quentes na minha bochecha e descendo pelo meu pescoço até chegar ao meu peito. Me encheu de beijos no peito até começar a chupar meus mamilos, o que me fazia estremecer todo.
— Ai, Laura.
— Isso, Tiago. Geme mais. Geme gostoso, vai, irmãozinho.
Ela continuou descendo até chegar ao meu pau, que ainda estava duro como uma pedra. Mas dessa vez ela não engoliu, só lambeu de cima a baixo, espalhando muita baba e fazendo muito barulho. Depois de alguns segundos, caiu cansada com a cabeça na minha virilha.
— Que delícia, maninho. — Ela disse. Então, como se a transa já tivesse acabado, ela desceu do colchão e andou calmamente até o seu lado da cama, deitou e se cobriu.
— Calma, calma, que é isso? — me exaltei. — Não vê que eu ainda tô duro que nem pedra? Não vai deixar eu acabar com meu tesão?
Ela se virou para mim, segurou meu rosto com as duas mãos e me deu um selinho.
— Quer foder minha boceta?
— Quero!
Ela riu gostosamente.
— Quando você compra um picolé daqueles crocantes, você come de uma vez?
— Hein? — Indaguei, sem entender a metáfora.
— Antes de comer, tem que chupar. Pelo menos dez minutos, chupa pra deixar bem molinha e depois come. Tá esperando o quê? Cai de boca nessa xana!
Obedeci. Adorava como minha irmã me dava ordens. Ela deve ser do tipo dominadora com homens na cama. Adorava aquele melzinho dela se espalhando pela minha cara. Passava minha língua por toda a abertura da vagina, indo desde o clitóris até a dobrinha dos lábios cervicais. Repeti a lambeção várias vezes antes de enfiar minha língua dentro com tanta força que chegava até a me engasgar. Ela gemeu com tanta gostosura que parecia uma autêntica atriz pornô. Cara, que delícia era enfiar a cara no bocetão da minha irmã e sentir os pentelinhos dela espetando meu rosto! Só de lembrar eu já fico de pau duro.
— Meu clitóris. Tiago, meu clitóris. Chupa. Chupa meu grelo. — Ela implorou com voz trêmula. Como passou de dominadora para imploração tão rápido? Foi o tesão. Ela já estava quase no ápice. Chupei gostoso aquele grelo e ia passando a língua de cima a baixo. Ela segurou minha cabeça com força, com as duas mãos e me empurrou para baixo.
— Gozo vindo. Aaaaahhhhhh. . . — O grito de anúncio do orgasmo foi ficando cada vez mais agudo até sumir. Ela estremeceu toda. Estava gozando. Bem na minha boca. Os suspiros abafados davam a ideia de que o grito triunfal do orgasmo estava se debatendo para sair de dentro dela, até que saiu, um delicioso "Ah!" se espalhando pelo quarto inteiro.
Ela estava ofegante e esgotada. Acariciou minha cabeça como se eu fosse um cachorro obediente.
— Muito bem. Você chupou direitinho. Agora pode me foder. Vem, quero esse pau gostoso dentro de mim.
Com aquela cabeça bem vermelha e lubrificada de porra e baba, eu comecei a acariciar a entradinha dela. Eu era virgem, na verdade, e aquela era minha primeira vez. Eu queria ir devagar, mas minha irmã parecia estar impaciente. Com os quatro membros nas minhas costas, ela me puxou com violência e meu pau entrou com uma facilidade tremenda. Ela estava toda dilatada.
Eu estava cansadíssimo, mas não conseguia parar de foder aquela cachorra gostosa. Meus braços pareciam que iam cair, mas eu os deixaria cair. Não queria tirar o pau de dentro da minha irmã. Aqueles gemidos deliciosos que chegavam às minhas orelhas me estimulavam a continuar.
— Quero ficar de quatro pra você.
— Fica.
Ela rapidamente se virou e ficou de costas pra mim, apontando aquela bundinha linda.
— Bota com raiva. — Ordenou.
Nossa, como eu adorava o som da minha virilha batendo na bunda da minha irmã! Eu tentava bater com o máximo de força possível e ela gemia tão meiga que parecia que estava chorando.
— Puxa meu cabelo. — Puxei com delicadeza pra não machucá-la, mas ela como sempre usou daquele autoritarismo que me deixava louco: — Puxa com força, seu frouxo!
Eu estava quase perdendo a respiração fodendo aquela gostosa de quatro. Quando meu pau saiu fora e eu o peguei com a mão pra colocar de volta, ela segurou meu braço. Não queria mais aquela posição.
— Deita. Agora vou ficar por cima. — Foi um alívio. Meus braços e pernas já estavam muito doloridos.
O mesmo barulho de pele contra pele, mas dessa vez era a virilha dela batendo na minha. As mãos apoiadas no meu peito, os pés no colchão e ela ia quicando no meu pau mais rápido do que eu jamais vi em qualquer pornô. Eu estava relaxado, braços e pernas estirados na cama, até sentir que ia gozar. Aí a peguei pelos quadris e a joguei com força em cima de mim, jorrando dentro.
— Filho da puta. E se eu ficar grávida?
— Ai, mana, desculpa. Estava tão gostoso, mas tão gostoso que eu não resisti.
— Podia ter me empurrado ou me mandado sair de cima. Depois você explica pro seu sobrinho que você é pai e tio ao mesmo tempo.
— Ai, credo, não fala isso!
Ela saiu de cima e ficou de joelhos na cama. Com a cara fechada, disse:
— Estou brava.
— A gente compra pílula do dia seguinte. Aqui na Croácia tem em qualquer farm. . .
— Não é isso, bobo. Você gozou e eu não. Agora você vai me fazer gozar.
Fiquei assustado.
— Laura, eu já gozei duas vezes.
— Eu só gozei uma. Você me deve um orgasmo. Vem, me faz gozar. Dá seu jeito.
Eu achava que meu pau não ia subir mais, mas aquelas ordens ríspidas me deixavam louco. Ela estava apenas ajoelhada na cama, mãos sobre as coxas, para me deixar fazer o que quiser. Comecei beijando a boquinha dela e fui descendo. Pescoço, peito, seios, lambuzando tudo. Depois chupei mais um pouco aquela xaninha que ainda tinha um pouquinho do meu leite escorrendo. Mas ela não reagia a nada. Fiquei nervoso e resolvi começar a bater naquela bunda. Bati muito, com força, até ficar vermelha. Quando ela começou a gritar de dor, me senti melhor porque pelo menos ela estava reagindo. Apertei as nádegas dela com força, com as duas mãos e mordi um seio.
— Arranha. Arranha minha bunda. — Ela pediu.
Finalmente meu pênis começou a reagir. Continuei batendo, arranhando, chupando, lambendo e mordendo muito até conseguir uma ereção. Quando estava duro de novo finalmente, desci um pouco minhas mãos chegando até as coxas, abri com brutalidade e meti dentro rasgando. Eu estava de joelhos na cama e ela com as pernas enroladas no meu quadril. Aquela era a posição mais gostosa que experimentamos, porque quando batíamos as nossas virilhas eu podia ver os seios dela balançando. Ela estava gemendo muito, novamente, como uma atriz pornô. Finalmente conseguimos gozar juntos.
Não houve mais nenhuma conversa naquela noite. Estávamos mais do que esgotados. Cada um virou para seu canto da cama e dormimos. No dia seguinte ela acordou me mandando ir escovar os dentes, dizendo que já tinha escovado os dela e queria que eu escovasse os meus logo para poder me beijar.
Naquela manhã, na mesa do café, meu pai disse que tinha conseguido arrumar com o hotel um quarto com duas camas e que podíamos trocar. Claro que recusamos. Naquele dia fizemos uma viagem de balsa, mas eu e minha irmã quase não estramos na água. Estávamos tão esgotados daquela transa louca que ficamos a maior parte da viagem sentados no convés.
Transamos todos os dias no resto da viagem. Mas depois disso, não mais. Não temos coragem de transar em casa à noite quando nossos pais estão dormindo, com certeza eles acordariam com nossos gemidos. De dia tem um monte de empregados trabalhando lá em casa. Mas minha irmã me mandou um email, há alguns meses, dizendo que o que vivemos naquele quarto de hotel foi muito especial e que ela ainda quer, e quer muito, transar comigo de novo. Eu também sinto o mesmo. Só falta a oportunidade. Quem sabe na nossa próxima viagem de férias?