Oito horas da manhã e a campainha da casa de Wilson o desperta. - Que merda. Isso é hora de chegar alguém? - resmungou, se levantando e indo abrir. Eram Lorena e Sapeca, a garota que colocou o plug anal nele na orgia organizada por Lorena. - Oi, Billy. Viemos buscar você pra irmos comprar seu carro. Lembra da Sapeca? - perguntou Lorena. Wilson puxou a garota pela cintura e lhe deu um forte beijo de língua, deixando-a sem fôlego. - Lembro sim - respondeu. Lorena se encheu de tesão e tentou beijá-lo, mas foi recusada. - Eu disse que só faria algo com você depois do carro - afirmou. Pegou Sapeca pela mão e a levou ao quarto para trocar de roupa. Antes, logicamente, e de porta aberta, a colocou de quatro na cama e a fodeu, olhando para Lorena. Esta ficara na sala, com a boceta vazando. Sapeca gozou deliciosamente.
Foram à concessionária e Wilson fez questão de ir ao lado da menina o tempo todo. A beijava, intensamente, apertava seus seios e metia a mão por baixo de seu vestido. Lorena dirigia e olhava tudo isso pelo retrovisor. Estava enlouquecida de desejo de passar para o banco traseiro, mas temia pela reação dele. Entraram na loja, Wilson e Sapeca de mãos dadas e se beijando. Olharam vários carros e Wilson se encantou com os conversíveis. Eram lindos e chiquérrimos, além de caríssimos. Ficou babando em cima deles e até se esqueceu de Sapeca. Lorena se aproximou e perguntou se queria um deles. - Posso escolher? - perguntou com os olhos brilhando. Ela disse que sim e Wilson segurou seu rosto com ambas as mãos e a beijou longamente. Lorena se derreteu e foi a vez de Sapeca ficar de lado, enciumada.
Lorena acertou a compra de uma Peugeot vermelha e voltaram pra casa dele. Wilson foi no banco da frente, deixando Sapeca sozinha, atrás, outra 'vitória' de Lorena. - O carro só vem no final da semana, mas não vou aguentar até lá, querido. Deixa eu vir hoje à noite - pediu ela. Wilson ainda estava encantado com seu presente e concordou. - Pode vir sim. Esta noite, vou te foder até você perder o juízo, cadelinha gostosa - disse ele. Se beijaram e Wilson voltou pra casa, sem se despedir de Sapeca. Durante o dia, ficou em casa, na piscina, bebendo, se masturbando e fazendo planos para o carro. - Com um carango daqueles, vou comer muita piranha - falou. A primeira seria Lorena e ele teria uma surpresa pra ela. À noite, a esposa do deputado chegou, trajando um belo vestido florido, de alças. Wilson abriu a porta e ela pulou em seu pescoço, enfiando a língua em sua boca. Ele espalmou sua bunda e ergueu o vestido, deixando sua calcinha a mostra. Como ainda era cedo, havia várias pessoas passando pela calçada, entre estudantes que voltavam da escola, trabalhadores, homens e mulheres. Wilson abaixou um pouquinho da calcinha, mostrando o rego de Lorena para os transeuntes. – Você tem plateia pra sua bundona gostosa. Rebola, vai – disse ele. Lorena estava tomada de tesão e não discutiu, rebolando e empinando o rabão.
Wilson gargalhou da atitude dela e da reação das pessoas. Lambeu um dedo e esfregou no cuzinho. Um dos rapazes parou e ficou encarando. Devia ter uns 16 ou 17 anos. Wilson fez sinal com o dedo para que ele se aproximasse. – Não se mexe, cadelinha. Vamos dar alegria a um punheteiro aqui – sussurrou. O rapaz chegou e Wilson mandou que se ajoelhasse e desse uma chupada no cu dela. O menino parecia que não acreditava. Ajoelhou-se e terminou de descer a calcinha, enfiando a cara no rego de Lorena. Ela deu um pulo pra frente com o “ataque” e Wilson puxou mais a cabeça dele. – Sente o cheiro desse cu de puta – falou. O menino enterrou o nariz no reguinho de Lorena e esfregou a cara na bunda dela, se deliciando com o odor de sua xoxota excitada e seu cuzinho limpinho e ávido por rola. Lorena delirava de tesão, agarrada a seu macho, gemendo baixinho e empinando mais a bunda. Gozou deliciosamente, se derretendo. O rapaz se levantou e sua calça estufava com a rola muito dura. – Posso comer também? – pediu. Wilson olhou pra ela, interrogando e Lorena confirmou com a cabeça. O jovem tremia de ansiedade e teve dificuldade pra colocar o pau pra fora. Encostou no cu e enfiou com tudo. Lorena uivou de dor e tesão e ele bombou várias vezes, descontrolado, até esporrar, com força lá dentro.
- Agora, vaza, moleque. Vai bater punheta em casa e contar pros teus amigos que comeu um cu. Anda, se manda – ordenou Wilson, batendo a porta na cara dele. O menino ainda gritou um obrigado, lá de fora, fazendo o casal achar muita graça. – Você é incrível, mas o pauzinho dele era tão mirradinho que não dava nem cócegas – falou Lorena. – Você gosta é de rola grossa e grande, né puta? – provocou ele. – Gosto. Adoro rola grossa e grande como a tua. Adoro ser entupida pela Anaconda. Me faz de tua cadela, meu macho gostoso – pediu Lorena, deixando seu lado loba aflorar. Wilson a ergueu no ombro, como se fosse um saco de arroz, deu um tapão forte na sua bunda e a levou pro quarto. A jogou na cama e tirou a roupa. A Anaconda estava uma barra de ferro incandescente e ele puxou Lorena pelos cabelos, atochando a pica em sua boca gulosa. Começou a foder sua boquinha, segurando firme suas orelhas. Lorena engasgava, tossia, mas não arredava. Chupou muito a rola de seu macho, o quanto ele quis. Perto de gozar, Wilson afastou o rosto dela e, segurando o pau, deu vários tapas na carinha de Lorena. A empurrou pra cama, deitou-se por cima dela e a comeu na xoxota, metendo com velocidade e força até enchê-la de porra quente. Lorena teve mais um orgasmo e ficou estatelada, com ele em cima dela, respirando com dificuldade.
Os dois descansaram um pouco e Wilson a surpreendeu, prendendo suas mãos no ferro da cama. – O que é isso, amor? O que você tá fazendo? – perguntou. – Tenho mais surpresas preparadas, mas quero você bem quietinha, sem se mexer. Aquele bronheiro foi um extra, nunca vi mais gordo e não combinei nada com ele, mas marquei com um amigo a quem estou devendo uma coisa. É lá do orfanato. A gente tem um acordo. Ele consegue umas encomendas especiais pra mim e eu pago, emprestando uma das minhas vadias pra foder com ele. Já emprestei a Gracinha várias vezes e outras. Hoje, é a sua vez – explicou ele. – Você quer que eu transe com esse seu amigo? – perguntou Lorena ainda sem entender direito. – Isso mesmo. vou trazê-lo aqui e vou te dar de presente pra ele. Você vai deixá-lo fazer o que quiser com teu corpo, mas você não vai ver nada – respondeu, tirando uma venda da mesinha de cabeceira e cobrindo os olhos de Lorena. – Se você for uma boa menininha, eu prometo que também te como, junto com ele – sussurrou no ouvido dela. Lorena se arrepiou e sentiu um estremecimento da boceta e no cuzinho diante da possibilidade da dupla penetração.
Wilson foi buscar uma cerveja e serviu Lorena na boca, fazendo-a beber quase metade de uma garrafa. Nisso, a campainha toca e ele volta, pouco depois, com Nonato. O velho fica pasmo ao ver aquela negra maravilhosa, completamente nua, amarrada e vendada na cama. – É toda sua, Nonato. Meu pagamento pelas ervas do encontro da Anaconda. É suficiente? – perguntou Wilson. – Isso tudo é pra mim, Billy? Vou ficar é devendo – respondeu. – Ótimo ouvir isso. Vou cobrar depois – afirmou o rapaz, autorizando que ele começasse a brincadeira. Nonato começou a tirar a roupa. Ele estava nervoso, suas mãos tremiam e suava bastante. Wilson se deitou ao lado de Lorena, acariciando seus seios. Ela gemia e esfregava as coxas em uma tentativa de se masturbar. – Anda, Nonato. Não tá vendo que a putinha tá louca por rola? – falou Wilson. – Estou mesmo. Vem logo, Nonato – confirmou Lorena. Sua voz transbordava tesão e enlouqueceu o velho. Ele caiu em cima dela na cama, beijando seu corpo de forma afoita, apressada, urgente. Lambia, beijava, sugava seus peitos. Lorena se arrepiava e buscava o corpo de Wilson e sua boca. Nonato chegou à boceta e começou a chupá-la. Foi como um eletrochoque. Lorena dobrou o corpo, erguendo a cintura e desabou na cama. Seu corpo entrou em convulsões de prazer e ela teve um orgasmo maravilhoso.
Wilson soltou as mãos de Lorena, mas não tirou sua venda. A fez se ajoelhar na cama e colocou Nonato de pé a sua frente, ficando ao lado dele. Lorena avançou contra os dois paus a sua disposição. O orgasmo havia lhe acendido de vez e ela estava possuída. Chupou as duas rolas, alternando entre elas e colocando ambas na boca. Chupou as bolas também e deu maior atenção à Anaconda, facilmente reconhecível pela desproporção de tamanhos e grossuras. Vendo que Nonato poderia gozar a qualquer momento, Wilson o mandou se deitar de costas e pôs Lorena para cavalgá-lo. Ela pulava, ensandecida, na rola do coroa, gemendo alto e falando vários palavrões e coisas sem sentidos. O pouco que se conseguiu entender foi quando ela puxou Wilson pela mão e pediu rola no cu. – Me enraba, Billy. Enraba tua cadela, tua escrava – pediu. Wilson riu do pedido e subiu na cama. Encostou a Anaconda no cuzinho e empurrou com força, jogando Lorena pra cima de Nonato. Os dois acabaram se beijando na boca. A DP foi delirante, bombando sem parar os dois buraquinhos indefesos e gulosos de Lorena. Wilson parou e a segurou, ereta. – Bate na cara dela, Nonato. Bate nessa piranha imunda que ela adora apanhar na cara – mandou Wilson. Lorena teve um espasmo na xoxota, mas Nonato hesitou. – Bate, porra. Não tá ouvindo meu dono mandar me bater? Não é homem não? – gritou Lorena.
Nonato perdeu a cabeça e acertou um tabefe forte nela e gozou em seguida, grunhindo feito um porco. Wilson, vendo a cena, não resistiu e também encheu o cuzinho da amante de gala. Recebendo porra dos dois lados e com o rosto ardendo, Lorena entrou em transe e teve orgasmos múltiplos. Perdeu as forças e se deitou de bruços. Wilson e Nonato saíram do quarto e foram tomar uma cerveja na cozinha. O coroa estava destruído e extremamente agradecido. – Vou pensar em algo pra você me agradecer. Manda um beijo meu pras minhas vadias do orfanato e diz que apareço lá na próxima semana com uma novidade – disse ele. Nonato se despediu e foi embora. Wilson retornou ao quarto e Lorena despertava. – Acordou, puta? – perguntou, tirando a venda. – Meu Deus, Billy, que trepada foi essa? Meus anõezinhos nunca me comeram desse jeito – falou. – Está me comparando com aqueles idiotas? – reagiu ele. – Não, amor, nunca. Eles não se comparam a você. Homem nenhum se compara. Mas, por que você não deixou que eu visse seu amigo? – perguntou Lorena, se deitando no peito dele. – Porque ele não é meu amigo. Ele trabalha no orfanato e a gente tem esses negócios. Não quero que ele te veja porque você é minha – respondeu. Lorena se aninhou nos braços dele, gostando da resposta.
Passou da meia noite e Wilson propôs irem à piscina. Foram nus mesmo, abraçados, preguentos de suor da transa. Entraram na água e saíram nadando, juntos. Wilson a abraçou por trás, enchendo as mãos com os peitos dela. Lorena suspirou de prazer e virou a cabeça pra trás. Se beijaram, docemente. Wilson também sabia ser carinhoso quando queria, mas não por muito tempo. A Anaconda enrijeceu entre as pernas de Lorena e ele a levou pra borda, empurrando seu corpo pra ficar de bruços, metade fora d’água. Segurou a pica e esfregou a cabeça nos grandes lábios. Lorena estremeceu e gemeu baixinho, de olhos fechados. – Tu gosta mesmo de pica, hein vadia? Fala que gosta – mandou. – Eu amo pica, eu preciso de pica dentro de mim todos os dias. Mas, desde que conheci a Anaconda, nenhuma mais conseguiu me satisfazer. Eu estou completamente apaixonada e viciada nela, amor. Sou capaz de qualquer coisa – respondeu em um gemido. Wilson apertou sua cintura e deu um golpe firme e certeiro, entrando mais da metade na xoxotinha. Lorena soltou um grito de tesão. – Isso, cadela. Grita, grita bem alto. Quero que o mundo todo escute que você tá sendo fodida pelo teu macho, que você agora tem um dono e uma pica pra de verdade pra você obedecer e servir. Grita – sussurrou ele no ouvido dela, intensificando o prazer em Lorena.
A Anaconda deslizava na xoxota, entrando e saindo livremente. A boceta de Lorena era apertada e quentinha, provocando uma fricção deliciosa para ambos. Enquanto metia, Wilson massageava os seios e chupava o pescocinho gostoso e cheiroso dela. Lorena se melava com grande facilidade e, em pouco tempo, sua boceta estava ensopada. Seu grelo havia aumentado, e muito, de tamanho, ficando altamente sensível ao toque. Wilson levou a mão até ele e passou a acariciá-lo. Lorena jogou a cabeça pra trás, seu corpo retesou e explodiu em mais um orgasmo. Wilson a apertou com força em seus braços e passou a bufar em seu ouvido. A Anaconda engrossou e estourou, lançando vários jatos grossos de porra. Ele a deixou lá dentro, pulsando e expulsando pequenas golfadas de esperma, dando trancos leves na bunda de Lorena. Voltaram a nadar e Lorena saiu da piscina pra ir buscar um cigarro. Voltou e se sentou na borda, com as pernas dentro d’água. Deu a primeira baforada e, olhando com safadeza para Wilson, levou o cigarro até sua boceta e melou nos seus líquidos vaginais. Ao tirar, ficou um fio de baba feminina misturado com o esperma do macho escorrendo.
Lorena esticou a língua e recolheu esse fio. Ofereceu o cigarro a Wilson, que aceitou. Aproximou-se dela e o recebeu nos lábios para uma tragada. – Se todo cigarro tivesse esse cheiro e esse sabor, iria fazer muito mais sucesso – comentou ele. Em seguida, enterrou a cara no meio das coxas de Lorena e abocanhou sua xoxota. Chupou com gula até fazê-la gozar outra vez. Lorena escorreu para dentro d’água e foi recebida nos braços dele. Se beijaram com ternura e ficaram abraçados. – Queria que você fosse menor de idade pra eu te adotar – disse ela. Wilson riu e respondeu que havia muitos menores no orfanato. – Mas, nenhum como você. Se eu for adotar alguém do orfanato, vai ser uma menina pra substituir a Sapeca – falou. – Como assim substituir? – perguntou ele. – Eu a demiti hoje à tarde. Depois que eu o deixei em casa, ela me enfrentou, dizendo que você preferia ela a mim. Demiti na hora – respondeu. Wilson riu. – Agora, seus anõezinhos estão desfalcados – brincou. – Por enquanto. Daqui a pouco, arranjo outra, especialmente se meu Billy me ajudar – afirmou. Wilson ficou pensando e uma pessoa veio a sua mente. Quem terá sido?