Oi, meu nome é Carlos. Tenho 28 anos, negro, baiano, 25 anos, 1,80 m, casado, curto esportes e aventuras sexuais.
Era minha folga, em um dia de segunda-feira quando recebi a notícia que minha madrinha de casamento iria nos visitar. O nome dela é Sandra, uma mulher negra de seus trinta e poucos anos (nunca me revelou a idade) bem cuidada, alta, toda fitness e um senhor corpo (genética booaa) mas o q chama a atenção nela mesmo é a bunda enorme e que chama a atenção por onde passa. No meu casamento, quase que rolava confusão por sua causa. Ela tinha um namorado muito ciumento, e não admitiu vê-la dançando com os amigos ali presentes. A turma do deixa disso compareceu e por pouco essa situação não tirava o brilho da festa.
Já havia caído a noite, e a esposa estava bem animada, afinal, a nossa madrinha de casório é filha de sua madrinha de batismo, ao qual nutre um carinho enorme. Preparou petiscos, botou o vinho e a cerveja pra gelar e deu ultimo confere na casa pra receber essa visita. Nisso, o telefone toca. Era a Sandra!
Eufórica, esposinha foi abrir a porta, por entrou aquela deusa de ébano. Sandra se vestia de forma simples, aafinal o calor que fazia, mesmo a noite e o grau de intimidade permitia que ela se sentisse bem a vontade conosco. E estava bem a vontade mesmo: usava um shortinho curto e folgado nas pernas, mas que sua bunda o deixava justo, fazendo com que sua polpa ficasse a mostra em seus mais diversos momentos. A mulher ficou meio pé atrás, mas logo não se importou.
E após algumas cervejas e muitas taças de vinho, as duas já estavam meio altas, e o papo desponta para relacionamentos...
Sandrinha confessava que já tinha um bom tempo sem se relacionar, afinal tinha um dedo podre pra escolher homem ( ela já foi casada, mas a familia do noivo era extremamente preconceituosa com ela, pela sua cor é o jeito espevitado de ser; o namorado doidão e ciumento do casório, depois do ocorrido na festa, passaram algumas semanas e o terminaram, aquela situação foi a gota d'agua; o terceiro, era praticamente o amor da vida dela, se relacionavam bem ao longo de 6 meses, era um cara prestativo e bastante carinhoso com ela, só que ocorreu um revés pra todos da família: ele sofreu um acidente de carro, e veio a falecer... eita mulher azarada da porra!), e que depois do luto, queria curtir o q a vida tinha a oferecer. Sua vida profissional nesse período, foi muito produtiva, a fazendo conquistar independência financeira e adquirir seu próprio carro. Ela dizia que inclusive, tinha um encontro pra mais tarde, só que como o papo e a bebida estavam bons, resolveu dar um bolo no azarado. Conversa vai, conversa vem, descobrimos que a
Sandrinha era frequentadora assídua de uma casa de swing, e que se descobriu como bissexual. Essa sua fala me deixou muito excitado, já que o meu sonho (é o de muitos homens) é participar de um menage a trois (MHM). A esposinha foi se mostrando curiosa também, perguntando detalhes e querendo saber quando foi a primeira vez que ela havia chupado uma buceta. E Sandrinha prontamente respondeu que foi na segunda vez que ela havia ido ao local. Na primeira, estava acompanhada de um amigo colorido, foi pra conhecer o local e acabou ficando muito excitada com aquele local. Observaram algumas transas, mas realmente tinha ficado excitada com uma cena entre duas mulheres e um cara, onde a convidada era conduzida pelos cabelos de uma esposa bem dominadora, e a mesma fazia a moça se engasgar na piroca do felizardo, e logo após, a duas se beijavam. Apesar da bucetinha molhada, ela acabou sentindo ciumes do PA (Pau Amigo) no qual já estava se envolvendo em outra sala com um casal, e resolveu que queria ir embora. Na outra semana, ela voltou mais disposta, e junto com seu amigo, devoraram a esposa de um cara, que assistia a tudo se masturbando. Quando demos conta, a minha esposa estava dormindo, e eu ulta mega excitado com aquele relato. Sandrinha percebeu, e pediu que eu a levasse em casa. Pediu ainda pra deixar o carro dela lá, já que não tinha condições de dirigir. Prontamente aceitei. Levei minha esposa pro quarto e avisei que iria levar Sandrinha em casa. Ela fez um sinal de positivo e voltou a dormir.
Já com Sandrinha no carro, percebi que a mesma ñ estava tão alta como havia dado a perceber em casa. Estava muito feliz em receber aquela carona. E havia aproveitado pra agradecer sobre a situação do casamento , com o ex dela. Que se não fosse aquilo, poderia está numa relação obsessiva. Eu falei que não foi nada demais, que qualquer um faria aquilo por ela. Ela sorriu e perguntou do pq que eu havia voltado a ficar duro (deu a entender que ela havia percebido a minha excitação na sala) e eu, meio envergonhado com a situação, mas ainda safado ao extremo, falei que a causa foi a bunda deliciosa dela. Sandrinha sorriu maliciosamente e apoiou sua mão no meu volume. O cacete respondeu prontamente aquele toque, parecendo que ia furar o short. Sandrinha então, desabotoou a peça e começou a mordiscar por cima da cueca, sentindo o pré gozo que aquela situação havia proporcionado.
Ela enlouqueceu e começou a chupar sofregamente a minha piroca. E eu "sofrendo" pois estava dirigindo e totalmente a sua mercê. Depois de uns 15 minutos "tortuosos", chegamos em sua casa. Nao via hora de meter naquela bucetinha. Ao chegarmos lá, n encontramos ninguém, o que facilitou a transa começar no sofá.
Fui empurrado pela tarada e ela se prostou para continuar o trabalho. O boquete era muito delicioso no carro, mas chegou a níveis diferentes dentro da casa. Sua boca ficou tão macia, e eu não iria aguentar por muito tempo. Me levantei, e a coloquei de quatro. Lambi sua buceta pela folga do short mesmo, onde minha língua encontrava o shortinho, a calcinha e sua bucetinha. Não podiamos ficar nas preliminares, estavamos muito excitados e não tinhamos tempo pra perder. Desci seu short, puxei sua calcinha toda enfiada pro lado, e comecei a meter com vontade. O serviço foi facilitado, já que aquela buceta estava encharcada. Não demorou muito pra ela começar a se tremer e gozar copiosamente comigo dentro. Ela pediu pra mudar de posição, que queria cavalgar no meu cacete, e prontamente atendi.
Aaah meus amigos, melhor momento da foda. Ela vinha por cima esfregando aqueles seios deliciosos em meu rosto, a cada mordida/chupada ela gemia mais e mais alto. Parecia atriz pornô, mas não me importava, aquilo me excitava ainda mais. Ela então ficou de cócoras, ainda virada pra mim e começou a me abracar e beijar. Eu batia cada vez mais forte naquela bunda, e ela se contorcia ainda mais. Sua buceta apertava meu pau, e fui sentindo o orgasmo a chegar. Ela foi acelerando o movimento, estávamos suados e excitados demais pra ter algum juizo naquele momento. Ela gritou que ia gozar, e eu não me aguentando, comecei a puxar ela de encontro ao meu corpo. E Sandrinha, percebendo isso, berra um "goza dentro de mim, seu puto". Foi a deixa pra encher aquela buceta de porra.
Sandrinha então saiu de cima do meu cacete e começou a limpar. E como ele tava bem sensível , foi quase uma "tortura". Nos vestimos, com a promessa de mais aventuras. E eu mal posso esperar por isso!