"O Cretino Irresistivél" Parte 12

Um conto erótico de Dany Bennitiz
Categoria: Homossexual
Contém 3576 palavras
Data: 12/04/2017 22:16:16
Assuntos: Amor, chefe, Gay, Homossexual, Raiva

BENNETT

Um milhão de pensamentos surgiram em minha mente naquele segundo. Nós não podíamos continuar fazendo isso. Ou isso continuaria ou tinha de acabar. Agora. Estava interferindo no meu trabalho, no meu sono, na minha cabeça – na minha maldita vida.

Mas, por mais que tentasse mentir para mim mesmo, eu sabia muito bem o que queria.

EU queria ele é não poderia deixar escapar.

Ele praticamente saiu correndo pelo corredor, mas eu fui atrás dele.

– Você não pode fazer uma cena como aquela e depois esperar que eu simplesmente deixe você ir embora!

– Posso sim! – ele gritou sobre os ombros. Quando chegou na frente do quarto, ele se atrapalhou com a chave, chutou a porta varias vezes antes de acertar a fechadura.

Alcancei-a justo quando conseguiu abrir, e nossos olhos se encontraram brevemente enquanto ele tentava fechar a porta com força. Joguei minha mão no vão e abri a porta tão violentamente que ela bateu na parede ao lado.

– Que merda você acha que está fazendo? – ele gritou, indo até o banheiro, na parede oposta, e se virando para me encarar.

– Quer parar de correr de mim? – eu a segui, minha voz ecoando pelo pequeno espaço. – Se isso for por causa do cara lá embaixo...

Ele pareceu ficar ainda mais furioso com minhas palavras e deu um passo na minha direção.

– Não se atreva a tocar nesse assunto. Eu nunca agi como um namoradinho idiota ciumento – ele balançou a cabeça em desgosto antes de se virar para a pia e começar a revirar a bolsa.

Enquanto eu a observava, ele ficava mais e mais irritado. Por que mais ele poderia estar assim? Eu estava completamente confuso. A essa altura, a raiva dele já teria arrancado minhas roupas e me pressionado contra uma parede. Mas agora ele parecia genuinamente furioso.

– Você acha que eu me interessaria por um cara que me oferece a chave do quarto? Que tipo de homem você acha que eu sou?

Ele bateu a necessaire na pia e me olhou furioso.

– Você está falando sério? Eu sei que você já fez isso antes. Apenas sexo, nada de compromisso... tenho certeza que você recebe chaves o tempo todo.

Para ser honesto, eu tive sim relações que eram só sexo, mas essa coisa com o Daniel não era apenas sexo já fazia um bom tempo.

Comecei a responder, mas ele me interrompeu.

– Eu nunca fiz nada que fosse nem parecido com isso e não sei mais como agir – ele disse, sua voz ficando mais alta a cada palavra. – Mas quando estou com você, é como se nada mais importasse. Isso... essa coisa – ele continuou, fazendo um gesto entre nós –, isso não sou eu! É como se eu me transformasse em outra pessoa quando estou com você, e eu odeio isso! Não posso continuar, Bennett. Eu não gosto disso em que estou me transformando. Eu trabalho duro. Eu me importo com meu emprego. Sou inteligente. E nada disso importaria se as pessoas soubessem o que está acontecendo entre a gente. Vá encontrar outra pessoa.

– Eu já te falei, eu não estive com mais ninguém desde que começamos com isso.

– O que não significa que você não vá aceitar uma chave colocada em sua mão. O que você faria se eu não estivesse aqui?

Sem hesitar, eu disse:

– Eu devolveria.

Mas ele apenas riu, claramente não acreditando.

– Olha. Essa coisa toda me deixou exausto. Eu só quero tomar um banho e ir para a cama. Era quase impossível imaginar sair dali sem resolver essa questão, mas ele já tinha se afastado e estava abrindo o chuveiro. Quando cheguei na porta para sair, olhei mais uma vez para ele: já cercado pelo vapor do banho, olhando para mim enquanto eu deixava o quarto. E talvez ele nunca admitisse, mas seu rosto mostrava o mesmo conflito que o meu.

Sem pensar, atravessei o quarto, tomei seu rosto entre minhas mãos e o puxei para mim. Quando nossos lábios se encontraram, ele deixou escapar um gemido sufocado de entrega, imediatamente mergulhando as mãos em meus cabelos. Eu a beijei com mais força, tomando seus sons como meus, tomando seus lábios como meus, seu sabor como sendo minha propriedade.

– Vamos declarar trégua por uma noite – eu disse, e pressionei três pequenos beijos em seus lábios, um em cada lado e um mais longo no centro, no coração de sua boca. – Eu quero ter você inteiro por uma noite, sem amarras, sem inibições. Por favor, Daniel, eu estou quase enlouquecendo eu paro de te importunar depois disso, mas faz duas semanas que não te vejo e... só preciso de uma noite.

Ele me encarou por vários instantes, claramente em conflito. E, então, com um breve som suplicante, esticou os braços e me puxou, ficando na ponta dos pés para chegar o mais perto que podia. Meus lábios exploraram os dele, ferozes e obstinados, mas ele não se afastou, pressionando suas curvas contra mim. Eu não pensava em mais nada além dele. Nós batemos contra a parede, contra a pia, a porta do chuveiro, agarrando e puxando em nosso desespero. O banheiro estava completamente coberto com vapor e nada mais parecia real. Eu podia sentir o cheiro, o sabor e a delicadeza de sua pele, mas nada disso parecia suficiente. Nossos beijos se tornaram mais profundos, nossos toques, mais selvagens. Agarrei sua bunda, suas coxas,necessitando tomar todas as partes de seu corpo ao mesmo tempo. Ele me empurrou contra a parede e uma cascata de água quente se derramou sobre meus ombros e meu peito, arrancando-me de meu transe. Ainda vestidos, nós tínhamos entrado debaixo do chuveiro. Estávamos ficando ensopados. E não nos importávamos.

Suas mãos percorreram meu corpo freneticamente, puxando minha camisa de dentro da calça. Com mãos trêmulas, ele começou a desabotoar, arrancando alguns botões apressadamente antes de tirar o tecido molhado dos meus ombros e jogá-lo para fora do chuveiro.

A tecido molhado da camisa dele se agarrou contra seu corpo, acentuando cada curva. Toquei o tecido sentindo os mamilos endurecidos. Ele gemeu e pousou sua mão sobre a minha, guiando meus movimentos.

– Fale o que você quer – minha voz estava áspera por causa do desejo. – Diga o que você quer que eu faça com você.

– Eu não sei – ele sussurrou em minha boca. – Só quero ver você desmoronar.

Eu queria dizer a ele que isso já estava acontecendo e, para ser honesto, ele vinha testemunhando isso há semanas, mas minhas palavras sumiram quando deslizei as mãos ao lado de seu corpo e por baixo da camisa. Nós mordemos e provocamos a boca um do outro, e o som do chuveiro abafava nossos gemidos. Passei a mão para dentro da sua cueca e senti o quanto o pau dele tava quente.

Desejando ver mais dele, tirei a mão da sua cueca soltei o cinto e o ziper da sua calca e Com um único movimento, puxei para baixo quase tive um infarto com a visão do que estava oculto. Meu Deus. Ele estava tentando me matar.

Dei um passo para trás e encostei na parede em busca de algum apoio. Ele estava na minha frente, molhado da cabeça aos pés, vestindo uma cueca branca sem ser de nenhuma grife.

– Merda, você é tão lindo! – eu disse, correndo a ponta dos meus dedos ao longo da sua cintura. Um visível tremor surgiu em seu corpo e minha mão começou a subir, passando pelo peito, pelo pescoço e finalmente chegando no queixo.

Nós poderíamos transar ali mesmo, ensopados e escorregadios, no chão de ladrilho, e talvez mais tarde isso acontecesse, mas primeiro eu queria aproveitar o momento. Meu coração acelerou ao pensar que tínhamos uma noite inteira pela frente. Não era preciso ter pressa ou nos esconder. Nada de brigas ou culpa. Teríamos uma noite juntos e eu passaria o tempo todo com ele... em uma cama.

Estiquei o braço atrás dele e desliguei o chuveiro. Ele me abraçou de volta, apertando seu corpo ainda mais contra o meu. Tomei seu rosto com as mãos e o beijei demoradamente, deslizando minha língua contra a sua. Seus quadris rebolavam contra o meu corpo e eu abri a porta do chuveiro, conduzindo-o para fora. Eu não conseguia parar de tocar sua pele: em suas costas, na gentil curva da cintura e subindo de volta pelos lados até chegar na sua magnifica bunda. Eu precisava sentir e saborear cada centímetro dele.

Nosso beijo não parou enquanto saíamos do banheiro, tropeçando desajeitados e arrancando o que restava de nossas roupas. Andando de costas pelo quarto, chutei meus sapatos molhados e as mãos dele começaram a tirar meu cinto. Eu rapidamente fiquei sem calças e cueca. Com pressa, chutei os dois para o lado, onde caíram em uma pilha.

Puxei ele para mais perto, grunhi em sua boca quando o peito dele pressionou o meu. As pontas de seus cabelos molhados roçaram em minhas mãos enquanto eu explorava o seu pescoço, e pude sentir uma eletricidade percorrendo minha pele.

O quarto estava escuro, a única iluminação vinha de uma pequena fresta de luz que escapava da porta do banheiro e da lua que pairava no céu noturno. A parte de trás de seus joelhos encostou na cama e minhas mãos encontraram a última peça de roupa entre nós. Minha boca se moveu de seus lábios para o pescoço,até a barriga. Plantei beijinhos e mordidas ali até finalmente alcançar a cueca branca que escondia o resto. Deslizando meus joelhos na frente dele, olhei para cima e encontrei seus olhos. Suas mãos estavam em meus cabelos, acariciando com os dedos através das mechas molhadas.

Levantei minha mão, peguei entre os dedos o tecido de algodão molhado puxei, observando o tecido deslizar de sua cintura. Uma expressão de confusão apareceu em seu rosto enquanto eu continuava percorrendo a cueca com as mãos até o outro lado, onde fiz o mesmo. O tecido caiu inteiro de seu corpo e então ele estava completamente nu na minha frente. Posso não ter rasgado a cueca, mas eu com certeza planejava levar essa preciosidade comigo.

Ele riu, como se tivesse ouvido meus pensamentos.

Eu o fiz sentar na ponta da cama e, ainda ajoelhado à sua frente, abri suas pernas. Passando minhas mãos ao longo de sua pele aveludada, beijei o interior das coxas e entre as pernas, tomei seu pau com a boca e o seu sabor deslizou por minha boca e invadiu minha mente, apagando qualquer vestígio do mundo lá fora. Deus, o que aquele homem fazia comigo... Fiz um movimento para deitá-lo de costas e então finalmente subi para me juntar a ele, correndo meus lábios e língua ao longo de seu corpo, com suas mãos ainda emaranhadas em meus cabelos, guiando-me para onde ele queria. Deslizei meu polegar para dentro de sua boca, desejando que ele me chupasse, desejando minha própria boca no pau dele.

Seus suspiros e gemidos preenchiam o quarto e se misturavam com os meus. Eu estava mais duro do que imaginava ser possível, e queria me enterrar nele de novo e de novo. Alcancei sua boca e arrastei meu polegar molhado através de seu rosto quando ele me puxou para baixo, alinhando cada centímetro de nossos corpos nus. Nos beijamos freneticamente, as mãos procurando e agarrando enquanto tentávamos nos aproximar o máximo possível. Nossos quadris se mexiam juntos, meu pau se esfregava no dele, procurando seu calor. Cada passada em cima da cabeça do seu pau arrancava um gemido nele. Com apenas um pequeno movimento, eu poderia entrar profundamente nele. E eu queria fazer isso mais do que qualquer coisa, mas primeiro precisava ouvir uma coisa dele. Quando ele disse meu nome lá embaixo no saguão, algo dentro de mim estalou. Eu ainda não tinha entendido direito, não sabia se estava pronto para entender, mas sabia que precisava que ele dissesse, precisava ouvir que era eu quem ele queria. Precisava saber que naquela noite ele seria meu.

– Estou morrendo de vontade de entrar em você agora – sussurrei em seu ouvido. Ele soluçou e um gemido profundo escapou de seus lábios. – É isso que você quer?

– Sim – ele gemeu, com a voz suplicante e os lábios erguidos procurando por mim. Juntei o meu pau e o seu numa masturbação lenta, depois esfreguei a cabeça do dois. Tomei suas mãos e as coloquei acima de sua cabeça, entrelaçando nossos dedos.

– Por favor, Bennett – ele implorou. – Você está me enlouquecendo.

Abaixei minha cabeça até nossas testas se encontrarem, afastei suas pernas posicionei meu pau na entrada do seu anel e então finalmente a penetrei com força.

– Oh, merda! – ele gemeu.

– Fale de novo – eu estava ficando sem ar quando comecei a entrar e sair.

– Bennett... merda...Bennett.

Eu queria ouvir de novo e de novo. Ergui meu corpo e fiquei de joelhos, aumentando meu ritmo, com nossas mãos ainda entrelaçadas.

– Por favor, não pare! – eu estava chegando perto do clímax e precisava diminuir um pouco. Estive longe dele por tempo demais, e nenhuma das minhas fantasias chegava perto do que eu sentia agora.

– Quero você assim todos os dias – grunhi contra sua pele suada. – Desse jeito, e de quatro na minha mesa. E de joelhos, me chupando.

– Por quê? – ele disse entre os dentes cerrados. – Por que eu amo que você fale comigo desse jeito? Você é um grande Cretino.

Eu me abaixei sobre ele e ri em seu pescoço.

Nós nos movíamos juntos sem esforço nenhum, nossas peles molhadas deslizando uma na outra. A cada estocada, ele levantava a cintura para me acomodar, com as pernas ao redor dos meus quadris puxando-me mais fundo. Eu estava tão perdido dentro dele que o tempo parecia não existir. Nossas mãos ainda estavam fortemente unidas acima de sua cabeça, e ele começou a apertá- las ainda mais. Ele estava chegando perto, seus gritos se tornavam mais altos e meu nome escapava de sua boca de novo e de novo, me fazendo chegar perto do abismo também.

– Desista – minha voz estava rouca com o desespero que eu sentia. Eu estava tão perto, mas queria esperar por ele. – Não resista, Dan, goze comigo.

– Oh, Deus, Bennett... – ele gemeu. – Diga mais alguma coisa – merda. Meu garoto gosta de palavras sujas. – Por favor.

– Você está tão suado e gostoso. Quando está quase gozando – eu ofeguei –, sua pele fica toda corada e sua voz fica mais rouca. E não há nada mais perfeito do que o seu rosto quando você goza.

Ele me apertou mais forte com as pernas e senti sua respiração falhar, senti seus músculos todos se apertarem ao meu redor.

– Essa sua boca inchada fica ainda mais macia e se abre para mim quando você fica ofegante, seus olhos imploram para eu te foder gostoso e, merda, nada é melhor do que o som que você faz quando está perto de gozar.

Só foi preciso isso. Estoquei mais fundo, praticamente levantando-o da cama com cada movimento. Eu estava quase transbordando e, quando ele gritou meu nome, não pude mais segurar.

Ele abafou seus gritos em meu pescoço quando senti seu orgasmo apertando ferozmente meu pau. Nada no mudo era tão bom quanto aquilo – deixar a onda se precipitar e nos atingir ao mesmo tempo – então eu também me entreguei.

Passados aqueles momentos intensos, eu movi meu rosto para mais perto dele, nossos narizes se tocaram e nossa respiração se encontrava, quente e rápida. Minha boca estava seca, meus músculos doíam e eu estava exausto. Soltei as mãos dele e acariciei seus dedos gentilmente, tentando trazer a circulação de volta.

– Meu Deus! – eu disse. Tudo parecia diferente, mas completamente indefinido. Saindo de cima dele, fechei meus olhos, tentando bloquear o emaranhado de pensamentos.

Ao meu lado, ele estremeceu.

– Está com frio? – perguntei.

– Não – ele respondeu, balançando a cabeça. – Apenas completamente exausto.

Eu o puxei para mim e estiquei o braço para nos cobrir com o cobertor. Eu não queria ir embora, mas não sabia se ele queria que eu ficasse.

– Eu também.

O silêncio nos envolveu e os minutos passaram. Pensei que ele tinha adormecido. Mudei levemente de posição e fui surpreendido por sua voz.

– Não vá – ele disse na escuridão. Eu me inclinei, beijei o topo de sua cabeça e respirei fundo, sentindo seu cheiro amadeirado e familiar.

– Eu não vou a lugar nenhum, eu estou em casa.

Merda, isso foi bom.

Algo quente e molhado envolveu meu pau novamente e eu gemi alto. Melhor. Sonho. Que já tive . O Daniel do meu sonho gemeu, enviando ao longo do meu pau uma vibração que percorreu meu corpo inteiro.

– Dan – ouvi minha própria voz e mudei ligeiramente de posição. Eu já tinha sonhado com ele centenas de vezes, mas desta vez parecia tão real. O calor desapareceu e eu franzi a testa. Não acorde, Ben seu filho da puta não se atreva a acordar.

– Diga de novo – uma voz rouca invadiu minha consciência e forcei meus olhos a abrirem. O quarto estava escuro e eu estava deitado em uma cama estranha. O calor voltou, e meus olhos dispararam para minha cintura, onde uma lindo rapaz moreno de cabelos acobreados se movia entre minhas pernas abertas. Ele colocou meu pau de volta em sua boca. De uma vez só, a lembrança da noite anterior surgiu em minha mente, e a névoa do sono começou a se dissipar depressa.

– Dan? – de jeito nenhum eu seria sortudo o bastante para que isso fosse real. Ele devia ter levantado durante a noite para apagar a luz do banheiro – o quarto estava tão escuro que eu mal podia enxergá-lo. Minhas mãos procuraram por ele e meus dedos percorreram seus lábios ao redor do meu pau. Ele subia e descia com a boca, sua língua circulava e os dentes raspavam levemente contra meu pau a cada movimento. Sua mão tocou minhas bolas e eu gemi alto quando ele gentilmente acariciou usando toda extensão da palma de sua mão.

A sensação de ver meus sonhos e a realidade tornando-se uma coisa só foi tão intensa que eu não sabia se conseguiria aguentar por muito tempo. Ele se ajeitou e seus dedos tocaram na entrada da minha bunda, me fazendo soltar um gemido entre os dentes cerrados. Ninguém nunca tinha feito isso comigo. Eu quase quis fazer ele parar, mas a sensação foi tão incrível que eu simplesmente não conseguia me mexer. Enquanto meus olhos se ajustavam à escuridão, corri meus dedos por seus cabelos, rosto e queixo. Ele fechou os olhos e aumentou a sucção engolindo meu pau de uma vez só, deixando- me cada vez mais perto do abismo. A combinação de sua boca no meu pau e o dedo pressionando logo abaixo era incrível, mas eu o queria em cima de mim, aquela boca na minha, chupando meus lábios enquanto eu me enterrava nele.

Eu sentei na cama e puxei-a para meu colo, enlaçando meus quadris com suas pernas. Nossos peitos nus pressionaram um ao outro, tomei seu rosto nas mãos e a olhei nos olhos.

– Esse foi o melhor jeito de acordar de todos os tempos.

Ele riu um pouco, lambendo os lábios até mostrarem um brilho delicioso. Abaixei as mãos e coloquei meu pau na entrada do seu anel, levantando-o levemente. Com um único movimento, entrei nele. Sua testa caiu em meu ombro e ele socou meu peito com força e seus quadris se impulsionaram para frente, me fazendo penetrar ainda mais fundo. Estar com ele em uma cama parecia irreal. Ele começou a me cavalgar preguiçosamente, mexendo em pequenos movimentos. Beijou cada centímetro do meu pescoço, chupando e mordendo a pele. Breves frases permeavam cada movimento dos quadris.

– ... gosto de estar em cima de você – ele ofegava. – Você está indo tão fundo. Está sentindo?

– Sim.

– Quer mais rápido?

Balancei a cabeça, absolutamente perdido.

– Não. Deus, não.

Por um tempo, ele continuou devagar, em pequenos círculos, os dentes subindo e descendo em meu pescoço. Mas então, ele se aproximou ainda mais, sussurrando:

– Eu vou gozar, Bennett – e, em vez de soltar uma lista de palavrões para descrever o que aquilo me fazia sentir, eu mordi seu ombro e chupei até deixar a pele vermelha e agarrei seu pau com força.

Mexendo mais rápido, ele começou a falar. Palavras que eu mal conseguia processar. Palavras sobre meu corpo dentro dele, a necessidade que sentia por mim. Palavras sobre meu sabor e o quanto ele estava excitado. Palavras sobre querer meu orgasmo, precisar do meu orgasmo.

Com cada passada de seus quadris, a pressão começou a aumentar. Eu a agarrei com força, temendo que fosse deixar marcas a cada movimento das minhas mãos, e aumentei as estocadas. Ele gemia e se contorcia em cima de mim e, justo quando eu achei que não conseguiria mais me segurar, ele gritou meu nome e senti meu peito sendo lavado pelo seu esperma. A intensidade de seu orgasmo desencadeou o meu, e enterrei meu rosto em seu pescoço, abafando um grunhido alto em sua pele.

Ele desabou em cima de mim e eu deitei nossos corpos na cama. Estávamos suados, ofegantes e completamente exaustos. A imagem dele era perfeita.

Puxei ele pra mim, com suas costas contra meu peito, e envolvi meus braços ao seu redor, entrelaçando nossas pernas. Ele murmurou alguma coisa que eu não entendi, mas adormeceu antes que eu pudesse perguntar. Algo mudou nessa noite, e, quando meus olhos se fecharam, o meu último pensamento foi que teríamos muito tempo para conversar no dia seguinte.

Mas quando a luz matinal começou a invadir o quarto, tive uma sensação estranha, ao perceber que o amanhã já tinha chegado.

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Comentários

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Olá. Estou adorando seu conto. Fiquei acordado até tarde esperando sua postagem ontem. Continue a história por favor. Agora a parte meio chata. Acho que a sua escrita está com muitos erros de português e fico um pouco incomodado quando você trata o personagem Daniel como "Ela" em varias partes. Se puder toma4r um pouco mais de cuidado nesses dois aspectos sua história que é 10 vai ficar 11. Abraço

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Ja li a historia original, e sei q posso dizer que esta fazendo um trabalho maravilhoso! Sei que o Ben e o Dan vao ficar bem. Voce escre magnificamente bem. Serio uma das mrlhores historias q eu ja li na casa! Parabens!

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"EU QUERO VOCÊ POR INTEIRO...POR UMA NOITE. DEPOIS PARO DE T IMPORTUNAR DANIEL". ISSO É SACANAGEM, QUER USAR, SEDUZ PRA CONSEGUIR E DEPOIS DESCARTAR. RIDÍCULO ISSO. SIGNIFICA APENAS SEXO MESMO.

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Eles vão ficar nesse jogo até quando. já tá chato.

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