MINHA MAE ADOECEU E CUIDEI DE PAPAI

Um conto erótico de Scaramouche
Categoria: Heterossexual
Contém 1498 palavras
Data: 13/04/2017 04:26:38

Oi gente, esta é uma história real que serve de lição para os pais que querem prender demais seus filhos. Eu me chamo Tabita, tenho 18 anos e todos do bairro querem me comer, porque sou bonita e gostosa.

Tenho os cabelos claros, até a cintura, a bunda bem feita, os seios empinadinhos e um corpo bem desenvolvido, que desde os 14 anos ia homem lá em casa falar comigo, pensando que eu já era uma mulher formada. Acho que puxei meu pai, ele é alto, forte e bonito, e também é um cara gente boa, pois nunca foi bolado com isso. Mas minha mãe botava todos pra correr e nunca me deixava sair de casa. Nem para dormir nas amigas. Ela era muito linha dura! Dentro de casa ficava regulando minhas roupas, se estavam curtas ou coisas do tipo. Para ter ideia, só perdi a virgindade ano passado, com um namoradinho. E escondido dela.

Tudo começou a mudar quando minha mãe entrou em depressão e já não conseguia cuidar da casa. Eu fiquei mais livre, em compensação cheia de trabalho, porque ela não se levantava da cama nem para escovar os dentes. Na época meu pai teve que parar de trabalhar.

Certo dia, ele estava tendo problema com minha mãe e eu fui ajudar. Estava vestida com um shortinho preto, bem curto, que minha mãe jamais me deixaria usar. Eu passei a insistir com ela, até que reparei meu pai olhando para minhas coxas. Já fazia uma semana que minha mãe estava naquele estado e compreendi a ansiedade dele, então só sorri e continuei a mexer nela.

Minhas coxas são branquinhas e grossas, e meu pai continuou a me olhar. Eu fingia nem ver, mas meu shortinho mal cobria minha bunda e era inevitável nossos olhares se cruzarem. Eu sempre lançava uns sorrisinhos safados.

Foi só isso que aconteceu, mas serviu para me alertar do que estava acontecendo. Meu pai era um homem jovem e meio mulherengo. Sempre tive uma relação boa com ele, de carinho e respeito, mas por via das duvidas passei a usar roupas mais curtas dentro de casa.

Certo dia eu estava com um shortinho verde, de algodão, que cobria só metade da minha bunda, deixando a outra metade de fora, que eu tinha colocado especialmente para passar o domingo. Minha mãe começou a dar trabalho a meu pai e eu fui, é claro, ajudar.

Assim que me viu meu pai se espantou. Ele já estava habituado a meu novo jeito de vestir, mas aquilo era demais, a polpa da minha bunda estava aparecendo toda e eu fiquei bem a seu lado, ajeitando minha mãe. Ele estava sentado na cama, com os olhos bem na minha bunda, e eu sorri para ele. Ele sorriu de volta e vi que tinha gostado, mas disfarcei cuidando de minha mãe e ficando de costa pra ele.

Então eu precisei pegar um lençol distante e, ao invés de contornar, coloquei os dois joelhos na cama e inclinei o corpo sobre minha mãe, ficando de quatro e me esticando toda. Meu pai viu aquela cena, com o shortinho todo enterrado em minha bunda, e eu voltei a ficar em pé, baixando com ambas as mãos o shortinho que havia subido na sua frente.

Ainda estava cedo e o domingo seria longo, mas eu vi que meu pai não estava nem um pouco preocupado com a forma que eu me vestia, então resolvi ficar mais a vontade ainda...

Quando deu meio-dia, pouco antes do almoço, eu tirei o shortinho e a camisa e fiquei só de calcinha e sutiã no quarto, por causa do calor. Deixei a porta aberta e quando meu pai passou pelo corredor, fui até a parte do quarto onde podia ser vista e ele me viu assim.

Não satisfeita, resolvi sair do quarto e fui até a sala, passando pelo quarto deles. Não demorou muito, meu pai apareceu na sala, me vendo de calcinha e sutiã.

Eu me aproximei dele, cobrindo o sutiã com o braço, fingindo alguma vergonha, e disse:

- Tá calor, não tá?

- Demais! – ele respondeu – Não sei como tua mãe tá agüentando sem um banho.

- Ela não esta sendo boa com você... – eu disse, com todo ressentimento que sentia por ela.

Meu pai olhou para minha calcinhazinha, com a buceta inchada, e eu me virei rindo, com o braço no sutiã, mostrando a calcinha quase fio-dental totalmente cavada na minha bundinha.

E saí de perto. Mas ele veio atrás, puxando papo, então eu me virei tirando a mão da frente do sutiã, nos fundos da sala, e disse:

- Deve tá sendo difícil pra você, essa situação...

- É verdade... Mas o que eu posso fazer?

Eu ri, vendo seu pau querendo sair do calção, e disse:

- Pode arrumar um passa-tempo!

Meu pai riu para mim e eu ri de volta, mostrando um pouco a bunda para ele. E quando ele ia pegar na minha calcinha, ouvimos um grito lá do quarto! Era minha mãe, porque ela não ficava muito tempo sozinha.

Eu disse que era melhor ele ver o que era e ele concordou. Perguntei se voltaria e ele disse que sim. Mas quando entrou no quarto minha mãe não parou gemer. Eu já estava aborrecida e como vi que ela não pararia, fui até onde estavam, de calcinha e sutiã mesmo, e tentei ajudar. Mas assim que minha mãe me viu daquele jeito, na frente do meu pai, arregalou os olhos e tentou falar algo.

Eu me aproximei dela para lhe enrolar no lençol e ela fez um movimento brusco, começando a gritar. Eu pedi para ela parar, mas não teve jeito. Eu disse:

- Se não parar nós vamos sair! - Mas ela continuou a gritar, então eu peguei na mão do meu pai e disse:

- Vamos pai... Sair... Ela não quer ajudar!

Então tirei meu pai, encostando a porta (coisa que nunca fazíamos). E puxei ele comigo e disse:

- Ela tem que aprender que não pode fazer tudo que quer!

Mas ao invés de voltarmos para a sala, fomos em direção a meu quarto, do outro lado do corredor. Paramos em frente da cama arrumada, de lençóis brancos, e me virei para ele. Ele colocou as mãos em minha cintura e eu alisei seus braços fortes. Ele disse:

- E a proposta do Passa-tempo, ainda tá de pé?

- Eu estou aqui! – falei.

E sem aviso ele baixou meu sutiã, de um puxão, liberando meus seios firmes. Ele olhou impressionado para a filhota, crescida, enquanto eu começava a alisar seu pau por sobre o short.

Ele sorriu e baixou o calção, tirando o pau para fora. Eu sorri vendo aquele pau imenso, maior que de todos meus namorados, e senti a buceta piscar!

Ele perguntou:

- Será se não tem perigo sua mãe aparecer?

Os gritos dela eram abafados pela porta, mas como ela nunca tinha saído da cama, eu disse que não. Então meu pai me pegou pela cintura, colocando delicadamente sobre a cama, e baixou suavemente minha calcinha, expondo minha buceta com pelos bem depilados.

Ele sorriu para mim com o pau latejando e eu sorri envergonhada. Ele abriu minhas pernas, vindo para o meio delas, e bateu o pau em minhas coxas. Eu vi ele cuspir na cabeça e colocar na entrada, e segurei seu braço enquanto ele enfiava para dentro.

Seu pau foi me invadindo, ocupando minha xana. Era incrível sentir aquele membro quente dentro de mim! Ele me rasgava, me inaugurava, até que senti entrar todo! Então ele tirou e colocou de volta, e assim começou a me comer.

No começo eu gemia baixinho, vendo ele meter, mas depois que acelerou as estocadas eu já rivalizava com minha mãe em gritos e gemia a vontade! Meu pai se preocupava, mas também não parava de me comer e apertar meus peitos.

Eu acho que gozei umas duas vezes no seu pau! Então ele pediu para eu ficar de quatro e eu me posicionei sobre a cama. Nós estávamos curtindo tanto que nem percebemos minha mãe parar de gritar, e ele voltou a meter em mim com gosto.

Quando a porta do quarto abriu, só tivemos tempo de ver minha mãe aparecer no corredor, totalmente descabelada, com um camisolão imenso, olhar para onde estávamos, comigo de quatro na cama e meu pai todo dentro de mim!

Eu ainda tive tempo de lançar um profundo e gostoso sorriso para ela, de vingança, que tenho certeza que ela viu. Naquele sorriso ia toda minhas mágoas dela.

Meu pai se levantou ligeiro e foi botar ela de volta para o quarto. Eu continuei deitada, sorridente, e admito que fui me tocar e gozei ouvindo os gritos dela da cama!

Atualmente minha mãe ficou boa... Mas durante todo o tratamento meu pai me comeu e me come até hoje. Acho que minha mãe desconfia disso, porque já não se incomoda mais com minhas roupas curtas. Ela não fala comigo, nem eu com ela, mas vivemos como se fossemos duas mulheres do mesmo marido, na mesma casa.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 28 estrelas.
Incentive scaramouche a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Que papai de sorte que delicia

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Manda fotos suas

andersonpomm@gmail.com

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil de roger baiano

hum! vc me deixou com vontade de te fuder sua gostosa me add rogerbaiano22cm@hotmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Caralho, que conto maravilhoso Tabita..muito tezão aqui, com certeza viu tocar uma punheta, escreva mas dessa relação entre você e seu pai..

0 0