Pouco tempo depois do narrado em “Promessa Quebrada”, eu e Rosana passamos a nos encontrar com certa regularidade, até o momento em que ela conseguiu uma vaga de estágio que, em pouco tempo, transformou-se em um novo emprego, o que me deixou imensamente feliz por ela. Continuamos nos falando por telefone e e-mail (já que eu não tenho whatsapp), com a firme promessa de nos revermos assim que fosse possível.
Nesse ínterim, passei por uma péssima experiência ao ser açodado por dores musculares que me deixavam incapacitado até mesmo para simples caminhadas e também para as atividades laborais. Depois de passar por tentativas caseiras de solucionar o problema, conclui que a melhor alternativa seria procurar ajuda médica.
Em uma tarde de segunda-feira, na volta do trabalho, passei por um pronto-socorro localizado em um hospital próximo de casa com o intuito de procurar ajuda especializada. Com pouca demora, fui atendido por um especialista que, após alguns exames, diagnosticou um problema de artrose na cervical.
Orientou-me a procurar um clínico para um tratamento mais adequado, receitando codeína e uma droga injetável que eu teria que tomar ali mesmo. Agradeci a atenção do médico e fiquei na sala de medicação, aguardando para ser atendido.
Estava alternando momentos sentado e de pé, pois, a dor além de incômoda, variava de intensidade, exigindo que eu buscasse uma posição que minimizasse seus efeitos. E foi nesse clima de dor e desconforto, que eu vi uma linda gordinha sentada em um canto com um ar desolado.
Fixei meu olhar naquela lindeza, examinando detidamente seu rosto e seu corpinho lindo; parecia ter entre trinta e trinta e cinco anos, morena de cabelos longos amarrados em um rabo de cavalo, com um rosto suave ornado por lindos olhos negros e lábios finos.
O corpo, uma nota a parte, era roliço e generoso, coberto por uma blusa de malha com alças finas, que realçavam o seu busto opulento, e uma bermuda que não ocultava as formas exuberantes de seu quadril, delineando um traseiro que, tempos depois, eu definiria como deliciosamente insano.
Notei que ela parecia estar se sentindo bem, o que me deixou curioso para saber porque ainda permanecia ali. Rodeei de um lado para outro, até encontrar a oportunidade de sentar-me ao seu lado. Como eu jamais tive problemas (depois de velho, é claro), de puxar conversar com uma pessoa desconhecida, em poucos minutos estávamos trocando comentários e nos conhecendo melhor.
Soube que seu nome era Fátima, e que estava ali por ter sentido um mal-estar ao sair do trabalho; soube também que trabalhava em uma empresa localizada nas imediações, como recepcionista e copeira e que morava em um bairro próximo dali. Estava a espera de uma medicação para aliviar a sensação de mal-estar e tontura que, segundo o médico que a atendera, se tratava apenas de uma crise de estafa e que logo estaria bem.
Fui o primeiro a ser chamado e antes de entrar na sala, me ofereci para levá-la em casa …, Fátima disse que não era necessário, já que sua medicação teria que ser aplicada por via intravenosa com o auxílio de soro, o que acarretaria certa demora.
Mesmo assim, insisti em minha oferta, não aceitando a negativa dela; Fátima fez carinha de anjo, e acabou por concordar com minha proposta. Entrei e fui medicado com uma injetável intramuscular, que foi muito rápido e indolor.
Quando retornei para a sala de espera, Fátima já não estava mais lá, o que me levou a concluir que ela fora conduzida para sua medicação. Fiquei no local por mais uma meia-hora, quando meu celular tocou. Era minha mulher querendo saber o que havia acontecido. Contei-lhe sobre o essencial, afirmando que ainda precisava esperar pelo resultado de alguns exames, apenas para ganhar tempo e esperar por Fátima.
Permaneci ali por mais uma hora, e estava para desistir, chegando mesmo a sair do hospital, aguardando por Fátima do lado de fora. Havia uma padaria logo em frente e eu fui até lá, tomar um café e fumar um cigarro. Olhei para o relógio e fiquei preocupado com o avançar dos ponteiros, pois, mais cedo ou mais tarde eu precisaria voltar para casa.
Quando me dei por vencido, eis que uma deliciosa surpresa veio a mim, sob a forma de uma linda mulher. Fátima surgir pela rampa do pronto-socorro, caminhando com passos firmes e tendo um sorriso no rosto. Caminhei na direção dela, e depois de nos cumprimentarmos, convidei-a para caminharmos até onde meu carro estava estacionado.
Em poucos minutos, estávamos a caminho da casa de Fátima, conversando sobre nosso estado de saúde e outros assuntos. Fiquei sabendo que ela, com trinta e cinco anos de idade, era solteira e, atualmente, não tinha namorado nem companheiro. Imediatamente, aproveitei a informação para explorar o terreno onde estava pisando.
-Como é que uma garota linda como você pode estar sem um namorado? – questionei em tom levemente jocoso.
-Não sei não – respondeu ela, dando de ombros – Acho que não faço o tipo que os homens mais gostam, sabe …
-Pois eu acho é que eles não sabem o que estão perdendo! – interrompi – Você é linda demais …, e gostosa demais também …
-Como é que você sabe? – perguntou ela com um tom mais sério.
-Como eu sei o quê? – perguntei, tentando desviar o assunto.
-Que eu sou gostosa! – prosseguiu ela em seu pequeno interrogatório.
-Ora, eu não sei – respondi com exasperação moderada – Mas, olhando para você, faço uma ideia …
-Você está de brincadeira comigo? – ironizou ela, me encarando com o cenho franzido – Só de olhar, você me acha gostosa?
-Acho sim – respondi com firmeza – E sei que você é gostosa.
-Posso te fazer uma pergunta? – a voz de Fátima mudou de tom, demonstrando que minha tática tinha surtido efeito. Acenei com a cabeça.
-Você me acha gostosa ao ponto de foder comigo? – notei que o olhar dela brilhava, incapaz de esconder a ansiedade embutida em sal pergunta.
-Nossa! Eu adoraria! – respondi, exultante.
Nessa altura, Fátima indicou que havíamos chegado ao nosso destino (ou melhor, o dela). E assim que estacionei o carro, ela aproximou-se de mim, deixando que seus lábios procurassem pelos meus. Nos beijamos com uma sofreguidão incontinenti, nos envolvendo em um abraço apertado e intenso.
Quando, depois desse momento vigoroso, nós nos separamos, Fátima abriu sua bolsa, sacando de seu interior um pequeno cartão, estendendo-o para mim. Olhei para o cartão e vi que se tratava de um cartão empresarial.
-Esse é o endereço do meu trabalho – disse ela, antecipando-se – Todos os dias …, depois das cinco, o escritório fica vazio …, apenas eu e mais ninguém …
-Isso é um convite? – perguntei já denunciando meu enorme tesão pela ideia.
-Que mais poderia ser! – retrucou ela, ainda com um tom de voz comedido.
-E que tal, se eu aparecer lá amanhã? – insisti para saber até onde ela estava querendo ir.
-Vou gostar muito – respondeu ela, abrindo a porta do carro e saltando para a calçada – Está tarde …, obrigado por tudo e tenha uma boa noite.
Esperei até que Fátima abrisse o portão da casa que ficava em um barro próximo, numa área mais periférica, arrancando logo em seguida. Cheguei em casa tentando controlar a euforia que tomava conta do meu ser; afinal, aquela gostosa havia me dado um mole!
Na manhã do dia seguinte, fui para o trabalho pensando apenas em rever Fátima, imaginando as possibilidades que se descortinavam no horizonte …, e foi um dia difícil, repleto de tarefas inesperadas e obrigações inadiáveis. Respirei aliviado ao olhar para o relógio e constatar que meu expediente havia, finalmente, chegado ao fim …, agora, era hora da diversão!
No caminho, chequei o endereço do cartão. Era bem próximo do hospital e não muito distante do meu bairro. Dirigi com calma, saboreando a ideia de ter Fátima para mim. Aquela gordinha linda e deliciosa parecia insinuar-se sem perceber o tamanho de sua sensualidade, e eu estava muito interessado em descobrir até onde poderíamos chegar.
O local indicado no cartão era um pequeno sobrado de linhas retas, com três vagas de garagem logo na entrada e uma larga porta de vidro espelhado.
Estacionei o carro na vaga do canto direito, desci, tranquei o carro e segui até a porta de vidro. Do lado direito, fixado na parede, havia uma espécie de porteiro eletrônico, que eu logo descobri tratar-se de um dispositivo inteligente, pois, antes que eu pudesse acioná-lo, uma voz emanou da geringonça.
-Oi, meu lindo – mesmo com a estática, percebi que era a voz de Fátima – Espere um pouco que eu vou destravar a porta.
Logo após um ruído metálico, a porta de vidro deslocou-se para trás, permitindo que eu pudesse entrar. Dentro do lugar, fechei a porta atrás de mim e passei a observar o lugar; era um ambiente despojado, com uma pequena recepção em formato circular fixada do lado direito, limitada, pelo outro lado por uma divisória de vidro opaco.
Atrás dela estavam baias de trabalho …, típica arquitetura de empresas do segmento de informática e tecnologia. Eu poderia ficar ali, observando aquele ambiente, não fosse a chegada de minha anfitriã.
Fátima aproximou-se de mim com um enorme sorriso brilhante; ela vestia uma bermuda curta e cavada, realçando suas deliciosas coxas, sendo que em uma delas havia uma linda tatuagem de carpa. A camiseta regata esforçava-se em proteger o busto generoso dela, mas, tudo parecia em vão, já que os peitões de Fátima eram obras anatômicas mais que excitantes.
Sem cerimônia, ela me abraçou e deixou que seus lábios encontrassem os meus, selando um beijo de língua quente e molhado. Naquele momento, palavras eram absolutamente desnecessárias; gestos, carícias, entrelaçamentos falavam mais alto.
Estávamos tomados pelo tesão que nos envolvia naquele ambiente solitário e envolto em uma suave penumbra. Incapaz de resistir, puxei as alças da regata para baixo, quase rasgando-a, deixando à mostra os deliciosos peitões de Fátima, cujos mamilos durinhos pareciam gritar por minha boca e língua.
Mamei aqueles melões, como um errante no deserto que, finalmente, encontrara o mais saboroso dos frutos para saciar sua sede. Fátima gemia, contorcia-se, acariciando minha cabeça e puxando-a ainda mais na direção de seus peitos, ardente de sentir minha boca aliviando seu tesão represado.
Nem me dei conta quando Fátima, ligeira, ajoelhou-se abrindo minha calça e libertando minha rola dura que pulsava de tesão, já tendo a glande inchada e brilhando com as gotinhas cristalinas que vertiam da ponta. Ela apreciou o pedaço de carne com vontade própria, e depois de olhar para mim e sorrir, caiu de boca, engolindo e chupando a benga com enorme dedicação.
A destreza dela em chupar meu pau me levou à beira da loucura; acariciei seus cabelos e deixei que ela se deliciasse com meu tesão duro como pedra. Mesmo com certo receio pelo lugar onde estávamos, eu deixei me levar pelo clima e pelo desejo que sentia por aquela fêmea de corpo espetacular e sensualidade além de qualquer compreensão.
-Ai, não aguento mais! – exclamou Fátima, segurando minha rola babada com uma das mãos, e passando a ponta da língua na glande – Vem, vamos foder …
Fátima levantou-se e me segurando pela rola, puxou-me em direção aos fundos do escritório; passamos por algumas saletas de reunião, uma pequena sala de projeções, chegando à edícula que ficava na área externa da edificação. Era uma espécie de cozinha, aparelhada com tudo que era necessário em uma cozinha.
Fátima caminhou até a bancada de granito que ladeava a pia e servia de aparador, onde, rapidamente, ela livrou-se da bermuda apertadíssima, revelando o que eu já desconfiava: que não havia mais nada por baixo dela! Fátima inclinou-se sobre a bancada e apoiou o joelho direito sobre ela, exibindo para meu deleite, seu lindo traseiro e sua vagina clamando por rola.
Arranquei minhas roupas sem pensar onde estava e no que poderia acontecer caso fossemos flagrados naquela situação e parti em direção ao corpo de Fátima que sussurrava pedindo por rola.
Segurei a cintura com uma das mãos e a nádega generosa com a outra, projetando minha pélvis para frente, enquanto Fátima colaborava para que a penetração se desse o mais rápido possível; meu pau escorregou para dentro dela, encaixando-se perfeitamente à cavidade úmida e quente.
Passei a golpear com movimentos longos e cadenciados, permitindo que ambos pudéssemos saborear aquele momento como se, depois dele, nada mais existisse. Logo, minha mão abusada saiu em busca dos mamilos durinhos, apertando-os suavemente e fazendo minha parceira gemer de tesão.
Fodemos gostoso, deixando que nossa sincronia determinasse o ritmo e a velocidade dos movimentos de vai e vem; Fátima estava muito excitada, pois não demorou em experimentar uma primeira sequência de orgasmos que foram comemorados em alto e bom som; para mim, aquele comportamento deixava claro que minha parceira não sentia uma rola lhe dando prazer há muito tempo.
-Isso, gostoso! – balbuciava ela com certa dificuldade – Me fode bem gostoso! Isso! Tesão! Ah! Que bom …, como fazia tempo que eu não sentia uma rola grossa me fodendo tão gostoso!
Dediquei-me com afinco para que Fátima saciasse ao máximo seu tesão recolhido, e foi o tempo em que paramos de contar quantas gozadas lhe foram proporcionadas, e ela ainda resistia, embora sua vagina revelasse o quanto eu havia deixado-a satisfeita naquele momento.
-Ai, Fátima – exasperei-me, sentindo a fisiologia falar mais alto – Não aguento mais! Vou gozar!
-Goza, meu doce – suplicou ela, ofegante – Enche meu buraquinho de porra …, Ah! Vai!
Com uma estocada mais profunda, senti o ápice sob a forma de jatos que inundavam as entranhas de minha parceira que, por sua vez, rebolava, deliciando-se com o rio caudaloso de esperma que acabou por vazar pelas bordas de sua bocetinha.
Sem esperar por descanso, fiz Fátima ficar de frente para mim, beijando-a alucinadamente.
No momento seguinte, ela estava deitada sobre a bancada, enquanto eu saboreava sua boceta melada, chupando e lambendo, obrigando-a a experimentar mais uma sequência de orgasmos.
Quando terminamos, estávamos suados e exaustos; acabamos por nos sentar no chão da cozinha, momento em que aproveitei para mamar mais uma vez aqueles melões deliciosos.
-Nossa! Que loucura! – disse ela, enquanto acariciava minha cabeça que ainda estava mergulhada em seus peitões deliciosos.
-Você gostou, minha prenda? – perguntei, esperando ansioso por sua resposta.
-Se eu gostei? – questionou ela com um enorme sorriso – Eu adorei! Você é um macho e tanto, hein!
Já passava das sete horas da noite, quando saímos do escritório onde Fátima trabalhava. Tomamos um certo cuidado para não chamar muito a atenção e entramos no meu carro para que eu a levasse para casa.
Estacionei a uma distância segura, já que não era meu intento causar qualquer desconforto à minha linda parceira.
-Nós vamos no ver de novo? – perguntou Fátima, incapaz de esconder sua ansiedade com minha resposta.
-Quando você quiser, minha linda – respondi com um sorriso.
-Verdade! – exclamou ela, entre sorrisos, enquanto se pendurava em meu pescoço para que pudéssemos nos beijar mais uma vez.
-Semana que vem o pessoal do escritório tem um compromisso à tarde – prosseguiu ela, com um ar maroto – E eu vou ficar sozinha naquele escritório enorme …, será que você arranja um tempinho para nós?
-Pode deixar que estarei lá! – respondi de pronto – Basta você me avisar que tudo está certo que eu vou ao seu encontro.
Sem aviso, Fátima meteu a mão em minha virilha, apertando-a e sentindo a rola que, novamente, estava dura. Ela desceu o zíper da calça e tirou a benga para fora, masturbando-a com movimentos lentos.
-Af, que coisa! – suspirou ela, enquanto seus olhos pareciam hipnotizados olhando para rola em sua mão – Fiquei com vontade de novo! Mas, tudo bem …, eu espero um pouco mais para ter essa delícia me fodendo gostoso …
Nos beijamos, e Fátima saltou do carro e depois de fechar a porta, olhou para mim e sorriu.
-Essa noite vou bater umas três pensando em você e nessa pica maravilhosa …, tchau, pintudo gostoso! Nos vemos semana que vem, e não esquece, viu!
(Fim da primeira parte)