Em nosso último encontro, eu e Fátima trocamos nossos números de celular, passando a nos comunicar sempre que possível, seja por mensagens de texto, seja em longas conversas salpicadas de sacanagem pura!
Lamentavelmente, o compromisso do pessoal do escritório em que ela trabalhava fez água e nós ficamos a ver navios. E o nível de nossas conversações foi se elevando em uma espiral de tesão incontrolável. Eu já não aguentava mais ter que esperar uma oportunidade para reencontrá-la, e ela, por sua vez, dizia sentir-se subindo pelas paredes.
-Sabe uma coisa que eu adoro? – comentou ela, certo dia, ao telefone.
-Não, não sei – respondi ávido pela resposta.
-Fazer um macho gozar na minha mão – respondeu ela, sem esconder seu desejo.
-É mesmo! – exclamei exultante – Também adoro ser masturbado por uma fêmea até gozar …
-Caralho! – vociferou ela em seguida – Não dá mais para segurar …, vem aqui …, hoje …, eu quero te fazer gozar na minha mão!
-E vai ser possível? – perguntei, com alguma hesitação.
-Vai, vai sim! – respondeu ela – vai ter que dar! Vem, que eu te espero, meu tesão!
Saí do escritório no horário habitual e rodei ao encontro de Fátima, a fofinha desvairada. Estacionei alguns quarteirões antes do escritório e enviei uma mensagem para ela, querendo saber se a barra estava limpa. A resposta demorou mais que o normal, e eu achei que a ideia tinha falhado. Todavia, fui sinalizado de uma nova mensagem.
“Pode vir, gostosão! Estou só e a sua espera”.
Segui até o local e estacionei o carro em uma ruela lateral, pois receava ser flagrado com o carro ocupando uma vaga de um escritório que estava vazio. Como não estávamos mais sob a égide do horário de verão, o cair do manto da noite, ajudou-me a entrar sem ser notado.
E qual não foi minha surpresa ao ver minha parceira nua em pelo à minha espera! Fátima não estava para brincadeiras, pois, assim que fechamos a porta, ela começou a me despir, deixando-me na mesma situação, exibindo minha rola de prontidão.
Imediatamente, ela me enlaçou pela cintura, segurando a rola com a mão e iniciando uma deliciosa masturbação; os movimentos começaram lentos e longos, com Fátima puxando a pele até a base, apertando em círculo, e deliciando-se com a glande inchando ao seu comando. Ela não escondia o prazer de ter um homem e sua virilidade nas mãos, e quando nos olhávamos, ela exibia um sorriso cheio de safadeza, deixando isso bem claro.
Eu, por meu turno, sentia arrepios percorrerem minha espinha, e a cada movimento dela, eu me segurava para não explodir em um orgasmo infinito. Fátima prosseguia em sua façanha, aproveitando cada momento para abusar de mim, como seu eu fosse seu brinquedinho de prazer; ora ela apalpava minhas nádegas, ora as beliscava com força.
Depois de algum tempo, ela sussurrou em meu ouvido, pedindo que eu abrisse as pernas para experimentar uma sensação inédita. Obedeci sem questionar, e assim que o fiz, Fátima enterrou seu dedo médio dentro do meu cu …, não posso negar que, de início, a dor foi lancinante, mas, ao mesmo tempo, percebi que minha ereção potencializou-se de uma forma jamais vista e uma onda de tesão ampliou-se dentro de mim.
Fátima prosseguiu em seu exercício de prazer, masturbando-me cada vez mais rápido, enquanto seu dedo maroto, entrava e saia do meu orifício que já perdera, de vez, a virgindade com ela.
-Não dá mais, safada! – disse eu com voz entrecortada – Eu vou gozar …
-Goza, meu macho! – ordenou ela – Goza que tua fêmea está mandando, viu …, vamos! Goza, seu puto! Obedece o que eu estou ordenando!
E tudo tornou-se uma explosão de porra; eu urrava como um animal selvagem no cio, e Fátima se divertia, insistindo na punheta, e também no dedo enfiado no meu cu; senti as pernas bambearem e a visão ficar turva, temendo desfalecer ali mesmo; ainda bem que um restinho de energia vital, me permitiu ficar de pé.
Fátima não se deu por feliz, e jogou-se em uma cadeira giratória, a abrindo as pernas e exigindo que eu a chupasse o mais rápido possível; dotado apenas de minhas parcas energias, ajoelhei-me na frente dela, e mergulhei meu rosto entre suas pernas, saboreando o néctar que vertia de sua vagina.
Lambi e chupei a bocetinha de minha parceira, com afinco e dedicação, não tardando em ser recompensado com seus orgasmos úmidos que molhavam minha boca e língua. Fátima ainda não estava satisfeita, pois, segurava minha cabeça entre suas pernas, exigindo que eu lhe desse mais orgasmos. Aproveitei para dedilhar seu clítoris, e com um dos dedos, penetrar-lhe a vagina, ampliando o prazer que tomava conta de seu corpo, que tremelicava e pulsava de prazer.
Dado o esforço e o adiantado do horário, demos por encerrada mais aquela sessão de sexo frenético e insano, e depois de nos vestirmos, deixei Fátima próximo de sua casa, pensando em uma desculpa para dar em casa.
Antes de descer do carro, ela me deu um longo beijo, e olhou-me com um olhar de criança pidona.
-Eu quero mais! – disse ela, quase em súplica – Quero mais de você, do seu pau delicioso, da sua sacanagem e da sua resistência …
-E quer mais do meu cu também? – perguntei em tom de brincadeira, fazendo Fátima dar uma risadinha safada.
(Fim da segunda parte)