A cortina não era o suficiente pra impedir a luz de passar. Patolei a rola meia bomba e ainda de cueca levantei, abri a janela e ascendi meu beck. Do primeiro andar eu já via o dia se arrastando, as pessoas passando. Sentado à calçada aquele marginal escroto, maconheirinho safado devia tá esperando algum otário pra se dar bem. Foda-se.
Fui pro banho ainda meia bomba, comecei a punhetar, ouvi o telefone – porra, eu tava atrasado – parei de me tocar e acabei o banho. Retornei a ligação enquanto saía de casa, era minha gestora, possivelmente cobrando os relatórios que fiquei de entregar havia uns 30 minutos. Sim, em plena segunda-feira às 7:30 da manhã eu estava recebendo o telefonema de uma mulher louca, querendo a todo custo os meus serviços.
Minha vontade era mandá-la tomar no cu, por todas as noites mal dormidas, por todas as horas não compensadas, por todas as vezes em que eu quis foder com a vida dela e não pude.
- Oi, Adriana.
- Você tá atrasado!
- eu sei, eu já tô te enviando por e-mail. – o telefone disparou... novamente havia desligado na minha cara.
Chegando ao escritório, com a camisa azul-claro de manga longa mal abotoada, meio amassada, e a calça social um pouco justa perceptivelmente recém passada. Dou de cara com aquela imagem: 1,70 aquela pele branca, macia, cabelos pretos presos com uma caneta, olhos penetrantes que variavam sutilmente entre verde e mel. Seios redondos, bem delineados dentro de uma blusa branco-gelo de alça, bem cobertos pelo terno. As pernas coxas desenhadas ficavam escondidas naquela saia preta escrota que a mulher usava.
- Bom dia, Adriana! – Convenci-me a sorrir como que por um milagre.
- Tá tudo certo, né? Repassei os relatórios e espero não ter problemas como da outra vez.
- Não terá – O que ela chama de problemas, eu chamo de ela querer mudar as coisas que não devem ser mudadas porque o supervisor regional acha conveniente.
Rapidamente o dia terminou, como fazia habitualmente, fui correr. Troquei de roupa e já estava do lado de fora do prédio, o sol estava quase se pondo, então tomei meu rumo. Seriam três curtos quilômetros, só que desta vez no sentido sul, havia uma praça final do percurso. Era bom porque eu poderia parar e comer alguma coisa.
Após 5 minutos eu já estava ensopado, resolvi tirar a camisa e exibir meu corpo, nada atlético. 1,86, bronzeado em algumas partes, não tenho gominhos na barriga, sinceramente, nem sei se quero, mas meu peito e meu braço são bem desenhados, nada extraordinário. Só tive medo que meu pau ficasse muito exposto, visto que o short era muito fino e a cueca não estava muito apertada.
Chegando à praça sentei-me num banco, avistei um senhor que carregava uma carroça cheia de frutas e pelo que reparei mais alguns ingredientes e pra minha surpresa um liquidificador. Tomei uma vitamina de mamão com banana enquanto andei de volta ao prédio. Chegando ao escritório segui direto pro vestiário masculino e percebi a luz do feminino acesa, coisa que raramente acontecia. Depois de vários meses correndo de duas a três vezes por semana eu conhecia aquele lugar como se fosse meu próprio banheiro e eu sabia de alguns furinhos acidentais nas paredes feitos pra brechar as tetinhas e bocetinhas das meninas. Fui em todos, mas não obtive sucesso. Tomei meu banho e aproveitei pra continuar minha punheta matinal, só que bem mais tarde. Passei uns 10 minutos em baixo do chuveiro alisando meu pau, da base à cabeça, vinte e dois centímetros de grossura moderada. A cabeça pra fora, quase roxa, muito boa pra se mamar, imaginei que alguma garota entraria na minha cabine, continuei socando minha bronha deixando a porta aberta, virado pro lado de fora e com a mão fechada movimentava-a da base à cabeça, apertava a glande só pra ver o pré-gozo saindo. Cuspi no pau e espalhei, continuei batendo até sentir que estava perto de gozar, parei, puxei o saco e voltei a tocar no meu pau, reto, tão duro que apontava pra frente. Apertei a glande, grande, num tom mais escuro e sem conseguir me segurar, tirei a mão do pau e gozei prendendo o gemido ao mesmo tempo em que escutei passos entrando no meu vestiário. Gelei ao mesmo tempo que senti a gala batendo no meu pé. Rapidamente peguei a cueca que estava na divisória do meu box e vesti, enrolando-me na toalha saí e fui em direção a minha bolsa.
Havia um rapaz visivelmente moreno devia ter a mesma altura que eu, usava bermuda, chinelo e uma camisa bem larga, poderia ser um funcionário da limpeza exceto pelo capuz que usava. Fiquei instantaneamente paralisado. O homem só mexeu na cintura fazendo um gesto que quem mora aqui pode claramente entender do que se trata e pude ver um volume.
- calma, eu tô sem grana aqui, mas pode pegar meu celular.
- cara, deixa de ser burro, eu não tô aqui pela porra do seu celular.
Só vaza daqui
Foi quando entendi o porquê do vestiário feminino estar aceso. Corri com as pernas bambas, como o cretino havia mandado e quando finalmente entro no elevador, aperto freneticamente o botão do térreo, quando a porta se fecha, eu a vejo chegar ao lugar pela porta das escadarias. Eu nunca deveria ter feito aquilo, a porta fechou e eu subi.
Foram 3 ou 30 segundos agonizantes. Saltei do elevador e imediatamente fui às escadas, por mais escrota que ela fosse, por mais puta que ela fosse eu não poderia simplesmente deixar. Sem que eu percebesse já estava novamente no subsolo do prédio em direção do vestiário. Lentamente me aproximo e me deparo com alguns sussurros.
- Você está louco? Não faz isso
- Sim, eu tô doido e é por isso que tô aqui, entra logo. – diz o rapaz de capuz apontando pro vestiário aceso. Eu tinha chegado tarde demais e não poderia fazer nada.
- Paulo eu já te disse pra não vir no meu trabalho, você pode fuder comigo, caralho.
- Eu tô aqui pra fuder contigo mesmo, sua puta – fala enquanto se aproxima e tirando o capuz, dando-lhe um beijo
Eu não fazia ideia do que estava acontecendo, ele tirou o capuz, e onde eu achei que havia uma arma, era na verdade um celular, eu sou muito estúpido. Quando começa a tirar a camisa, reparo em uma tatuagem no seu braço esquerdo, quase no ombro. Eu tive a impressão de já tê-la visto antes. Os dois entram no que fariam de motel aquela noite. Já devia ser umas oito horas da noite. Eu tava ali, eles também tavam. Tive que voltar ao vestiário masculino e tentar ver quem era aquele filho da puta, o cara que tava comendo a cachorra da minha gestora, e que cachorra! Logo na entrada dos dois vestiários, que tinham uma parede em comum, havia um buraquinho, era a parte que em ambos, havia armários, alguns bancos e espelhos. O cara jogou a camisa no chão e começou a se tocar com a bermuda mesmo. Adriana tirava toda a roupa num misto de tesão, nervosismo e raiva. Posicionando-se de quatro, virada pra mim. Aquela buceta rosadinha lisinha pronta pra ser comida e aquele cu pequeno piscava pra mim. O moreno cujo corpo milimetricamente esculpido eu não consegui ver o rosto se tornava cada vez mais familiar, tirou a bermuda e não havia cueca. Eu pude ver aquela pica enorme saltando quase dura enquanto ele se aproximava da safada lentamente e pôs o polegar no seu brioco, massageando-o enquanto pôs o dedo na boca, logo em seguida levando-o a xana daquela mulher, que de manhã era uma carrasca, forte, imponente. Agora, não passava de uma rapariga, dando em um vestiário prum marginal...O marginal da calçada...
A minha safada gemia baixo, como se quisesse ser escutada, mas tivesse vergonha, sua face parecia ter adquirido um tom rosado, levou uma das mãos até seus peitos e apertava-os, enquanto o seu macho massageava-lhe delicadamente o cu e a xota.
- Eu não aguento mais, mete, vai!
- Fica se fazendo de durona, na verdade é só mais uma rapariga a fim de rola, pede, vai!
- Fode comigo, porra! Mete tudo!
Num instante cuspindo na mão e acariciando o próprio pau, aquele cara enfiou a vara na minha chefa. Naquela bocetinha rosa, parecia tão molhadinha, eu nem sabia mais o que eu sentia, só consegui entender que tava de pau duro, que ele pulsava e que eu tava preparado pra dar outra gozada. Eu tinha que me conter. Não poderia fazer barulho, o Paulo já brilhava e tinha algumas gotas de suor percorrendo-lhe o tronco, eu só conseguia ver sua bunda preta redondinha parecia que rebolava enquanto metia sua pica na xota daquela safada, podia imaginar seu dedinho acariciando o brioco dela e pela postura da mão direita, eu sabia que estava tocando o clitóris daquela cadela. A cada estocada era uma contenção de gemido. Eu torci pra que eles mudassem de posição e parece que foi um milagre. Ele tirou seu pau preto dela que levantou, virou-se pra mim e fê-lo ficar de joelhos. Pôs sua perna direita apoiada em cima do banco ficando num ângulo reto e puxou a cabeça do safado contra sua vagina, ele lambeu-lhe as virilhas, se acabou chupando a minha Adriana que a essa altura revirava os olhos, apertando aqueles seios redondos, os bicos num tom rosado mais escuro e gemia, gemia gostoso implorando pra que ele enfiasse a língua dentro dela. Eu sabia que era impossível deles me verem, tirei a roupa, e ajoelhado me pus a punhetar, cuspi na mão e envolvi meu pau com saliva, usei as duas mãos, fechadas apertando, fazendo movimentos circulares na glande e eu estava praticamente gemendo, enquanto eles fodiam na minha frente. Paulo sentou-se no banco, que rola imensa e linda ele tinha, eu não tava nem aí se ele era um cara. Eu tava com o pau extremamente duro, se fosse um dos dois a me chupar, não teria problema nenhum. Ela virou-se com as costas viradas pra frente daquele preto e abrindo as pernas encaixou a xana naquela rola. Sua buceta tava bem abertinha, com os lábios brilhantes, molhados pedindo por rola, ela quicava no seu macho que puxava seu cabelo, lambia-lhe o pescoço e agora acariciava seus seios. Foi quando ele disse:
- Vai sua cadela, senta forte. Quero gozar em você antes que alguém chegue
- Ninguém vai chegar, fode minha boceta, seu puto.
- E se chegar – falava Paulo arfando, cheio de prazer
- Deixa chegar! Se alguém me vir aqui vai ter que me foder também.
- Você não aguenta!
- Acredite, você ainda vai suar muito até que EU decida gozar. – disse sentando de maneira e engolir toda a anaconda do seu marginalzinho.
Eu não poderia ficar ali sem fazer nada. Aquele cara que passava os dias sentado feito um vagabundo comendo a mulher que deveria ser minha. Não. Eu não sei se simplesmente apaguei, ou se simplesmente deveria ter dado o fora dali, mas foi quando me vi de pé, encarando sua bucetinha devorando aquela rola a expressão de pânico no rosto dos dois, pude perceber que o puto tava até broxando – puta que pariu, fiz merda – mas eu já não poderia voltar.
- Chupa a rola dele – eu falei.
Minha chefa autoritária, branca suada, pôs-se de joelhos e meteu o caralho do mulato na boca. As pernas dele estavam abertas, ele se encostou na parede e fechou os olhos. Me aproximei sentei do lado dele que abriu os olhos espantado, mas entendeu que era minha vingança pela brincadeira que ele tinha tirado comigo. Minha rola ainda estava dura e quando senti a mão daquela mulher acaricia-la pulsou. Enquanto chupava seu macho, ela tocou meu pau, de cima a baixo, envolveu minha glande com a mão, fez leves movimentos circulares, que foram muito gostosos porque eu já tava todo babado. Pra ficar mais perto da mão dela, pus minha perna sobre a perna daquele preto. Em resposta ele cercou meu ombro com seu braço – Eu já tava na merda – nos beijamos, ela subiu até nossas bocas e enfiou a língua no meio. Desci minha mão pra verificar o quão molhada estava aquela xota e era tão quente, gostosa, eu precisava provar dela. Deixei os dois amantes se beijarem e desci do banco ao chão me ajoelhei e instintivamente, talvez o Paulo levantou, Adriana sabia o que eu queria, mas não deixou que eu fizesse sem que antes atendesse a um pedido
- Agora é a sua vez de chupá-lo – seus olhos, naturalmente verde claros, pareciam duas bolas repletas de lodo, um verde intenso, malicioso. Seus lábios finos eram quase uma linha e pela primeira vez eu percebi algumas sardas em seu nariz e bochechas.
Chupei aquela rola, pude sentir sua boca acompanhar a minha. Eu não poderia sair dali ganhando o que queria sem fazer algumas coisas que nunca havia feito antes. Percorremos a extensão do seu pau com nossas bocas e ao chegarmos na cabeça, nos beijamos até nos desvencilharmos daquela coisa que ele carregava no meio das pernas, agora o macho daquela puta já tava passando a mão pela minha cabeça, olhando pra nós dois com o pau pulsando. Ela finalmente levantou-se, ele se posicionou atrás dela e sarrou seu pau no meio das coxas brancas e lisas daquela gostosa, e eu lambia sua xota sentindo-o no meu queixo. Pus os dedos na bocetinha e explorei-a, lambendo seu clitóris, passando a língua por sua vagina, enquanto era apalpada por aquele macho suado, gostoso, marrento. Ele sentou-se novamente e com o pau próximo a xana dela disse:
- Agora somos nós dois, cara.
Penetrou lentamente sua mulher, e ela sentou sobre aquele cacete, enrubescida me puxou pra perto dela, eu lambia sua barriga, ainda de joelhos, levantei-me até chegar na altura de sua xota, e debruçando-me sobre ela numa posição não muito confortável, pus minha perna esquerda apoiada no banco, ao lado da coxa daquele safado, a outra perna meio flexionada deu-me e altura necessária pra começar a introduzir meus vinte e dois centímetros babados naquela boceta rosada, que já tinha um macho dentro. Pus metade do meu caralho dentro daquela piranha e ela começou a gemer sem pudor, não gritou, não fez escândalo, como eu imaginei que ela faria, ela só perdeu o pudor, eu segurava seus peitos com minhas mãos, aquele puto marginal acariciava meu rabo enquanto metíamos nela, sarrando nossas picas, num vai-e-vem delicioso. Eu sentia sua xota molhada, ela tocava o clitóris com movimentos frenéticos e ao mesmo tempo nós a preenchíamos com nossos paus babados e eu simplesmente não resisti. Saí de dentro dela e gozei no meio dos seus peitos. Nada satisfeita com o que eu fiz ela fez um gesto com os dedos pedindo que eu me aproximasse novamente, e me deu uma tapa na cara enquanto o seu macho ainda metia. Puxou minha cabeça e novamente me beijou, prosseguiu com sua língua explorando minha boca até que a senti gemer. Enquanto beijava. Suas pernas tremiam e seu puto a acompanhava. Num gesto bruto, Paulo cirurgicamente levantou-a como se fosse um pedaço de pano jogou-a do seu lado, deixando a vista o pau meia bomba melado de branco, e de pernas abertas, tão cansado quanto eu, a puta tinha leite deixando-lhe a xota. Arfaram simultaneamente. Paulo olhou pra mim, olhou pro seu pau, deu um sorriso sacana, envolveu a cabeça de Adriana contornando-a com seu braço e beijou-a, me posicionei no meio dos dois e inclinando-me, enfiei a língua no meio do beijo deles. Paulo lavou sua mão a minha bunda melando-a de porra e Adriana pela última vez naquela noite tocou meu pau que ainda dava sinal de vida. Como que desperto de um transe, completamente constrangido. Fui ao vestiário masculino, pus minha roupa e fui pra casa. Na manhã seguinte, às 8:30 recebo a ligação de um numero desconhecido:
- Espero não ter problemas em relação às atividades de ontem. A Reunião está marcada no mesmo horário, certo?