Depois de uma noite intensa, de muito sexo, conversa e conchinha, eu e Jhonny despertamos cedo pra aventura que estava por vir. Eu estava muito empolgada para pegar a estrada na garupa, e também para fazer novos amigos no motoclube. Jhonny me emprestou uma jaqueta de couro que tinha o cheiro dele, e confesso que estava me sentindo boba apaixonada.
Nos encontramos com o restante do grupo às 7h em um posto de gasolina. Eram cerca de 20 motos, todas pilotadas por homens. Além de mim, havia mais umas 10 mulheres acompanhando seus namorados ou maridos, mas dois adolescentes que iam na garupa dos pais e o restante viajaria sozinho.
Jhonny me apresentou a todos e fui muito bem recebida. Recebi alguns olhares de maior interesse, principalmente de um homem que eu soube depois ser o presidente do motoclube. Todos o chamavam de Sobral, ele tinha lá pelos seus 50 anos e foi excessivamente simpático comigo, me olhando com um ar de tarado que me deixou intrigada. Ele estava acompanhado da esposa.
Por um momento Jhonny se afastou e ficou conversando com um grupo de 3 caras. Sobral fez o chamado oficial para partirmos e os caras foram sozinhos para suas motos, eram do time dos desacompanhados.
A viagem fluiu muito bem, o clima estava ótimo, a estrada em boas condições, e eu fui ouvindo músicas, lembrando
flashs da noite anterior e curtindo muito a sensação de viajar na garupa. Volta e meia abraçava Jhonny e eles fazia carinho nas minhas pernas.
Chegamos ao local de pernoite, uma pequena pousada que foi reservada apenas para o motoclube naquele fim de semana. Passamos o resto do sábado fazendo churrasco, bebendo cerveja e depois passeando pela cidade. Ao fim do dia eu já havia me integrado muito bem ao grupo, e todos já me chamavam de Laurinha.
A noite o quarto que dividi com Jhonny pegou fogo como na noite anterior, transamos bastante, testando novas posições. Eu tentava não fazer muito barulho para não dar bandeira, mas as vezes era inevitável não soltar um ou outro gemido mais alto. Antes de dormir, Jhonny me convidou para um passeio na manhã seguinte, bem cedo, e eu aceitei.
Na manhã seguinte caprichei no visual e no perfume para ir ao passeio. Botei um short curtinho, exibindo todas as minhas tattoos, botas, uma regata soltinha e a jaqueta de couro de Jhonny. Estava me sentindo linda, não só pelo look mas também por estar sendo bem comida.
Algumas poucas pessoas já haviam despertado. Tomamos um café rápido e saímos apenas nós dois. No caminho, seguíamos sozinhos na pista. Eu perguntei aonde iriamos e Jhonny fez mistério. De repente escutei o ronco de outros motores, e quando olhei pra trás, outras 4 motos nos seguiam. A princípio eu não desconfiei de nada, mas quando elas se aproximaram , vi que eram os 3 caras com quem Jhonny esteve conversando antes da partida, Pedro, Marco Antônio e Hans. O quarto era ninguém menos que Sobral, sozinho em sua moto. Ele passou ao nosso lado e deu um sorriso bem sacana para mim, com uma piscadinha que me fez entender tudo.
Na hora apertei os ombros de Jhonny, que tocou minha perna e disse “Calma, gatinha. Nosso passeio vai ser bem legal”. Minha cabeça começou a pensar em mil coisas ao mesmo tempo, mas eu não tive medo. Apenas respirei fundo e decidi confiar em Jhonny.
Entramos em um parque que estava com o portão aberto, mas não havia ninguém na recepção. Prosseguimos pelo bosque do parque por mais alguns minutos até chegar em uma clareira muito bonita e deserta. Todos estacionaram as motos e meu coração disparava por baixo da blusa. Todos os “convidados” tiraram seus capacetes e ficaram me encarando, alguns sorrindo, e eu demorei pra tirar o meu capacete por estar me sentindo tímida.
Jhonny me abraçou por trás e me ajudou a tirar o capacete. Dando beijos no meu pescoço, disse que tinha preparado uma surpresa baseado no que eu havia contado a ele, que incluía, entre outras mil putarias, um gang bang. Ele disse que lhe pareceu o momento perfeito, e que todos ali eram amigos e eu podia ficar tranquila que nada sairia dali.
Eu respirei fundo e consenti. Jhonny me deu um beijo bem profundo antes de Sobral me puxar levemente pela mão e me deixar no meio do grupo, que me cercava. Mal tive tempo de observar bem os rostos naquele momento, mas já tinha observado um pouco de cada um deles no dia anterior. Pedro era o mais novo de todos, cerca de uns 27 anos, alto, branco e todo tatuado. Hans tinha uns 30 e poucos, era bem loiro de olhos verdes, descendente de alemão. Marco era o mais baixo e mais moreno de todos, meios gordo e meio magro, se é que isso é possível, e aparentava a mesma idade de Jhonny. Já Sobral era o mais velho, com uma puta barriga de cerveja e cheiro de cigarro. Foi o que menos simpatizei, mas estando ali, teria que servir a todos igualmente.
Em um piscar de olhos eu entrei novamente no filme pornô da minha cabeça. Todos me beijavam e me apalpavam, enfiando as mãos embaixo das roupas antes de começarem a tirá-la. Em poucos segundos, as calças já estavam arriadas e minhas mãos tocavam vários paus que começavam a endurecer. Sobral falou no meu ouvido “Ajoelha pra mamar minha rola, gatinha”, e a partir dali a coisa começou a ficar séria.
No começo eu me perdi com tantos paus de tamanhos diferentes na minha frente, mas depois fui pegando o ritmo para chupar todos eles. Chupava com vontade, não podia fazer feio. Eles brincavam com a minha trança, me puxando para seus paus por ela. Qquando minha boca já começava a doer, alguém me levantou, me pegou no colo, apenas de calcinha, e me deitou em uma pedra larga que havia lá. Jhonny arrancou minha calcinha e caiu de boca na minha buceta com aquele oral maravilhoso. Senti o dedo de outra pessoa mexendo lá enquanto ele chupa,a e antes que pudesse ver quem era, outro pau já invadia a minha boca, e bocas sugavam meus mamilos.
“Quem vai ser o primeiro a meter nessa princesa? Eu posso ficar por último, to fodendo ela desde sexta e posso esperar. Mas faço questão de abrir os trabalhos quando formos pro cuzinho”, disse Jhonny, e alguém disse “Faça as honras, presidente”
Em seguida senti a pica do Sobral abrindo caminho na buceta encharcada. Era mediana e eu não sentia muita coisa, mas quando ele começou a me xingar, entrei no jogo e passei a gemer como profissional. “Isso, cadela, dá gostoso pra mim essa buceta. Ele meteu até chegar perto de gozar, e foi substituído por Hans. Ele sim tinha uma pica de respeito, e já na primeira estocada eu senti a responsa, e os meus gemidos mudaram de tom e passaram a ser mais verdadeiros.
Eu não tinha tempo de olhar o que acontecia lá embaixo porque minha boca estava sempre ocupada, assim como minhas mãos que punhetavam paus quentes e macios. Um a um eles metiam, me xingavam de putinha, vadia, cadela, gostosa, e rosnavam como selvagens, Eu estava amando ser possuída por aqueles machos, e já havia gozado algumas vezes naquela putaria.
Marco estava me comendo quando reclamei de dor nas costas. Ele disse “Calma, vadia, eu já to perto de gozar, e a gente muda você daí”. Bombou mais algumas vezes e alguém falou “esporra no cuzinho dela, pra já deixar bem lubrificado pra próxima brincadeira”, e foi o que ele fez, gozando com gemidos altos e agudos.
Jhonny me levantou e pude notar vários chupões roxos nos meus peitos. Aqueles caras estavam sedentos mesmo. Ele me apoiou na mesma pedra, com a bunda empinada. Massageou meu cu com os dedos um pouquinho antes de encaixar a rola e começar a forçar aos poucos. Ali eu consegui ver todo um pouco melhor, nus, suados, me olhando com desejo enquanto tocavam suas punhetas.
Jhonny já havia me enrabado poucas horas antes, então eu ainda estava relaxada, mas mesmo assim senti aquela dor inicial do anal. Mas foi só ele começar a me dar uns tapas que a dor deu lugar a prazer absoluto. Pedro se sentou na pedra, na minha frente, e ao invés de colocar o pau na minha boca, começou a roçar a pica entre os meus peitos, numa espanhola que eu não controlava, porque Jhonny puxava meus braços pra trás. Ele anunciou que ia gocar e eu abri a boca, experimentando a primeira porra do grupo.
Outra fantasia começou a se realizar, quando Jhonny me deixou um pouco mais em pé e Hans se posicionou na minha frente, começando a enfiar na minha buceta. Era a primeira DP da minha vida e eu estava alucinada. Quando ambos bombaram ritmidamente dentro de mim, eu tive uma sequência inacreditável de orgasmos, e já não fazia mais nada além de gemer.
Foi tão forte que Hans e Jhonny gozaram ao mesmo tempo, dentro, e eu estava tão sensível que pude sentir os jatos me invadindo. Eu só queria desmaiar de cansaço, mas os outros queriam me enrabar também, e Sobral abriu novamente minhas pregas enquanto Marco fodia a buceta, dessa vez deitados no chão, pois em não tinha forças pra ficar em pé naquele momento. Vieram orgasmos mais fracos dessa vez, mas gostosos também.
O último a comer meu foi Pedro, que me deixou de quatro no chão, e puxava minha trança enquanto metia e dizia “Caralho, que cuzinho gostoso você tem, Laurinha. Mesmo todo arregaçado, continua uma delícia”. Enquanto ele fazia isso, todos os outros pararam na minha frente e se punhetaram até gozar, mirando em meu rosto.
Quando toda a ação acabou, eu me deitei de costas pro chão e resolvi bater uma siririca pra finalizar aquela orgia com um ultimo orgasmo só meu. Não foi difícil chegar lá, sensível como eu estava.
Jhonny me trouxe uma toalha e me limpei enquanto todos se vestiam. Assim que eu me vesti, eles bateram palmas e falaram “Você é deliciosa, Laurinha. Uma verdadeira putinha. Seja bem vinda ao nosso grupo e sempre que quiser fazer uma sacanagem, estamos aí”
Voltamos pra pousada e eu tomei um longo banho dormi, exausta, até a hora de ir embora, no meio da tarde. Acabei virando namorada de Jhonny, depois desse fim de semana e já estamos combinando o próxima sex trip.